O leilão foi dividido em duas fases. Na primeira, concorreram investidores que disputavam as hidroelétricas. Após isso, entraram na segunda fase sete Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs), cujo preço teto era de R$ 155 MW, e a usina Santo Antonio do Jarí ao preço de R$ 100 MWh. Destas, apenas duas empresas venderam energia, a Emae, na PCH Pirapora, a R$ 154,49, e a Mega Energia, em três outras pequenas centrais, a de Canaã, a R$ 153,98, a de Jamari, a R$ 154,23 e a de Santa Cruz do Monte Negro, a R$ 153,73.
A ausência mais sentida no leilão foi a das estatais federais, que apesar...
O leilão foi dividido em duas fases. Na primeira, concorreram investidores que disputavam as hidroelétricas. Após isso, entraram na segunda fase sete Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs), cujo preço teto era de R$ 155 MW, e a usina Santo Antonio do Jarí ao preço de R$ 100 MWh. Destas, apenas duas empresas venderam energia, a Emae, na PCH Pirapora, a R$ 154,49, e a Mega Energia, em três outras pequenas centrais, a de Canaã, a R$ 153,98, a de Jamari, a R$ 154,23 e a de Santa Cruz do Monte Negro, a R$ 153,73.
A ausência mais sentida no leilão foi a das estatais federais, que apesar de estarem inscritas no leilão, não levaram nenhuma usina. A usina de Colíder é que apresentava maior número de interessados, sete grupos, entre eles, o Consórcio Teles Pires, que contava com Furnas (15%), Eletronorte (19,9%), Eletrobras (15%), Andrade Gutierrez (4,10%) e Neoenergia (46%). A hidroelétrica Ferreira Gomes teve cinco concorrentes e a de Garibaldi atraiu outros cinco investidores.http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=1&id_noticia=336539
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