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Rácio de liquidez geral

Medida de liquidez obtida pela divisão do ativo circulante de uma empresa pelo passivo circulante da mesma.

Raider

Pessoa individual ou coletiva que pretende assegurar o controle da gestão de uma empresa através da compra de uma participação qualificada para o efeito.

RAJI (Resultado Antes de Juros e Impostos)

Resultado antes do apuramento dos juros financeiros e do cálculo do imposto.

Rally

Expressão utilizada no mercado financeiro para designar uma alta nas cotações seguida de súbito declínio. Também é o aumento de uma cotação após um período de estagnação nos preços.

Rateio

Distribuição de valores mobiliários pelos investidores na proporção das ordens de compra/venda por estes emitidas, quando o total da procura/oferta excede a oferta/procura.

Rating

(1) Classificação de uma empresa ou instituição de acordo com o risco. A avaliação pode incidir genericamente sobre a empresa/instituição, tendo em conta a sua situação econômico-financeira e perspectivas de lucros, ou, especificamente, sobre o seu risco de crédito, considerando a capacidade de cumprimento do serviço das dívidas. Trata-se de uma nota calculada por agências especializadas e que serve de referência para investimentos. (2) Nível de probabilidade de perda parcial ou total que pode ocorrer em um empréstimo. Basicamente, uma operação de empréstimo está exposta a dois tipos de risco: risco do cliente e risco da operação.

Rating de crédito

Somatório dos riscos de cada tipo de operação, de acordo com as suas características de liquidez, agregados ao rating do cliente, sendo considerado para tanto: natureza e finalidade da transação; tipos de garantias, qualidade e controle sobre elas; adequação entre prazo da operação, esquema de amortização e fluxo de caixa do cliente; formalização da operação.

Rating do cliente / grupo econômico

Classificação de risco, atribuída ao cliente ou grupo econômico, conforme suas características, independente do tipo de operação que será realizada. Todos os clientes pessoas jurídicas e pessoas físicas pertencentes a um grupo econômico deverão ter a mesma classificação de risco, ou seja, o mesmo rating.

Razão Social

Nome devidamente registrado sob o qual uma pessoa jurídica se individualiza e exerce suas atividades. A razão social diferencia-se do nome dado a um estabelecimento ou do nome comercial com que a empresa pode ser reconhecida junto ao público.

RCSA (Recibo de Carteira Selecionada de Ações)

Recibo representativo de um conjunto de ações, cujas quantidades são previamente fixadas e conhecidas antes de sua constituição. Uma vez constituídos, os recibos são negociados em Bolsa de Valores como se fossem um único título. Podem ser constituídas carteiras com as mais variadas composições, cada qual direcionada para um determinado perfil de investidor. O RCSA (Recibo de Carteira Selecionada de Ações) permite que o investidor compre ou venda um portfólio de ações por meio de uma única operação.

RCTB

Cesta que contém papéis das holdings criadas com a cisão da Telebrás.

RDB (Recibo de Depósito Bancário)

Tipo de aplicação em renda fixa, cujo rendimento é uma taxa de juros previamente combinada e negociável diretamente com o banco. O RDB (Recibo de Depósito Bancário) não permite retirada antecipada dos recursos aplicados, nem negociação em mercado secundário.

Receita bruta

Total de valor monetário recebido pela venda dos produtos ou serviços da empresa, sem qualquer dedução.

Receita líquida

Receita bruta menos as devoluções de produtos e os impostos pagos pela empresa.

Recessão

Período de tempo em que se verifica um declínio da atividade econômica de um determinado setor ou economia. Situação que um país enfrenta quando o Produto Interno Bruto (PIB) diminui na comparação com o ano anterior. Trata-se de um período marcado pela redução das atividades comerciais e industriais.

Recibo de subscrição

Documento que comprova o exercício do direito de subscrição, passível de ser negociado em bolsas de valores.

Recompra

Resgate de um título antes de seu vencimento. Compromisso assumido por uma instituição financeira de tornar a comprar o título negociado, em uma data futura, antes do vencimento do título.

Reconciliação bancária

Processo de ajustamento entre os movimentos registrados no extrato bancário e os movimentos registrados no extrato pessoal, expurgando as diferenças entre estas duas realidades, tendo em vista a obtenção de um saldo reconciliado igual.

Recurso administrado

Valor sobre o qual as decisões de investimento são centralizadas na figura de um administrador ou instituição financeira. Os valores podem ser próprios ou de terceiros.

Recurso de terceiros

Expressão habitualmente empregada por profissionais de finanças e do mercado financeiro, para designar valores de propriedade de outras empresas ou pessoas. No popular, significa "dinheiro dos outros".

Red chips

Títulos de reduzida liquidez e/ou capitalização bolsista. Nestas ações, o spread entre comprador (bid) e vendedor (ask) é normalmente bastante largo.

Redesconto

Instrumento de política monetária utilizado pelo BACEN (Banco Central) para regular o sistema de liquidez do sistema bancário. É utilizado quando os bancos comerciais, apesar de todas as suas previsões de caixa, necessitam de reforço de caixa ou ficam a descoberto na compensação de cheque. Nestes casos o banco emite uma nota promissória a favor do BACEN (Banco Central) e recebe um crédito em sua conta de depósito no Banco do Brasil. Existem duas as operações de redesconto no Brasil: redescontos de liquidez ou redescontos especiais. Os redescontos especiais são refinanciamentos de operações específicas, previstas por lei como financiamentos de produtos agrícolas, à exportação de manufaturados etc. Quanto ao empréstimo de liquidez, trata-se de uma operação eventual, para cobrir o caixa de bancos com problemas momentâneos de liquidez. Por exemplo, caso um banco se programe para um volume de saque líquido de R$ x,xx na compensação de um determinado dia, e, na verdade ele foi superior a esta quantia; para que as operações deste banco sejam honradas, o BACEN (Banco Central) empresta o valor necessário a este banco, cobrando uma taxa de juros superior à taxa média cobrada no mercado financeiro.

Reembolso

Operação que extingue uma emissão de obrigações, ações remíveis ou um empréstimo bancário. Consiste na recompra pela entidade emitente dos valores mobiliários emitidos, antes ou na data de maturidade, ao par ou a prêmio.

Registro em bolsa

Condição para que uma empresa tenha suas ações admitidas à cotação em uma bolsa de valores, desde que satisfaça as normas estabelecidas pela mesma.

Regulamento

Instrumento jurídico que disciplina os direitos e as obrigações das partes contratantes, bem como as características gerais do plano de previdência privada, sendo parte integrante da proposta de inscrição, e, mencionado no contrato.

Relatório e contas

Reporte ou relatório anual de uma empresa, constituído essencialmente por duas partes: (1) um texto descritivo da atividade da empresa e do contexto em que a mesma foi desenvolvida; e (2) as contas da empresa, desenvolvidas em mapas específicos, designadamente o Balanço, a Demonstração de Resultados líquidos e a Demonstração dos fluxos de caixa.

Renda do plano de previdência

Benefício do plano representado por uma série de pagamentos mensais ao participante ou ao(s) beneficiário(s), calculado de acordo com a Nota Técnica Atuarial e com o tipo de renda mensal contratado.

Renda fixa

Ativos cuja remuneração ou retorno de capital pode ser dimensionado no momento da aplicação. Rendimento discriminado anteriormente e, geralmente expresso no corpo do título. Podem ser títulos públicos ou privados. Exemplos de títulos de renda fixa públicos: NTN (Notas do Tesouro Nacional), BBC (Bônus do Banco Central), TODA (Títulos da Dívida Agrária), títulos estaduais e municipais. Exemplos de títulos de renda fixa privados: LC (Letras de Câmbio), CDB (Certificados de Depósito Bancário), RDB (Recibo de Depósito Bancário) e as Debêntures.

Renda per capita

Resultado da divisão da renda total tributável de uma nação pelo número de habitantes, usada para indicar o nível de desenvolvimento de um país.

Renda variável

Tipo de investimento no qual a rentabilidade não pode ser determinada na data da realização do investimento. Uma aplicação é considerada renda variável quando o retorno ou rendimento desta aplicação é pouco previsível, pois está sujeita a grandes variações de acordo com o mercado. Ações de empresas são exemplos de renda variável.

Rendimento esperado

Média aritmética ponderada de todos os resultados possíveis para os rendimentos de um ativo ou carteira, onde a ponderação representa a probabilidade de que tais resultados específicos venham a ocorrer.

Rentabilidade

Medida de ganho financeiro nominal sobre o total do investimento, expressa em termos percentuais.

Rentabilidade potencial

Taxa de rentabilidade esperada para uma determinada ação num futuro próximo (um a dois anos). A rentabilidade de uma ação decompõe-se em duas componentes: valorização do preço do título no mercado e dividendos distribuídos.

Reserva

Parte dos capitais próprios da empresa e, tal como o seu nome indica, são reservas que a instituição possui. Quanto à sua origem, podem ser reservas de lucros, constituídas com base nos resultados gerados pela sociedade que não distribuídos aos seus sócios ou acionistas. Podem também ser reservas de capital, que resultam normalmente de doações e/ou subsídios ou de prêmios de emissão de ações ou quotas, emitidas acima do par. Finalmente, temos as reservas de reavaliação que derivam da retificação ou atualização dos valores do ativo imobilizado da empresa, cuja reavaliação faz crescer o valor dos capitais próprios. As reservas podem, ainda, ser obrigatórias quando são constituídas por força legal, ser estatutárias ou contratuais, ou ser facultativas.

Reserva cambial

Meio de pagamento disponível por parte das autoridades monetárias de um País para saldar os déficits das suas balanças de pagamentos para com outros países estrangeiros. As reservas cambiais refletem o montante de moeda estrangeira (e ouro) acumulado pelo País. O resultado do balanço de pagamentos, que reflete o resultado monetário das transações de bens e serviços realizadas pelos brasileiros com o exterior (saldo em transações correntes), assim como o fluxo de capitais entre o País e o exterior (sejam empréstimos, financiamentos, aplicações em mercado financeiro, investimento direto em plantas industriais etc.), vai exprimir se houve acúmulo ou perda de moeda estrangeira no período, refletindo, portanto a variação das reservas cambiais. Vale lembrar que o balanço de pagamentos registra somente um fluxo monetário dentro de um determinado período (em geral os resultados são apresentados em trimestres ou anuais), enquanto que as reservas cambiais revelam o estoque de moedas estrangeiras em um determinado momento. Assim, podemos dizer que o Brasil, em dezembro de 1995, contava com um estoque de 52 bilhões de dólares em moeda estrangeira (reservas cambiais),e que, ao longo de 1995 houve um acúmulo de 13.5 bilhões de dólares no país.

Reserva internacional

Dólares mantidos pelo BACEN (Banco Central) que entram no País por meio de investimentos diretos, empréstimos, financiamentos e captações. As reservas em dólares necessitam ser suficientes para pagar todas as dívidas de um país no mercado internacional. Quando há mais entradas que saídas o BACEN (Banco Central) acumula reservas. Quando há mais saída que entrada, o BC usa as reservas acumuladas. As reservas internacionais também são usadas para déficits nas contas externas.

Reserva matemática de benefícios a conceder

Saldo individualizado, apurado durante o período de deferimento, decorrente da movimentação de recursos de cada participante e/ou das contribuições da Instituidora, sendo seu valor atualizado diariamente em função da valorização das cotas do FIFE.

Reserva matemática de benefícios concedidos

Montante de recursos destinado a garantir o pagamento de benefício do plano de previdência, constituído pela movimentação e remuneração de recursos transferidos individualmente da reserva matemática de benefícios a conceder, na data de concessão do benefício.

Resgate

Saque dos recursos aplicados em um investimento. Também pode ser a extinção de uma dívida mediante pagamento.

Resgate automático

Tipo de resgate previamente programado pela instituição financeira, não necessitando da ordem ou comando por parte do investidor, no momento do resgate.

Resgate do plano de previdência

Pagamento, total ou parcial, ao participante ou beneficiário(s), da reserva matemática de benefícios a conceder, durante o período de deferimento.

Resgate mínimo

Limite de alta de alguma ação, título ou índice. Valor mínimo que pode ser retirado (sacado) pelo investidor de uma determinada aplicação. Resgates inferiores a esta quantia não são permitidos pelo fundo de investimento. O valor do resgate mínimo varia de fundo para fundo.

Resistência

A resistência é definida como uma região de preços onde a pressão vendedora supera a compradora gerando interrupção do movimento de alta ou uma reversão. Desta maneira, o título deixa de se valorizar, evoluindo a partir desse ponto de forma lateral ou voltando a descer.

A resistência também pode ser definida, basicamente, como o preço a partir do qual se começa a registrar excesso de oferta em relação à procura, ou seja, excesso de vendedores face aos compradores disponíveis.

Existem resistências de curto prazo e de longo prazo.

Resolução

Norma legal reguladora do mercado financeiro emitida por agências federais.

Responsabilidade limitada

Limitação dos prejuízos dos acionistas aos montantes efetivamente investidos na empresa.

Resseguro

Operação de que se vale um ou mais seguradores para transferir para a empresa de resseguro o excesso de responsabilidade que ultrapassa o limite de sua capacidade de retenção de riscos. Diminui sua responsabilidade na aceitação de um risco considerado perigoso.

Resultado extraordinário

Como o seu nome indica, têm origem fora da atividade normal da sociedade, ocorrendo com certa imprevisibilidade. Exemplo: as mais-valias e as menos-valias obtidas na alienação de imobilizações, os ganhos ou perdas em diferenças de câmbio, as dívidas incobráveis etc.

Resultado financeiro

Resultado que decorre das aplicações de natureza financeira da empresa e dos seus custos de financiamento (funding). Do lado dos proveitos, os mais importantes são os rendimentos das participações de capital, dos títulos negociáveis e outros juros e proveitos similares. Da parte dos custos, temos as amortizações e provisões de aplicações e investimentos financeiros e os juros e encargos resultantes da obtenção de capitais alheios.

Resultado líquido

Denominação utilizada para designar os lucros ou os prejuízos (caso seja negativo) de uma empresa, num determinado período de tempo, geralmente o exercício econômico que, em regra, coincide com o ano civil. O resultado líquido corresponde ao lucro obtido pela empresa já após a dedução dos impostos que sobre ele incidem.

Resultado operacional

Diferença entre os lucros e os prejuízos relativos à atividade principal da empresa. Do lado das receitas, os mais relevantes são as vendas e prestações de serviços e outros proveitos operacionais. Do lado das despesas, destacam-se os custos das vendas e prestações de serviços, os custos de distribuição e administrativos e, ainda, as amortizações e provisões relativas aos bens ligados à atividade normal da instituição.

Retorno

Resultado esperado ou realizado por um investimento.

Retrocessão

Operação de que se socorre o ressegurador para repassar ao mercado segurador nacional os excessos e responsabilidades que vão alem dos limites de sua capacidade de indenizar.

Reuters

Agência internacional de notícias e informações.

Rho

Coeficiente que mede a sensibilidade do valor da opção à variação na taxa de juros. Tecnicamente, representa a derivada do preço da opção em relação à taxa de juros.

Risco

Elemento de incerteza associado ao retorno de um investimento, que pode afetar a atividade de um agente financeiro ou o desenrolar de uma operação financeira. O risco traduz a possibilidade de um investimento não apresentar os resultados (mínimos) previstos. Geralmente é representado pelo desvio padrão, ou seja, pela oscilação das taxas de retorno em torno de sua média.

O risco também pode ser entendido como uma medida do desconhecimento que um investidor tem a respeito do retorno de seus ativos (financeiros ou não financeiros).

Exemplos
Medida da variabilidade anual do lucro por ação de uma empresa de capital aberto.
Medida da variabilidade do preço de uma commodity no mercado internacional para os produtores / extratores deste tipo de mercadoria.
De um modo um pouco mais formal, diz-se que um indivíduo toma decisões sob risco quando ele consegue distinguir um a um os eventos que podem alterar sua riqueza, mas não conhece qual destes eventos efetivamente será o resultado de sua decisão.

De fato, a idéia de risco está intimamente ligada ao conhecimento do indivíduo a respeito da realização de possíveis eventos futuros. Assim, quando temos conhecimento perfeito sobre um assunto, dizemos que temos certeza, evidenciando que temos toda a informação necessária para determinar exatamente qual será o resultado de algum ato que se tenha praticado. Neste caso, trata-se de um mundo onde as variáveis relevantes para a tomada de decisão são dadas deterministicamente, não havendo qualquer aleatoriedade em seu comportamento. Quando nos referimos a risco, pelo contrário, está implícita a idéia de que algum evento desconhecido (e possivelmente indesejado) pode ser resultado de uma de nossas decisões.

Risco cambial

Grau de incerteza sob um portfólio de ativos financeiros ou sob o valor de uma empresa em resultado da incerteza na evolução das taxas de câmbio.

Risco de base

(1) Variabilidade da base (basis) ao longo do tempo. (2) Risco relativo a movimentos incertos no diferencial entre o preço spot e o preço do contrato de futuros. (3) Risco que persiste após uma operação de cobertura (hedging) com futuros.

Risco de crédito

Possibilidade do beneficiário de determinado empréstimo não ter capacidade financeira para pagar os juros e/ou o capital em dívida.

Risco de incumprimento

Possibilidade do emitente de determinada dívida não ter a capacidade financeira necessária para pagar juros e/ou capital em dívida na data e no montante prometido. Também conhecido pelo termo em língua inglesa default risk.

Risco de inflação

Risco de que a inflação provoque uma redução no poder de compra de um determinado quantitativo monetário ou instrumento financeiro.

Risco de mercado

Parcela da variabilidade total do rendimento de um ativo financeiro. Também conhecido pelos termos risco não-diversificável ou risco sistemático.

Risco de re-investimento

Risco de que os cash-flows (pagamento de cupons) recebidos de uma obrigação com cupom sejam reinvestidos a taxas de juros futuras incertas.

Risco diversificável

Parcela da variabilidade total do rendimento de um ativo financeiro devida a fatores específicos de uma empresa ou setor (e cujo impacto pode ser eliminado ou atenuado através de uma adequada diversificação). Este tipo de risco está associado a fatos como alterações ou problemas ao nível da gestão da empresa, greves ou modificações nos padrões de consumo relativos aos produtos da empresa. Também conhecido pelos termos em língua portuguesa risco específico ou risco não-sistemático.

Risco do negócio

Risco que os acionistas de uma empresa enfrentam mesmo quando a empresa é totalmente financiada com capitais próprios. É o risco associado à gestão da exploração da empresa, por contraposição ao risco financeiro. Também conhecido pelo termo risco operacional.

Risco específico

Parcela da variabilidade total do rendimento de um ativo financeiro devida a fatores específicos de uma empresa ou setor (e cujo impacto pode ser eliminado ou atenuado através de uma adequada diversificação). Este tipo de risco está associado a fatos como alterações ou problemas ao nível da gestão da empresa, greves ou modificações nos padrões de consumo relativos aos produtos da empresa. Também conhecido pelos termos em língua portuguesa risco diversificável ou risco não-sistemático.

Risco financeiro

Risco que os acionistas de uma empresa enfrentam devido ao fato de a sua empresa não ser financiada exclusivamente por capitais próprios.

Risco não-diversificável

Parcela da variabilidade total do rendimento de um ativo financeiro. Também conhecido pelos termos risco de mercado ou risco sistemático.

Risco não-sistemático

Risco específico a um determinado ativo. Parcela da variabilidade total do rendimento de um ativo financeiro devida a fatores específicos de uma empresa ou setor (e cujo impacto pode ser eliminado ou atenuado através de uma adequada diversificação). Este tipo de risco está associado a fatos como alterações ou problemas ao nível da gestão da empresa, greves ou modificações nos padrões de consumo relativos aos produtos da empresa. Também conhecido pelos termos em língua portuguesa risco específico ou risco não-sistemático.

Risco operacional

Risco que os acionistas de uma empresa enfrentam mesmo quando a empresa é totalmente financiada com capitais próprios. É o risco associado à gestão da exploração da empresa, por contraposição ao risco financeiro. Também conhecido pelo termo risco do negócio.

Risco sistemático

Risco relativo ao sistema, sendo influenciado por fatores/decisões macroeconômicas. Parcela da variabilidade total do rendimento de um ativo financeiro. Também conhecido pelos termos risco não-diversificável ou risco de mercado.

RiskMetrics

Metodologia de cálculo do risco de uma posição, criada pelo banco norte-americano JP Morgan, que se baseia fortemente no conceito de valor em risco. Seu pioneirismo, publicidade e gratuidade contribuíram para torná-lo uma referência fundamental aos profissionais de risco e acadêmicos que estudam o assunto em nível mundial.

Rolagem da dívida pública

Refinanciamento de papéis emitidos para cobrir rombos no orçamento do Governo. Nas contas do Tesouro Nacional, o aumento dos juros tem impacto negativo (aumento); e a diminuição dos juros tem impacto positivo (diminuição) na dívida pública.

Roll Over

Extensão de um contrato de futuros para além da sua data de vencimento original. Representa, na prática, a troca de um contrato que está no seu vencimento, pelo contrato com vencimento seguinte. Esta situação ocorre normalmente nos dois últimos dias antes do fechamento de contratos (terceira sexta-feira de cada mês), pelos investidores que desejam manter as suas posições abertas por mais tempo.

Rotação

Número de vezes em que os ativos, tais como os stocks em armazém, as ações de uma carteira de valores mobiliários, ou outros, são substituídos em média durante um determinado período.

Royalty

Pagamento ao proprietário de uma marca, patente, produto ou obra original pelo uso desse bem.

RSI (Relative Strength Index)

Indicador desenvolvido por Wilder normalmente utilizado para identificar topos e fundos em cotações de ações, pela focalização em determinados níveis-chave definidos no gráfico do próprio indicador (normalmente, 30 e 70), cuja escala varia entre 0 e 100. O indicador é ainda utilizado para detectar: (1) movimentos que poderão ainda não ser totalmente aparentes no gráfico das cotações; (2) “Failure swings” acima de 70 e abaixo de 30 que poderão avisar de possíveis inversões de tendência; e (3) níveis de suporte e resistência e divergências entre o RSI e o gráfico de cotações, normalmente utilizadas como indicador de inversão de tendência. Sinônimo para o termo em língua portuguesa Índice de Força Relativa (IFR).