Centrais Eletricas Brasileiras SA (ELET6) Discussão

Congresso... Como a Eletrobrás é uma "empresa mãe" e não uma subsidiária, como no caso da BR Distribuidora, que passou por processo similar em julho, a venda requer aprovação pelo Congresso. Por esta razão, o governo não divulgou cronograma para o processo de desinvestimento. Em 2017, o então o presidente Temer buscou vender a participação do Governo na holding, mas não recebeu o aval necessário do Legislativo.

Eletrobras: Os ministros da Economia, Paulo Guedes, e de Minas e Energia, Bento Albuquerque, vão apresentar o modelo de privatização da Eletrobras a Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto.

EMPRESAS: Guedes vai apresentar a Bolsonaro modelo de privatização da Eletrobras

Eletrobras: O conselho de administração da Eletrobras (ELET6) aprovou a venda de participação societária da empresa em 39 sociedades de propósito específico, agrupadas em seis lotes. A informação consta em fato relevante emitido ao mercado nesta quinta-feira, 25, após o pregão.

Eletrobras: Ministro deve apresentar proposta de privatização nos próximos dias O ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, deve apresentar a proposta de privatização da Eletrobras ao presidente Jair Bolsonaro nos próximos dias. Apesar da falta de detalhes sobre a operação, os analistas da Brasil Plural consideram que um aumento de capital é o cenário mais provável para se avançar com os planos de privatização da empresa. Para eles, a notícia é positiva. A privatização da Eletrobras finalmente está avançando e, desta vez, com um cronograma mais claro. Do lado negativo, nossos analistas ressaltam que, como Bolsonaro ainda não tem uma base de apoio majoritário na Câmara, privatizações devem ser mais desafiadoras do que se esperava anteriormente. A recomendação para o papel é de compra. Fonte: Brasil Plural/Genial; Valor Econômico

Eletrobras: O ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, disse que o modelo de privatização da Eletrobras será encaminhado ao Congresso em agosto, após o recesso congressual.

EMPRESAS: União pode manter ‘golden share’ na Eletrobras após privatização Eletrobras: O governo está estudando se a União terá uma “golden share” no processo de privatização da Eletrobras em elaboração. Trata-se de um tipo de ação especial que dá poderes específicos ao detentor.

Eletrobras (ELET6): Segundo o jornal Valor Econômico, o governo poderá manter uma “golden share” na Eletrobras, dentro do processo de privatização da companhia. A ação especial, que possibilita poderes especiais ao seu detentor, poderia facilitar a tramitação do Projeto de Lei de venda do controle da elétrica no Congresso, a partir da sua capitalização.

Eletrobras: falta de apoio a Bolsonaro no Congresso pode tornar privatização mais difícil Com o governo buscando levantar recursos adicionais em 2019, as discussões internas para avançar com a privatização da Eletrobras devem se acelerar. Segundo os analistas da Brasil Plural, um aumento de capital junto à diluição da participação da União parece ser o cenário mais provável. Eles destacam que a privatização da empresa é o principal gatilho de valor para a ação. No entanto, como o presidente Jair Bolsonaro não desenvolveu uma base de apoio no Congresso, a aprovação da desestatização pode ser mais desafiadora do que anteriormente se esperava. A recomendação para o papel da Eletrobras é de compra. Fonte: Brasil Plural/Genial; O Globo

EMPRESAS: Governo muda tática para vender Eletrobras Eletrobras: O governo prepara um novo Projeto de Lei para viabilizar a privatização da Eletrobras. A idéia é que a União perca o controle acionário da companhia ao diminuir sua participação dos atuais 60% para menos de 50%.

Eletrobras: STJ isenta governo de pagar empréstimos compulsórios à estatal O Superior Tribunal de Justiça isentou o Governo Federal de pagar empréstimos compulsórios à Eletrobras. Com essa decisão, a estatal sofre mais uma derrota no caso dos empréstimos compulsórios, estimados em R$ 17,9 bilhões. Criados na década de 1960 e ampliados até 1993, foram descontados da conta de energia elétrica de clientes com consumo superior a 2.000 kWh. A defesa da Eletrobras argumenta que os empréstimos foram em favor da União para cobrir os custos dos projetos de expansão do serviço de eletricidade, portanto, o montante deveria ser compartilhado. No mercado, o valor possui diferentes estimativas. Alguns analistas indicam que o saldo pode ultrapassar os R$ 30 bilhões. A Eletrobras já provisionou cerca de R$ 22 bilhões no balanço patrimonial para ações cíveis, que correspondem principalmente ao empréstimo compulsório. Como resultado, um possível compartilhamento no pagamento desses empréstimos com o Estado permitiria um aumento no preço das ações, que já vêm sendo penalizadas por esse processo. Fonte: Brasil Plural/Genial

Eletrobras: O STJ decidiu que a União não é obrigada a dividir com a Eletrobras o pagamento de uma dívida gerada por empréstimos compulsórios.

Eletrobras (ELET6): A Eletrobras informou ontem, sobre o julgamento desta quarta-feira pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que decidiu, por 5 votos a 4, contra a empresa em ação que discute empréstimos compulsórios, que não há elementos para que a decisão altere os valores já provisionados referentes aos processos sobre o tema.

Enel (ELPL3) | Eletrobras (ELET6): A Enel, ex-Eletropaulo, informou ontem que pagou a primeira parcela do acordo firmado com a Eletrobras, no montante de R$ 274,477 milhões, equivalente ao valor histórico de R$ 250 milhões, atualizado. Os buscam encerrar a disputa judicial que envolvia a Eletrobras e a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep) sobre um empréstimo feito à distribuidora paulista que se arrastou quase três décadas.

Eletrobras: A Eletrobras anunciou ter recebido o primeiro pagamento referente a um acordo com a antiga Eletropaulo, atualmente sob o nome de Enel Distribuição São Paulo, no valor de R$ 274,4 milhões. Fontes: O Estado de S. Paulo; Folha de S. Paulo; O Globo; Reuters; Bloomberg; Valor Econômico

Eletrobras volta a planejar venda de 44 SPEs em julho A Eletrobras volta a planejar a venda de 44 Sociedades de Propósito Específico (SPEs) em julho. A decisão vem após a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o processo de desinvestimento para empresas estatais, o que leva os analistas da Brasil Plural a acreditarem que agora o processo pode acontecer em uma base jurídica mais sólida do que os recentes processos de desinvestimento feitos por outras estatais. A Eletrobras pretende racionalizar suas SPEs e manter apenas 51 após a venda de ativos não-estratégicos. Eles lembram que, em setembro de 2018, a empresa captou cerca de R$ 1,3 bilhão com a venda de onze SPEs. A recomendação para o papel é de compra. Fonte: Brasil Plural/Genial

Petrobras retoma desinvestimento da TAG A Petrobras vai retomar o desinvestimento da TAG após a decisão do STF de que empresas estatais poderão vender subsidiárias sem a necessidade de um projeto de lei específico para isso. Segundo os analistas da Brasil Plural, a notícia é positiva não apenas para a Engie – candidata à compra da TAG –, mas também para todas as estatais que estão em meio a processos de venda de ativos non-core (negócios não essenciais para a companhia), como a Eletrobras e a Petrobras. Fonte: Brasil Plural/Genial

Eletrobras: funcionários marcam greve para 6 de junho Os funcionários da Eletrobras marcaram uma greve para o próximo dia 6. As principais reivindicações do sindicato são um reajuste salarial de 4,5% a 5,0% (contra a proposta da administração de apenas 1,5%) e uma garantia de que não haverá novas demissões na empresa. Nossos analistas acreditam que o segundo tópico deve ter um impacto mais relevante na tese de investimento deles para a companhia, pois a administração está buscando reduzir seu quadro de funcionários para apenas 12 mil funcionários (contra 15,6 mil no 4º trimestre do ano passado, sem considerar as empresas de distribuição). A recomendação para o papel é de compra. Fonte: Brasil Plural/Genial

Concessão de Tucuruí não será renovada se privatização da Eletrobras não se concretizar Segundo Roberto Parucker, presidente da Eletronorte, uma das subsidiárias da Eletrobras, a renovação da concessão da usina hidrelétrica de Tucuruí sob o sistema de cotas não seria favorável para a empresa, já que, sob esse sistema, os preços da energia são geralmente cerca de 60% menores do que os preços de mercado. O pedido de renovação pela Eletrobras precisa ser feito nos próximos três meses. Segundo os analistas da Brasil Plural, o fim da concessão de Tucuruí teria um impacto expressivo nos fluxos de caixa da empresa. Vale lembrar que caso a empresa siga com os planos de capitalização do negócio, os recursos seriam utilizados para aquisição de uma nova outorga para as suas usinas que hoje operam sob o regime de cotas. Conseqüentemente, a empresa poderia vender sua capacidade a preços estabelecidos pelo mercado. Fonte: Brasil Plural/Genial

EMPRESAS: Privatização da Eletrobras vai ficar para 2020, diz Mourão Eletrobras: Hamilton Mourão afirmou anteontem a um grupo de representantes de sindicatos do setor elétrico que a privatização da Eletrobras vai ficar para o próximo ano e que o tema será debatido com trabalhadores da estatal, a sociedade e o Congresso Nacional.

Brasil fadado a falencia

Eletrobras reporta resultados positivos para o 1º trimestre A Eletrobras divulgou os resultados financeiros do 1º trimestre nesta terça-feira. Segundo os analistas da Brasil Plural, o principal destaque do trimestre foi a quantidade mais moderada de eventos não recorrentes, que deixou os números do IFRS (International Financial Reporting Standards) da companhia bem alinhados com os números ajustados. Olhando para os números recorrentes, os itens Pessoal, Material, Serviços de Terceiros e Outras despesas (PMSO) caíram 8,1% em relação a um ano antes, refletindo o bom controle de custos da companhia – especialmente nas frentes de pessoal e fornecimento. Assim como para os eventos não recorrentes mais relevantes, houve o impacto dos desinvestimentos nas Sociedades de Propósito Específico (SPE), de R$ 183 milhões, que compensou provisões para o programa de desligamento da companhia e contingências diversas, o que deixou os números ajustados bem alinhados com os resultados do IFRS. Nossos analistas destacam que a postura positiva deles sobre os resultados da estatal no 1º trimestre pode ser resumida em dois fatores. Primeiro, os resultados sólidos da companhia – desta vez, sem eventos expressivos não recorrentes impactando os lucros e perdas (P&L, na sigla em inglês). Em segundo lugar, o fato de a companhia ser um puro player de geração e transmissão (GT), após todas as suas empresas de distribuição terem sido privatizadas no ano passado. A recomendação para o papel segue de compra. Fonte: Brasil Plural/Genial

Taesa: boas notícias no segmento corporativo, mas recomendação segue de venda A Taesa divulgou os resultados financeiros do 1º trimestre nesta terça-feira. Segundo os analistas da Brasil Plural, a maioria das boas notícias da companhia no período veio de sua atividade corporativa. A Taesa venceu a disputa para exercer seus direitos de preferência para adquirir as participações minoritárias da Eletrobras na Brasnorte e na Empresa de Transmissão do Alto Uruguai (ETAU), enquanto o Cade aprovou a aquisição dos ativos da Ambar. Nossos analistas destacam que a Taesa não é apenas um player de dividendos, mas também busca geração de valor por meio de oportunidades de fusões e aquisições, com as aquisições mais expressivas sendo Ambar e Sociedades de Propósito Específico (SPEs) da Eletrobras em 2018 – que são movimentos relevantes, se considerado o ambiente mais moderado para oportunidades greenfield (que ainda estão em fase de planejamento). No entanto, apesar de os nossos analistas terem uma posição positiva sobre o atual momento da empresa, a recomendação para o papel segue de venda. Isso porque o preço alvo que eles têm para a Taesa apresenta um upside limitado aos níveis atuais – de acordo com suas estimativas, a TIR implícita real é de 7%. Fonte: Brasil Plural/Genial

EMPRESAS: Eletrobras planeja vender participação em 45 SPEs Eletrobras : A empresa prevê vender participações em 45 Sociedades de Propósito Específico (SPEs), a maior parte em negócios de geração eólica, utilizando o mesmo trâmite usado pela Petrobras.

Lucro da Eletrobras cresce 178% no 1º trimestre e atinge R$ 1,3 bilhãoEquipe Money Times - 14/05/2019 - 0:09Wilson Ferreira Junior é o atual presidente da Eletrobras (Imagem: Agência Brasil)A Eletrobras (ELET3, ELET6) anunciou na noite de segunda-feira (13) um lucro líquido de R$ 1,3 bilhão no primeiro trimestre de 2019, um avanço de 178% em comparação aos R$ 484 milhões registrados em igual período de 2018, segundo comunicado enviado por e-mail pela companhia.A receita bruta totalizou R$ 7,9 bilhões, um aumento de 9% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o Ebitda (lucro antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) ficou em R$ 2,9 bilhões, 15% maior que o do primeiro trimestre de 2018, quando a empresa atingiu R$ 2,5 bilhões.De acordo com a companhia, o resultado foi atribuído: às iniciativas de redução de custos previstas no Plano Diretor de Negócios e Gestão – como a diminuição dos custos de PMSO em 9,4%; o aumento da receita da Amazonas GT, decorrente do processo de desverticalização e início de venda de energia pela UHE Mauá 3 para o CCEAR; e a reversão do patrimônio líquido negativo da Companhia Energética de Alagoas (Ceal), no valor de R$ 859 milhõesTambém colaboraram a receita de GAG Melhoria de R$ 250 milhões, o resultado negativo de operação descontinuada da Amazonas Energia, de R$ 1,1 bilhão, e a adesão de 437 empregados ao Plano de Demissão Consensual de 2019, com custo de R$ 170 milhões e economia anual estimada de R$ 181 milhões.https://moneytimes.com.br/fast/lucro-da-eletrobras-cresce-178-no-1o-trimestre-e-atinge-r-13-bilhao/

Lucro líquido do 1º trimestre da Eletrobras vai a R$ 1,347 bi (+178% em 1 ano)Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), registrou aumento de 15%, para R$ 2,937 bilhõesLucro líquido do 1º trimestre da Eletrobras vai a R$ 1,347 bi (+178% em 1 ano)FOTO: PILAR OLIVARES / REUTERSESTADÃO CONTEÚDO •Publicado em 14/05/19 às 07:23A Eletrobras fechou o primeiro trimestre de 2019 com um lucro líquido de R$ 1,347 bilhão, 178% maior que o de R$ 484 milhões no mesmo período do ano anterior. O resultado com operações continuadas foi de R$ 1,570 bilhão, queda de 34% ante o primeiro trimestre de 2018, e com as descontinuadas, ou seja, as distribuidoras, houve um prejuízo líquido de R$ 223 milhões. O prejuízo de R$ 1,176 bilhão da Amazonas D foi compensado parcialmente pelo lucro de R$ 94 milhões da Ceal e o resultado da venda da elétrica de Alagoas de R$ 859 milhões.Ainda sobre os ativos da holding, a Eletrobras explica que no período obteve ganhos com a venda pela Chesf de sociedades de propósito específico dos Complexos Eólicos Senta Sé I, II e III no valor de R$ 183 milhões;Por sua vez, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), registrou aumento de 15%, para R$ 2,937 bilhões. No critério pro-forma, teve queda de 6%, para R$ 3,073 bilhões, devido principalmente ao menor resultado de participações societárias.O dado pro-forma exclui ajustes de mudança de metodologia pelo IFRS 15 na contabilização do Proinfa; além do Plano de Aposentadoria Extraordinário (PAE), Plano de Demissão consensual (PDC), despesas com investigação independente, impairment, pagamento retroativo a Enel por TUSD Eletronuclear, provisões para contingência e para perdas em investimentos, entre outros.O impacto no resultado do primeiro trimestre referente a provisão para o Plano de Demissão Consensual em 2019 foi de R$ 170 milhões. Já as provisões para contingências somaram R$ 293 milhões, a maior parte, de R$ 220 milhões referente a empréstimo compulsório. Também no trimestre ocorreu reversão de contrato oneroso de R$ 95 milhões.A receita líquida cresceu 6%, para R$ 6,452 bilhões, influenciada pela Rede Básica do Sistema Existente (RBSE) de R$ 1,1 bilhão, conforme comentário da administração.A energia vendida (geração) apresentou aumento de 1,2%, para 17,2 terawatt-hora (Twh).Por fim, o resultado financeiro consolidado foi uma despesa de R$ 322 milhões, ante cifra positiva de R$ 1,023 bilhão no primeiro trimestre de 2018.https://www.dci.com.br/neg%C3%B3cios/lucro-liquido-do-1-trimestre-da-eletrobras-vai-a-r-1-347-bi-178-em-1-ano-1.801543

ELET3Eletrobras: lucro líquido triplica no 1º trimestre, para R$ 1,39 bi Por Valor | Valor SÃO PAULO - A Eletrobras – Centrais Elétricas Brasileiras - registrou lucro líquido de R$ 1,39 bilhão no primeiro trimestre de 2019, valor que representa pouco mais que o triplo (205,1%) do lucro líquido de R$ 457,9 milhões registrado no mesmo trimestre de 2018.https://www.valor.com.br/empresas/6253337/eletrobras-lucro-liquido-triplica-no-1-trimestre-para-r-139-bi

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Eletrobras ... so caindo a mais de dois meses .... porque..... ninguem sabe ....

BR Distribuidora: Com impacto positivo do pagamento de dívidas de distribuição de energia da Eletrobras, a BR Distribuidora teve um lucro líquido de R$ 477 milhões no 1º trimestre deste ano.