Suzano SA (SUZB3) Discussão

Os analistas do BTG Pactual revisaram para cima o preço-alvo dos ativos da Fibria (FIBR3),passando de R$ 60 para R$ 71 e da Suzano (SUZB3)para R$ 27 — mantendo recomendação de comprapara ambas. A equipe destacou uma retrospectiva com relação a evolução do Ebitda da Fibria e consideram “impressionante o fato da empresa ter saído dos R$ 5,5 bilhões em 2017 para R$ 7,7 bilhões em fevereiro de 2018”.

A Spinelli recomendou, em relatório de ontem – dia 5 - o posicionamento nos ativos da Suzano (SUZB3), Valid (VLID3), Taesa (TAEE11), IRB (IRBR3), B2W (BTOW3) na sua carteira semanal. Já a Magliano indicou para março na sua carteira agressiva, os ativos do Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIG4), Copel (CPLE6), Gerdau (GGBR4), Magazine Luiza (MGLU3), Petrobras (PETR4), Radon (RAPT4), Suzano (SUZB3) e Vale (VALE3).

Sinergia de R$ 9 bilhões: fusão de Fibria com Suzano poderia gerar.Os produtores nacionais de celulose estão chegando mais perto de tomar uma decisão sobre potenciais movimentos de consolidação da indústria, na avaliação do Bank of America Merrill Lynch. E uma combinação de ativos entre Fibria, maior produtora mundial de fibra de eucalipto, e Suzano Papel e Celulose, vice-líder nesse segmento, parece ser a mais “lógica” e traria sinergias de até R$ 9 bilhões.Em relatório publicado recentemente, os analistas Thiago Lofiego, Karel Luketic e Betina Roxo ressaltaram que essa combinação também criaria valor significativo para os acionistas das companhias, melhoraria a governança corporativa e criaria uma grande líder de mercado.O tema consolidação da indústria de celulose no país volta à carga em um momento em que decisões de investimento em expansão devem ser tomadas se o objetivo for aproveitar a “janela” de mercado no fim de 2017 e 2018. Antes disso, já há inaugurações previstas e não haveria tempo hábil para execução do projeto.“Nos últimos anos, os comandos das duas companhias têm falado publicamente que a consolidação é o melhor caminho para geração de valor. A Fibria reduziu sua alavancagem e agora está gerando fluxo de caixa livre significativo. A Suzano entregou sua expansão em celulose e levou o resultado operacional por tonelada a níveis mais competitivos”, escreveram os analistas.Procurada, a Suzano informou que não se posicionaria sobre o assunto. Na última teleconferência com analistas, porém, o presidente da companhia, Walter Schalka, afirmou que a empresa poderia usar seu caixa em um eventual movimento de consolidação. A Fibria, por sua vez, também informou que não faria comentários sobre o assunto.O presidente da Fibria, Marcelo Castelli, tem afirmado há algum tempo que a consolidação é o caminho preferido pela companhia para crescer. Em paralelo, a empresa está trabalhando com afinco no projeto de expansão da fábrica de Três Lagoas (MS), que pode seguir em breve à apreciação do conselho de administração.Pelos cálculos dos analistas do BofA, as sinergias na área florestal, no suprimento de matéria-prima, em despesas gerais e administrativas e comerciais são “evidentes” caso ocorra uma fusão, com potencial de ganhos de R$ 7 bilhões a R$ 9 bilhões, o equivalente a algo entre 20% e 25% do valor de mercado combinado das companhias.Juntas, as duas empresas poderiam produzir 8,6 milhões de toneladas por ano de celulose, com participação de 15% no mercado global da matéria-prima.Uma peça fundamental para que essa operação fosse adiante, conforme os analistas, seria garantir que os acionistas controladores tivessem participação final semelhante na nova empresa. “Supondo uma fusão completa e troca de ações a preços correntes de mercado, estimamos que os Feffers – família controladora da Suzano – poderiam ficar com 23% da empresa, enquanto o grupo Votorantim teria 18% e o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social], 23%”, escreveram. Os analistas acrescentaram que os negócios de papel da Suzano poderiam ser cindidos.Já uma eventual combinação da Fibria com outros concorrentes privados, como Eldorado Brasil e Cenibra, parece menos provável neste momento, conforme os analistas. Segundo explicam, o fato de essas empresas não serem listadas em bolsa torna a avaliação mais complexa.Há muitos anos, houve rumores de que o BNDES tinha planos de construir uma campeã nacional do setor, com a combinação da antiga Aracruz (hoje Fibria), Bahia Sul (Suzano) e Cenibra – ficou conhecido como “Projeto ABC”. Mais recentemente, especulações passaram a envolver uma combinação entre Fibria e Eldorado. As duas empresas negam que tenha havido conversas sobre a operação.A instalação de uma nova linha de celulose pela Fibria na fábrica de Três Lagoas não é descartada pelos analistas. Ele apontam que uma decisão sobre o projeto poderá ser tomada até meados desse ano, com desembolsos muito limitados nos primeiros seis ou nove meses. Caso surja uma oportunidade de consolidação, porém, essa expansão seria adiada ou cancelada.

Estrangeiros juntam-se a Suzano e acirram disputa pela FibriaO controle da companhia, com prêmio ao BNDES e Votorantim, e OPA aos minoritários, é avaliado em pelo menos R$ 42 bi.Segundo reportagens recentes, a disputa pelo controle de Fibria, além de não ser tarefa fácil para nenhum envolvido, pelo valor de mercado do ativo. exigirá, ainda, um dispêndio financeiro enorme.Segundo alguns meios de comunicação apuraram, as empresas aparentemente envolvidas na disputa, deveriam ter que desembolsar algo como US$ 13 bi pelo controle das ações em posse da Votorantim, BNDESpar e OPA aos minoritários.Isso equivale a algo próximo de R$ 42 Bi. Lembrem-se que a Eldorado foi adquirida pela Paper Excellence por R$ 15 Bi, e foi considerado uma operação cara.A complexidade da costura deste acordo, está no fato de que o BNDESpar possui 29,08% dos papéis da Fibria, e uma clausula de mesmos direitos de preferencia para qualquer proposta feita pelo controle acionário em mãos da Votorantim.Associa-se, a isso, o fato de que a Fibria está no Novo Mercado, e possui somente papéis ON no “freefloat”, significaria, ao potencial pretendente, ter que fazer a mesma oferta aos minoritários pela clausulas de “tag along”.Tudo isso associado, faz com que a compra de Fibria não seja um acordo simples e fácil; a vai exigir que a família Ermírio de Moraes, deseje muito sair do negócio, aceitando uma proposta talvez não tão vantajosa financeiramente, mas que possa envolver troca de ações, ou participação significativa em potencial empresa que seria criada com a junção de Fibria e algum de seus potenciais “admiradores”.Fibria é de fato, neste momento, a moça mais linda do baile, e cobiçada por muitos pretendentes, mas será que esses pretendentes são suficientemente pacientes, beligerantes, e possuem os dotes para construir esse relacionamento?

rei micossim sou fake do xumta

Negócio entre Fibria e Suzano esbarra em conjunto de desafios jurídicosAspectos societários, imobiliários e ambientais são alguns dos pontos de atenção em uma eventual junção de negócios entre as gigantes da celulosePor Gabriela Freire ValenteFibria e Suzano admitiram conversas preliminares em comunicado ao mercadoShutterstock.com/Climber 1959Confirmadas as tratativas preliminares para uma junção de negócios entre Fibria e Suzano Papel e Celulose, a possível operação entre as duas gigantes do setor esbarra em um conjunto de riscos e desafios jurídicos. Informações que circulam pela imprensa indicam que uma das estruturas de discussão para o negócio é a entrada gradativa da Suzano no bloco de controle da Fibria por meio da compra de ações detidas, principalmente, pela Votorantim. A movimentação visa contornar um mecanismo de proteção de pulverização do capital da companhia, um dos principais pontos de atenção na frente societária.O estatuto social da Fibria determina que qualquer indivíduo que adquirir direta ou indiretamente 25% ou mais do capital social votante da companhia é obrigado a realizar uma oferta pública de aquisição (OPA) para comprar a totalidade das ações de emissão da empresa. O complicador do mecanismo, conhecido como poison pill, está nas regras definidas para a aquisição desses papéis e em sua imediata valorização no mercado com a divulgação de rumores sobre as negociações.A OPA deve ser realizada em leilão e a precificação das ações deve ser maior do que o estimado em laudo de avaliação econômico e acrescido de 50% sobre o valor do laudo. O montante ainda deve ser pago à vista, em moeda nacional. Embora a Suzano tenha uma alavancagem baixa e demonstre condições de investir no crescimento inorgânico, uma aquisição total da Fibria, nos termos do poison pill, chegaria a cifras bilionárias.Atualmente, a estrutura acionária da Fibria se divide em 29,49% para a Votorantim, 29,08% para o BNDESPar e 41,34% circulam no mercado. Como a companhia está listada no Novo Mercado, da B3, ela dispõe apenas de ações ordinárias (ON).A operação desenhada conforme os rumores que circulam na imprensa indicam que a Suzano estuda comprar, inicialmente, uma fatia acionária abaixo do limite de 25% que dispararia o mecanismo. Na sequência, a companhia aumentaria essa participação. Advogados familiarizados com as negociações no mercado de celulose observam que alternativas como a permuta de ativos pode ser estudada para viabilizar a operação.O estatuto social da Fibria é bastante claro sobre a obrigatoriedade de comunicar o mercado e realizar OPA em caso de concentração acionária superior aos 25%, mas fontes consultadas pelo Lexis 360 observam que o mecanismo foi desenhado e pensado muito mais para proteger a companhia de uma aquisição hostil (hostile takeover) das ações que circulam no mercado.O estatuto social da Fibria, em seu artigo 48, determina que as disposições sobre o mecanismo de proteção do controle (artigo 33) não se aplicam aos acionistas que já eram titulares de 25% ou mais das ações da companhia em abril de 2009 e aos signatários do acordo de acionistas de outubro do mesmo ano. A avaliação de um dos profissionais consultados pela reportagem é de que, com base neste artigo, o disparo do poison pill não se aplicaria em caso de venda dos papéis detidos pelos atuais controladores.A questão também está posta para as eventuais negociações com investidores ou concorrentes estrangeiros. Segundo o jornal Valor Econômico, produtores de celulose como a finlandesa UPM, a chilena Arauco e as asiáticas Paper Excellence e Asia Pulp and Paper (APP) são algumas das companhias estrangeiras que entraram recentemente para a lista de potenciais compradores da Fibria.Concorrência Questões concorrenciais não são vistas como um gargalo significativo para uma transação entre as duas companhias, mas a avaliação do mercado europeu pode demandar atenção da equipe de assessores jurídicos envolvidos no eventual negócio. A escala global dessa produção e o percentual elevado de exportação da produção brasileira demandam que autoridades antitruste avaliem o setor sob a ótica internacional e, na Europa, a oferta de celulose é menos pulverizada. Ainda há em curso na região um debate sobre a definição de mercados de fibra longa e curta.Parte significativa do trabalho da equipe jurídica que vier a assessorar uma junção de operações entre Fibria e Suzano deve ser ocupada por questões imobiliárias. Como a matéria prima para a produção de celulose é a madeira extraída de florestas de eucalipto, a transferência e/ou reorganização desses ativos passa pela adaptação de um número grande de licenças e contratos.ImobiliárioAlexandre Clápis, sócio do Stocche Forbes Advogados, explica que, no mercado de papel e celulose, o arrendamento de terras para o plantio de florestas de eucalipto é bastante comum. Ele observa que o principal desafio da adaptação tanto de propriedades arrendadas quanto de imóveis próprios é a disparidade entre a sofisticação das operações de M&A entre empresas do porte de Fibria e Suzano e a legislação arcaica que regula o segmento. “Há questões regidas pelo Estatuto da Terra [Lei 4.504/1964], que é da época do regime militar”, comenta.AmbientalNa frente ambiental, o elevado nível de autorregulação e de preocupação com a reputação das empresas do setor afastam grandes preocupações. A avaliação de três ações de inconstitucionalidade sobre o Código Florestal brasileiro (Lei 12.651/2012) no Supremo Tribunal Federal, porém, pode trazer impasses importantes.Para Caroline Prolo, chefe da área de direito ambiental do Stocche Forbes, o risco com a eventual declaração de inconstitucionalidade de pontos do Código pode tornar áreas que passaram ou que estão em processo de regularização de suas reservas legais irregulares. “Isso pode trazer um passivo de regularização que não estava na conta”, explica.Além dos custos de regularização, há o risco da aplicação de multas e até do enquadramento em crime ambiental.

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.Companhia Aberta de Capital AutorizadoCNPJ/MF nº 16.404.287/0001-55NIRE 29.3.0001633-1Comunicado ao MercadoSão Paulo, 01 de março de 2018 – SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. (“Suzano” ou “Companhia”), (B3: SUZB3) em continuidade ao Fato Relevante publicado pela Companhia em 04 de dezembro de 2017, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que, tendo sido implementadas as condições precedentes e obtidas as aprovações das autoridade governamentais competentes, foi concluída, nesta data, a aquisição, direta e indireta, de, aproximadamente, 92,84% do capital social total e 99,99% do capital social ordinário da FACEPA - Fábrica de Papel da Amazônia S.A. (“FACEPA”).Com a aquisição, a Suzano torna-se uma das maiores fabricantes de papéis sanitários do Brasil, com posição de destaque nas regiões Norte e Nordeste. Além das unidades da Facepa, em Belém (PA) e Fortaleza (CE), adquiridas com a conclusão da operação conforme acima, a Suzano já opera fábricas próprias em Mucuri (BA) e em Imperatriz (MA).São Paulo, 01 de março de 2018.Marcelo Feriozzi BacciDiretor Executivo de Finanças e de Relações com Investidores

BNDES apoia fusão entre Fibria e Suzano, e mantém venda de participações, dizem fontes BNDES apoia fusão entre Fibria e Suzano, mantém venda de participações, dizem fontes Por Rodrigo Viga GaierRIO DE JANEIRO (Reuters) - O BNDES vê com bons olhos uma possível fusão entre as duas maiores produtoras de celulose do Brasil, Suzano e Fibria (SA:FIBR3), e dará sua benção a uma aproximação das empresas, em meio à estratégia de venda de participações de sua carteira, disseram duas fontes próximas do assunto.As negociações entre Fibria e Suzano para uma união dos grupos começaram recentemente e estudos de viabilidade da operação estão sendo feitos pelos dois lados, disseram as fontes.Ambos os grupos têm afirmado há meses que defendem consolidação na indústria de celulose como forma de geração de valor para os investidores e para dar mais "racionalidade" na expansão de oferta da matéria-prima do papel no mercado mundial.Na véspera, o jornal Valor Econômico, publicou que a Fibria voltou a ser alvo de interesse formal de empresas nacionais e estrangeiras e que além da Suzano, a lista de interessados na companhia controlada pelo grupo Votorantim e pelo BNDES inclui a chilena Arauco, a Paper Excellence e a finlandesa UPM.

BNDES daria aval para fusão entre Fibria e Suzano, diz Reuters.Gustavo Kahil - 27/02/2018 - 21:27Segundo fontes citadas pela Reuters, o BNDES apoiaria uma fusão entre a Fibria (FIBR3) e a Suzano (SUZB3). “Sabemos que as conversas estão acontecendo e o BNDES não atrapalha a vida de ninguém desde que seja um bom negócio a todos”, disse uma das fontes à agência de notícias.As companhias confirmaram na semana passada que existem conversas preliminares sobre uma eventual fusão. Um dos pontos divergentes para que o acordo seja firmado, conforme apontou o Estadão, é que a Suzano quer ficar com controle da nova companhia.O Bradesco BBI e o Itaú assessoram a Suzano, enquanto o Morgan Stanley orienta a Fibria.https://moneytimes.com.br/fast/bndes-daria-aval-pa...

BTG revisa projeções para celulose e empresas do setor podem subir mais 25% na bolsa este ano http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/7288521/btg-revisa-projecoes-para-celulose-empresas-setor-podem-subir-mais

Por que é melhor para a Fibria fechar acordo com estrangeiros ao invés da SuzanoCaso uma fusão ou venda da Fibria saia do papel, analistas do UBS apontam três motivos para que ela feche esse negócio com um dos estrangeiros interessados ao invés da companhia brasileira http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indic...

BOM DIA!Ontem, os papéis de Suzano começaram a sentir os efeitos das noticias de que existem mais pretendentes pela Fibria.Isso faz da Suzano, a partir, deste momento, apenas “mais um pretendente”.Suzano vai ter que correr muito para apresentar uma proposta que sirva aos interesses dos controladores da Fibria; além de preparar-se para por a mão no bolso, com objetivo de pagar um prêmio satisfatório pelas ações dos sócios controladores de Fibria – Votorantim e BNDESpar.A entrada em cena, de outros interessados, mostra o quanto a consolidação do segmento é vista como prioritária para as produtoras de celulose.Algumas dessas novas pretendentes, são velhas conhecidas, pois estiveram muito interessadas na empresa dos irmãos Batista, como a chilena CMPC, que tentou levar a Eldorado e não obteve exito; a finlandesa UPM, e a indonésia April; Além da asiática/holandesa Paper Excellence que levou a Eldorado e parece continuar com apetite.Todas elas possuem capital e o desejo de buscarem um ativo da magnitude da Fibria.Se Suzano não for criativa, rápida e com capacidade de aglutinar bancos financiadores e os acionistas da Fibria, em torno de um projeto, ela irá enfrentar uma enorme dificuldade para fazer frente a outros poderosos players internacionais do setor, que passam a ver a Fibria como a noiva mais bonita do momento.E como os pretendentes parecem ser muitos; Fibria seguramente vai tirar vantagens disso.

Interesse da Suzano pela Fibria desperta players internacionais Sonia Racy 22 Fevereiro 2018 | 01h00 Na ânsia de querer se associar ou comprar a Fibria, maior empresa de celulose de eucalipto do mundo, o Grupo Suzano acabou despertando maior interesse de… players internacionais.Segundo conhecido banqueiro, quatro empresas estão costurando para entrar na fila: A finlandesa UPM, a chilena CMPC e a Paper Excellence – da família chinesa Widjaja, estabelecida na Indonésia e que já pagou R$ 1 bilhão à J&F, por 13% da Eldorado.A quarta é a April, também da Indonésia – que tentou adquirir a Eldorado.Hoje, o valor de mercado da Fibria é R$ 34 bilhões – quase R$ 10 bi a mais que a Suzano.

Fibria/ Suzano - A finlandesa UPM, a chilena CMPC e o grupo Paper Excellence (que comprou o controle da Eldorado Brasil Celulose no fim do ano passado) estão analisando fazer uma oferta pela Fibria (FIBR3), segundo apurou o Estadão. A Suzano (SUZB3) admitiu nesta semana que procurou os controladores da Fibria para discutir uma fusão.

Na última reportagem sobre o tema fusão entre Suzano e Fibria, publicada em matéria do Valor Econômico, cujo link segue abaixo: http://www.valor.com.br/empresas/5336843/suzano-tem-proposta-para-entrar-no-capital-da-fibriaé dito claramente que a Votorantim pretende deixar de atuar em algumas áreas, dentre elas, a área de celulose. Dai a oportunidade avistada pela família Feffer – controladora da Suzano – de ser protagonista na consolidação do setor, passando a deter 30 a 35% da Fibria, tornando infinitamente mais fácil a execução da fusão entre as duas maiores empresas do país neste segmento, pois a mesma família seria controladora majoritária de ambas.As duas tem pressa. Principalmente a Suzano, pois com o vazamento da noticia sobre as conversas entre elas, os preços dos papéis começaram a subir e isso causa uma dificuldade adicional para que Suzano adquira os papéis dos controladores da Fibria – Votorantim e BNDESpar.Essa fusão entre esses gigantes permitiria uma coisa que é extremamente difícil de se obter quando lida-se com uma commodity; que é um melhor controle de volume produzido.E volume produzido está diretamente associado aos preços desses insumos.Quanto mais poupa de celulose disponível no mercado, menores serão os preços pagos pelos compradores. E o inverso também é verdadeiro!Simples assim!Então, o processo de consolidação, na área de celulose, possui interesses muito maiores do que somente formar-se um gigante mundial. Estamos falando em controle de preços!Se a fusão ocorrer, dará músculos para que Suzano/Fibria possam seguir comprando outros “players” e assim, controlando a produção mundial de poupa, e por consequência, conseguindo melhor ajustar os preços mundiais do produto.Para os acionistas, isso significaria preços dos papéis nas alturas, e dividendos cada vez mais gordos!!!

Quem estiver "pelado" e quiser se posicionar nos papéis - SUZB3 ou FIBR3 - deve fazê-lo agora (hoje), pois os mesmos estão no processo de correção.Creio que essa queda - aparentemente para realização de lucros - já permite uma entrada!

Noticia saída agora, no Valor Econômico com o título de:Suzano tem proposta para entrar no capital da FibriaMesmo quem não é assinante de Valor Econômico, poderá acessar a integra da reportagem (cujo link segue abaixo), apenas fazendo o cadastramento junto ao site. Basta nome, cpf, e-mail e telefone, e você terá acesso a um número limitado de reportagens ao longo do mês, mas esses acessos serão gratuitos para os cadastrados.http://www.valor.com.br/empresas/5336843/suzano-te...A matéria não é mais do mesmo, pois demonstra que a Votorantim tem o desejo de sair do segmento de celulose (e de outras áreas), sendo, portanto, muito provável que esse acordo vá em frente.Em resumo, parece que a proposta é que a Suzano entre no bloco de controle acionário da Fibria, comprando grande parte das ações da Votorantim e do BNDESpar, ficando com algo como 30% ou 35% da Fibria, e passando a deter seu controle acionário.

Suzano quer fusão com Fibria via troca de ações e dinheiro. Coluna do Broadcast 20 Fevereiro 2018 | 05h00 A Suzano, que se aproximou da Fibria, líder do setor, para uma potencial transação de fusão, planeja um negócio por meio de troca de ações e dinheiro para os acionistas de sua concorrente. Um dos entraves é que a Suzano quer ser controladora dessa nova companhia, se a transação for para frente. Para fazer frente ao negócio, caso ele se concretize, a Suzano contratou Bradesco BBI e Itaú BBA para fornecer crédito (funding) e, além disso, assessorarem a companhia. A Fibria é orientada pelo Morgan Stanley. Na mesa está sendo avaliada também uma oferta subsequente de ações (follow on), na qual a empresa poderá fortalecer ainda mais seu caixa já robusto, caso a operação ocorra.Em boa hora. O negócio virá em boa hora para o braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDESPar), que teve que devolver antecipadamente ao Tesouro R$ 178 bilhões nos últimos três anos. O BNDESPar possui 29,08% da Fibria e se beneficiará com o salto das ações que seria provocado com a alta das ações com a fusão. Outros 29,42% estão nas mãos do Grupo Votorantim. O presidente da Suzano, Walter Schalka, aliás, já presidiu a Votorantim Cimentos – ou seja, conhece bem o outro lado da mesa.Impulso. A fusão entre as empresas já foi discutida no passado, mas ganhou força depois da compra da Eldorado pela Paper Excellence (PE), em 2017, além dos boatos do interesse da PE na Fibria.Com elas. Procurada, Suzano manteve seu comunicado enviado na segunda-feira, 19, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que informava que as discussões com os controladores da Fibria são muito preliminares. Afirmou, ainda, que não há definição de formato ou estrutura. A Fibria, também em comunicado ao mercado, disse que os controladores foram procurados por representantes da Suzano, com o objetivo de discutir alternativas estratégicas.

SUZANO E FIBRIA ADMITEM FORMALMENTE CONVERSAS PARA COMBINAR OPERAÇÕES Ambas admitiram, que desde o final do ano passado, estão em contato para combinação de negócios que, segundo elas, não possui nenhum formato definido até o momento.Fibria e Suzano, são as maiores produtoras mundiais de celulose de poupa de eucalipto, e possuem em comum, o fato de serem controladas por duas das mais poderosas famílias industriais do País.Na Suzano, as cartas são dadas pela família Feffer; já a Fibria possui o predomínio acionário da família Ermírio de Moraes (Votorantim).As ações da SUZANO são bem mais concentradas nas mãos da família controladora, com quase 51% dos papéis.Quatro membros Individuais da família Feffer, concentram 17,56% dos papéis, mas somando-se os papéis pertencentes a Suzano Holding (33,24%) , o controle acionário fica mais claro. Vale lembrar, que na Suzano Holding o sobrenome Feffer aparece detendo mais de 72% de controle desta holding, e novamente através dos quatro membros familiares citados anteriormente. Apenas 28,8% dos papéis estão no "freefloat". Na FIBRIA, por sua vez, a família controladora, através da Votorantim, possui uma participação de 29,42% dos papéis. Participação importante, é certo, porém bem mais diluída quando comparada com Suzano. Na Fibria, 41,4% dos papéis estão no "freefloat".Ambas possuem como acionista comum, o BNDESpar; que detêm 6,86% dos papéis de Suzano, e uma participação importante de 29,08% na Fibria.O BNDESpar pode, portanto, vir a ser um importante agente para que as empresas cheguem a algum entendimento.O que vocês acham???Comentem.....

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.Companhia Aberta de Capital AutorizadoCNPJ/MF nº 16.404.287/0001-55NIRE 29.3.0001633-1São Paulo,19 de fevereiro de 2018 – SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. (“Suzano” ou “Companhia”), (B3: SUZB3) em continuidade ao Fato Relevante publicado pela Companhia em 26 de outubro de 2016, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que, uma vez que foram implementadas as condições precedentes e obtida as aprovações das autoridade governamentais competentes, foi concluída, nesta data, a operação com a Queiroz Galvão Energia S.A. com a aquisição da totalidade das ações de emissão da Mucuri Energética S.A., que detém uma pequena central hidrelétrica localizada nos municípios de Carlos Chagas e Pavão.São Paulo,19 de fevereiro de 2018.Marcelo Feriozzi BacciDiretor Executivo de Finanças e de Relações com Investidores

Comunicados de FIBRIA e SUZANO para o Mercado sobre relatos da mídia, na semana passada, onde ambas relatam que ESTÃO SIM CONVERSANDO sobre futuros negócios envolvendo as duas empresas, sem especificar quais poderiam ser esses "entendimentos"!!!http://ri.suzano.com.br/ptb/6738/597112.pdfhttps://ri.fibria.com.br/ptb/7074/597105.pdf

Ações da Fibria e Suzano avançam com notícia de possível fusãoInvesting.com Brasil - 16/02/2018 - 11:11Investing.com – Em meio às notícias de que a Fibria (SA:FIBR3) e a Suzano (SA:SUZB3) voltaram a conversar sobre uma possível fusão entre as duas maiores produtoras de celulose no país, as ações das empresas saltam 2,640% a R$ 55,17 e 1,97% a R$ 20,69, respectivamente. As informações formam publicadas na edição desta sexta-feira do jornal O Estado de S. Paulo.De acordo com a publicação, a Suzano, segunda colocada no ranking, teria procurado a líder Fibria para rediscutir a possibilidade de combinação de ativos ou, até mesmo, discutir uma possível aquisição. O jornal informa que as conversar entre as famílias que comandam as empresas estão em andamento, mas que nenhuma proposta foi realizada.O Estadão cita uma fonte ligada à Suzano, que indica que as conversas tiveram início há cerca de três meses. Mesmo sem uma proposta, as duas companhias discutem qual seria a melhor forma de associação entre as duas empresas, mas sem uma forma definida.Atualmente, a Fibria é maior empresa de celulose de eucalipto do mundo e tem como um dos principais acionistas o grupo Votorantim e o BNDESPar. Com isso, as negociações teriam que ser submetidas a esses acionistas que fazem parte do controle do grupo.Em 2017, a Fibria teve faturamento de R$ 11,7 bilhões e está avaliada em R$ 29,7 bilhões no mercado.A Suzano, que tem como acionista minoritário o BNDESPar, teve receita líquida de R$ 10,5 bilhões em 2017 e seu valor de mercado é de R$ 22,15 bilhões, segundo Economática divulgados pelo Estadão.https://moneytimes.com.br/acoes-da-fibria-e-suzano...

Suzano e Fibria voltam a discutir possível fusão para criar gigante globalApós entrada da Paper Excellence no País, que comprou no ano passado a Eldorado, dos irmãos Batista, as duas maiores empresas brasileiras do setor estudam combinação de ativos ou aquisição Mônica Scaramuzzo, O Estado de S.Paulo 16 Fevereiro 2018 | 05h00As duas maiores produtoras de celulose do País voltaram a conversar sobre uma possível fusão para criar uma gigante mundial do setor. A Suzano Papel e Celulose, segunda no ranking, procurou a líder Fibria para discutir a possibilidade de combinar ativos ou até mesmo propor uma aquisição, apurou o Estado com três pessoas a par do assunto. As conversas, que põem frente a frente duas das mais tradicionais famílias industriais do País – Feffer, dona da Suzano, e Votorantim, acionista da Fibria – estão em andamento, mas não há ainda uma proposta oficial na mesa. Segundo uma pessoa ligada à Suzano, que preferiu não se identificar, as conversas tiveram início há cerca de três meses. Embora ainda não haja uma negociação oficial, representantes dos controladores das duas companhias se encontraram e se propuseram a discutir qual seria o melhor modelo de associação entre as duas empresas. Não há, contudo, um formato fechado sobre o possível negócio. Maior empresa de celulose de eucalipto do mundo, a Fibria tem entre seus acionistas o grupo Votorantim e o braço de participação do BNDES, o BNDESPar. As negociações teriam de ser submetidas a esses acionistas, que fazem parte do bloco de controle do grupo. A companhia, com faturamento de R$ 11,7 bilhões em 2017, é avaliada em R$ 29,7 bilhões no mercado.Já a Suzano, que tem o BNDESPar como acionista minoritário, teve receita líquida de R$ 10,5 bilhões em 2017 e seu valor de mercado é de R$ 22,15 bilhões, segundo Economática. Segundo fontes ligadas ao banco de fomento, as duas empresas consultaram separadamente o BNDES sobre a parceria entre elas e não encontraram objeção. As empresas já teriam entrado em contato com bancos para assessorá-los em uma possível condução do negócio, afirma uma fonte do mercado financeiro. Procurada, Fibria e seus acionistas informaram que “não estão cientes de qualquer negociação envolvendo a companhia. Não existe, no momento, nada em andamento”. Já a Suzano não quis comentar o assunto. O BNDES não retornou os pedidos de entrevista. Consolidação. A aquisição do grupo Eldorado, de Três Lagoas, pela PE, por R$ 15 bilhões, voltou a movimentar o mercado de papel e celulose no Brasil. Quando a família Batista decidiu colocar sua companhia à venda, vários grupos nacionais e estrangeiros fizeram propostas para levar o negócio. A empresa dos irmãos Batista chegou a assinar um memorando de entendimentos com a chilena Arauco, mas as negociações não foram para frente. Fibria e Suzano também tinham interesse pela Eldorado, mas a Paper Excellence fez a melhor proposta aos controladores, que venderam diversos ativos no ano passado, após se tornarem delatores. Fontes de mercado afirmaram que a PE teria interesse em expandir ainda mais seus negócios no Brasil por novas aquisições. Procurada, a PE, por meio de sua assessoria, informou que o grupo está focado em concluir a aquisição da Eldorado. Um dos maiores consumidores globais de celulose, grupos asiáticos estão olhando ativos no Brasil e América Latina como forma de garantir oferta de matéria-prima. http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,suza...

O que Cournot pode ensinar a Fibria e a Suzano?http://www.estrategista.net/o-que-cournot-pode-ens...por Andre Rocha em quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018 A recuperação da economia brasileira ainda se encontra tímida. Contudo, um setor importante para o país caminha altaneiro, alheio à crise: o de celulose. O preço do produto subiu ao redor de 50% desde abril passado e as ações das empresas listadas em bola apresentaram significativa valorização. Os papéis da Fibria (FIBR3), a maior fabricante do mundo, dobrou de preço no mesmo período. Por que o setor está aquecido se produz a matéria prima de um bem considerado obsoleto, o papel? Esse bom momento tende a continuar? As estratégias de crescimento a serem adotadas pelas empresas terão papel crucial no desempenho futuro do setor.Na moderna economia, uma nova tecnologia pode desestruturar o modelo de negócios de todo um setor. As indústrias da música, do transporte urbano e da mídia ainda sentem os reflexos do avanço de aplicativos e da internet que possibilitaram o aparecimento de novos competidores, reduzindo significativamente a margem dessas indústrias. Analistas esperavam enredo parecido para o setor de celulose. Com o mundo virtual presente nas telas de celulares, computadores e “tablets”, o ato de imprimir se tornaria obsoleto. O papel se tornaria um produto datado. Embora a mídia impressa esteja sofrendo, não parece que “e-books” estejam tendo vida fácil. A funcionalidade e praticidade do centenário livro impresso impedem a maior disseminação do competidor digital. Além disso, quanto mais informação chega ao indivíduo, maior a probabilidade de que parte do conteúdo seja impressa. Quem nunca imprimiu algum texto ou notícia para ler depois? Contudo, a disseminação de novos usos é a principal responsável pelo aumento da demanda por celulose. O papel ondulado é muito utilizado em pacotes no e-commerce, segmento que apresenta taxa de crescimento elevada. A economia mundial também está crescendo o que contribui para a procura por celulose. O atual inverno chinês, período sazonalmente de demanda fraca, parece não ter tido forças para reduzir o preço esse ano.O Brasil possui diversas plantas de produção de celulose, detendo o menor custo de produção do mundo. Fibria, de capital pulverizado; Suzano, de capital nacional, a agora canadense Eldorado e a chilena CMPC são as principais companhias. Com a demanda aquecida, as empresas estudam aumentar a capacidade produtiva seja por intermédio de consolidação ou crescimento orgânico. Na divulgação dos resultados do 4º trimestre de 2017, Marcelo Castelli, presidente da Fibria, disse que a prioridade seria a consolidação. Por que essa é a estratégia mais adequada?O setor de celulose é composto por empresas oligopolistas que produzem um bem homogêneo, ou seja, sem diferenciação. As firmas tentam maximizar seus lucros definindo a quantidade a ser produzida com base na quantidade produzida pelas outras firmas. A decisão de uma firma depende da estratégia dos outros agentes. A competição não acontece via preço. As empresas não conseguem impor o preço de forma absoluta, pois os clientes são, em regra, indiferentes sobre de qual fornecedor comprar. Esse tipo de concorrência é analisado pelo modelo Cournot.A líder do setor é a Fibria com capacidade de cerca de oito milhões de toneladas anuais, considerando o acordo para venda de 900 mil toneladas da Klabin. Mas mesmo ela tem dificuldades de impor preços. A quantidade total ofertada pelo setor é crucial para a definição do preço da celulose. Paradas não programadas da planta Oki da asiática APP e na CMPC contribuíram para o incremento do preço da celulose em 2017, corroborando a teoria.O momento é delicado, pois ao menos três empresas já anunciaram a intenção de aumentar sua produção. A Fibria realiza estudos para a implantação da 3ª planta em Três Lagoas. A Suzano adquiriu na última semana 9,5 mil hectares de florestas da Duratex e, possui, ainda, a possibilidade de adquirir outros 20 mil hectares até julho. Seu conselho analisará a viabilidade de novas plantas. Por fim, há rumores de que a Eldorado com novo controlador também estaria pensando em aumentar a produção.Esse aumento da quantidade produzida tende a afetar o preço da celulose no médio prazo. Por isso, o presidente da Fibria tem como prioridade a consolidação do setor para que a expansão da capacidade se dê de forma racional. A descoordenação prevaleceu no último ciclo de expansão. A crise financeira vivida pela gigante Aracruz (uma das empresas que deu origem à Fibria) no fim da última década, aliada ao dinheiro farto e barato do BNDES, possibilitou a criação da Eldorado e o investimento no Projeto Puma da Klabin. A indonésia APP também aumentou sua produção.A fim de evitar destruição de valor para os acionistas, a consolidação do setor é o melhor caminho para evitar a sobreoferta. Como Antoine Cournot ensinou, ainda no século XIX, uma firma sozinha tem dificuldades de impor preços em mercados de produtos comoditizados. A quantidade produzida total é a variável central na formação dos preços dada a demanda constante. O bom momento vivido pelo setor pode ser ainda mais duradouro. Mas para isso, dependerá da coordenação entre as empresas.

  Ao longo dos últimos anos, muito se tem falado sobre a consolidação no segmento de papel e celulose, e a junção entre FIBR3 e SUZB3, há anos comentada e discutida, nunca pareceu tão próxima! O segmento vive um ótimo momento em função dos preços internacionais estarem (ainda) em alta, e as empresas brasileiras deste segmento foram fortemente favorecidas pelas paradas técnicas em importantes fábricas ao redor do mundo como a planta Oki da asiática APP, e também na CMPC, que ajudaram muito o aumento de preços em 2017, favorecendo as exportadoras brasileiras. Mas será que no médio prazo não teremos uma sobre oferta de celulose, o que poderia levar essa commodity a ter seus preços reduzidos? Em meio a essa questão, parece que a consolidação do segmento, via fusões ou aquisições (M&A), pode melhor conduzir as questões dos preços internacionais através de um melhor balanceamento entre oferta e demanda. Com a aquisição. no ano passado, da Eldorado pelo grupo asiático/canadense Paper Excellence, crescem as possibilidades de Fibria e Suzano juntarem forças para tornarem-se o maior player mundial do segmento, gerando enormes sinergias, criando grande valor para os acionistas, e contribuindo muitíssimo para uma demanda mais equilibrada, controlando-se melhor os preços nos mercados internacionais. www.suzano.com.br Relações com Investidores Suzano: http://ri.suzano.com.br/?language=ptb     * ALERTA IMPORTANTE: ESSE FORUM FARÁ MUITO SENTIDO PARA O INVESTIDOR DE MÉDIO E LONGO PRAZO - MINIMO DE 1 ANO. OS "DAY TRADERS" TEM DIFICULDADES EM ENTENDER PORQUÊ AQUI FALAMOS EM KLABIN, LWARCEL, ELDORADO E OUTRAS EMPRESAS DE CELULOSE, POIS EXIGE-SE MAIOR LABOR EM OBSERVAR AS LIGAÇÕES ENTRE OS FATOS E MOVIMENTOS TÁTICOS DE CONCORRENTES, QUE PODEM EVENTUALMENTE AFETAR O DESEMPENHO DE SUZANO+FIBRIA, POR REPRESENTAR, POR EXEMPLO, AUMENTO DE DISPONIBILIDADE DE CELULOSE NO MERCADO (COM NOVAS PLANTAS OU AUMENTO DE CAPACIDADES PRODUTIVAS), QUE PODEM ALTERAR OS PREÇOS INTERNACIONAIS DA CELULOSE,  PELA MAIOR DISPONIBILIDADE DE MATÉRIA-PRIMA NO MERCADO, DENTRE OUTROS FATOS E FATORES. ESSES MOVIMENTOS DOS CONCORRENTES, PODEM AFETAR O VALOR PRESENTE, E FUTURO, DO ATIVO, DANDO AOS INVESTIDORES DE LP, MAIORES INFORMAÇÕES PARA TOMADAS DE DECISÕES MAIS CONSCIENTES (COMO COMPRAR MAIS PAPÉIS, OU VENDÊ-LOS, POR EXEMPLO), UTILIZANDO COMO BASE, AS INFORMAÇÕES PUBLICAS QUE TENTAMOS COMPILAR NESTE ESPAÇO. PARA O INVESTIDOR DE LONGO PRAZO, TODAS AS NOTICIAS E INFORMAÇÕES SOBRE O SEGMENTO ONDE ESTÁ INVESTINDO SEU DINHEIRO, FAZEM SENTIDO. MAS OS APLICADORES EM DT NÃO VEÊM COERENCIA OU CORRELAÇÃO ENTRE OS FATOS, POIS SEU HORIZONTE DE VISÃO É COMPLETAMENTE DISTINTO DO INVESTIDOR DE LP. O OBJETIVO DESTE ALERTA NÃO É O DE EXCLUIR OS APLICADORES EM "DAY TRADE", MUITO AO CONTRÁRIO, MAS SERVIR PARA QUE ELES ENTENDAM OS OBJETIVOS DESTE FORUM E POSSAM, SE DESEJAREM, BENEFICIAR-SE DAS INFORMAÇÕES AQUI EXPOSTAS, ATRAVES DE MATÉRIAS JORNALISTICAS PÚBLICAS, OU ATÉ DA TRÔCA DE OPINIÕES ENTRE "CAMARADAS APLICADORES / INVESTIDORES". TODOS SÃO MUITO BEM VINDOS A ESTE ESPAÇO, PORÉM É IMPORTANTE QUE SE ENTENDA QUAL É SUA FINALIDADE. BONS NEGÓCIOS A TODOS!   CURTO PRAZO, MÉDIO PRAZO E LONGO PRAZO! POR: BEA AGUILLAR

Alguem sabe o motivo da queda?

A noticia acima deveria ser boa para o papel, uma vez que está dentro do plano estratégico da companhia, a diversificação de portfólio.Como o papel está caindo mais de 2% (até o momento - 12:07h), creio que os investidores - de qualquer papel da B3 - deveriam observar a mudança significativa que está ocorrendo no mercado acionário.O "Bull Market" deu lugar ao "Bear Market".Quando uma boa noticia faz um papel cair, ou o ativo é ruim, ou o mercado virou!Não creio que a SUZANO seja ativo ruim. Dai acreditar, fortemente, que já estamos vivendo um "Bear Market", que tende a ser longo, pois 2018, com as eleições presidenciais completamente abertas, e sem um candidato pró-mercado viável...., será bem difícil ganhar na bolsa no "Long".Acho que entramos no momento de venda a descoberto. SHORT!

Suzano compra Facepa por R$ 310 milhõesAgência Estado - 04/12/2017 - 10:43A Suzano Papel e Celulose informou nesta segunda-feira, 4, em fato relevante, que fechou a compra de 92,84% do capital social total e 99,99% do capital social ordinário da Fábrica de Papel da Amazônia (Facepa), por R$ 310 milhões, sujeito a ajustes.Segundo o comunicado da Suzano, a Facepa produz e comercializa uma vasta gama de produtos de papel, inclusive toalhas de papel, guardanapos, fraldas, papel higiênico e lenços de papel sob diversas marcas, com forte presença nesse segmento no Norte e Nordeste do Brasil.A Facepa conta com fábricas localizadas em Belém, no Pará, e Fortaleza, no Ceará. A empresa possuii capacidade instalada total de aproximadamente 50 mil toneladas por ano. “A operação de aquisição em questão está, assim, alinhada aos objetivos da Suzano de expansão de suas atividades para os mercados de produtos adjacentes à celulose e contribui para as operações da unidade de negócios de bens de consumo da Companhia no segmento de tissue”, informa a Suzano no fato relevante.Na semana passada, a Suzano inaugurou oficialmente sua unidade de Imperatriz, que produz bobinas usadas na confecção de papéis sanitários (tissue). É a primeira fábrica desse tipo no Estado do Maranhão. A unidade terá capacidade para produzir até 60 mil toneladas de papéis por ano.O início da produção é mais uma etapa do ciclo de investimentos realizados pela Suzano na construção de duas fábricas de papéis sanitários, usados na confecção de papel higiênico, papel toalha, lenços de papel e guardanapos, entre outros itens. A linha da Unidade Mucuri (BA) foi inaugurada em setembro passado, com a mesma capacidade de produção da fábrica maranhense. O investimento estimado na instalação das duas unidades é de R$ 540 milhões.https://moneytimes.com.br/suzano-compra-facepa-por...

São Paulo, 24 de novembro de 2017 - Suzano Papel e Celulose S.A. ("Companhia") (B3: SUZB3), comunica aos senhores acionistas e ao mercado em geral que, em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada nesta data, foi aprovado o pagamento de remuneração aos acionistas da Companhia, sob a forma de juros sobre capital próprio ("JCP"), no montante total bruto de R$ 199.834.722,48 (cento e noventa e nove milhões, oitocentos e trinta e quatro mil, setecentos e vinte e dois reais e quarenta e oito centavos), correspondente a R$ 0,183 por ação de emissão da Companhia, excetuadas as ações mantidas em tesouraria, sujeitos à incidência de Imposto de Renda retido na fonte mediante aplicação da alíquota cabível, exceto para os acionistas que comprovadamente sejam imunes ou isentos, ou acionistas domiciliados em países ou jurisdições para os quais a legislação estabeleça tratamento diverso.Nos termos do artigo 9º, §7º, da Lei 9.249/1995 c/c o artigo 27º do estatuto social da Companhia, os JCP serão imputados aos dividendos obrigatórios relativos ao exercício social que se encerrará em 31 de dezembro de 2017.Considerar-se-á, para fins de pagamento, os acionistas inscritos nos registros da Companhia em 29 de novembro de 2017, pelo que as ações de emissão da Companhia passarão a ser negociadas "ex juros sobre o capital próprio" a partir de 30 de novembro de 2017.Os proventos serão pagos aos acionistas no dia 11 de dezembro de 2017.

Valeu!!