Há algumas coisas que são intrigantes na situação atual do ativo como um todo. Primeiro, fala-se em NT como dono da empresa, coisa que não é. Não sendo, não vejo como poderia dar à empresa a sua cara, ainda que na AGE tivesse se arvorado nessa condição.
O armistício entre ele e a Discovery, ainda que lhe proporcionasse a eleição de seus quadros ( ressalvada a questão do CF ainda pendente ) não significa mais do que isso.
Algo os fez convergir nesse sentido, mas de forma pontual, casuísta; interpretar além disso é supor, com chances de erro e acerto.
Fora isso, todas...
Há algumas coisas que são intrigantes na situação atual do ativo como um todo. Primeiro, fala-se em NT como dono da empresa, coisa que não é. Não sendo, não vejo como poderia dar à empresa a sua cara, ainda que na AGE tivesse se arvorado nessa condição.
O armistício entre ele e a Discovery, ainda que lhe proporcionasse a eleição de seus quadros ( ressalvada a questão do CF ainda pendente ) não significa mais do que isso.
Algo os fez convergir nesse sentido, mas de forma pontual, casuísta; interpretar além disso é supor, com chances de erro e acerto.
Fora isso, todas as avaliações sobre o balanço do 4T levaram em conta o exercício completo, como já não tivessem sido divulgados os 3 Trimestres anteriores e como fosse possível, no último trimestre, haver alteração substancial do prejuízo já consolidado.
Nisso é que se vê a má vontade do mercado, já que até ali a HRT era pré-operacional , porquanto só ratificada a transferência do campo neste exercício.
Sendo pré, não poderia auferir lucros a mudar o curso do prejuízo, ainda que os gastos , pelos que se percebe, estejam sendo minimizados ( ainda que até aqui mais no campo das promessas do que na prática ).
No mais , a confirmação de que o prometido de fato se concretize só pode vir com o tempo, mas o mercado sinaliza que, para HRT, o tempo não é concedido.
E olha que paciência, até aqui, tivemos de sobra... só resta saber até quando.
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