A Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A. – “EMAE”, é uma sociedade por ações de economia mista, de capital aberto, controlada pelo Governo do Estado de São Paulo, com sede na cidade de São Paulo e suas ações são negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda, detém 97,61% das suas ações ordinárias.
A EMAE tem como atividades principais o planejamento, a construção, a operação e manutenção de sistemas de produção, armazenamento, conservação e comercialização de ener...
A Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A. – “EMAE”, é uma sociedade por ações de economia mista, de capital aberto, controlada pelo Governo do Estado de São Paulo, com sede na cidade de São Paulo e suas ações são negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda, detém 97,61% das suas ações ordinárias.
A EMAE tem como atividades principais o planejamento, a construção, a operação e manutenção de sistemas de produção, armazenamento, conservação e comercialização de energia, bem como de barragens e outros empreendimentos, destinados ao aproveitamento múltiplo das águas. Adicionalmente, a EMAE poderá participar de outras Sociedades, com vistas a propiciar o desenvolvimento de suas atividades, mediante autorização legislativa.
A EMAE possui a concessão de 5 usinas hidrelétricas que formam um parque gerador com 949,44 MW de potência instalada e 2 usinas elevatórias, reversíveis, com 74 MW de potência instalada. Como concessionária de serviço público de geração de energia elétrica, a EMAE tem suas atividades regulamentadas e fiscalizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, e opera as usinas Hidrelétricas Henry Borden, Porto Góes de forma integrada com o Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS.
A energia elétrica comercializada pela EMAE destina-se a: suprimento a concessionárias distribuidoras de energia elétrica, que a utilizam para atender a seus mercados consumidores; suprimento para agentes comercializadores; fornecimento a consumidores livres e operações de curto prazo decorrentes da contabilização mensal efetuada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – “CCEE”, onde também se liquidam as diferenças entre os valores contratados e os efetivamente verificados.
Da receita operacional da EMAE no segundo trimestre de 2009, 65% (35% no mesmo período em 2008) foram provenientes de suprimento de energia elétrica às distribuidoras (clientes contratados em leilões de energia no ambiente regulado) e agentes comercializadores, 14% (6% no 2º trimestre de 2008) no segmento fornecimento de energia (consumidor livre), 9% (30% no mesmo período em 2008) em energia de curto prazo no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, que reflete o despacho efetuado pelo ONS da Termoelétrica Piratininga em 2008, 25% refere-se à 1ª parcela do Arrendamento da UTE Piratininga no 2º trimestre de 2008 sendo os restantes 12% e 4% do 2º trimestre de 2009 e 2008, respectivamente, provenientes de renda da prestação de serviços e outras receitas.
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