ADEVAL
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- 01/11/2006
Produtividade nos EUA cresceu 4,3% no segundo trimestre de 2008Produtividade nos EUA cresceu 4,3% no segundo trimestre de 2008
Da EFE
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Washington, 4 set (EFE).- A produtividade nos Estados Unidos cresceu a um ritmo anual de 4,3% no segundo trimestre deste ano, o dobro que entre janeiro e março, enquanto os custos trabalhistas caíram 0,5%, informou hoje o Departamento de Trabalho americano.
Este aumento superou os 2,6% registrados no primeiro trimestre do ano e também as expectativas dos analistas, que previam um aumento de 3,5%.
A alta da produtividade ajudará a conter a inflação e a fortalecer a previsão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de que os preços se manterão moderados.
No entanto, este crescimento veio junto com a queda de 0,5% dos custos trabalhistas, o que representa um retrocesso frente ao aumento de 1,2% do trimestre anterior.
O Governo previa novamente uma alta de 1,3% e, no entanto, houve a primeira queda desde a forte baixa de 2,4% do terceiro trimestre do ano passado.
Outro relatório do Departamento de Trabalho mostrou que o número de desempregados continua subindo.
O número de americanos que apresentou pela primeira vez o pedido de seguro-desemprego aumentou em 15 mil, para 444 mil, na última semana de agosto, e com isso o número total de desempregados subiu para 3,4 milhões, o mais alta desde novembro de 2003. EFE
elv/an
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Washington, 4 set (EFE).- A produtividade nos Estados Unidos cresceu a um ritmo anual de 4,3% no segundo trimestre deste ano, o dobro que entre janeiro e março, enquanto os custos trabalhistas caíram 0,5%, informou hoje o Departamento de Trabalho americano.
Este aumento superou os 2,6% registrados no primeiro trimestre do ano e também as expectativas dos analistas, que previam um aumento de 3,5%.
A alta da produtividade ajudará a conter a inflação e a fortalecer a previsão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de que os preços se manterão moderados.
No entanto, este crescimento veio junto com a queda de 0,5% dos custos trabalhistas, o que representa um retrocesso frente ao aumento de 1,2% do trimestre anterior.
O Governo previa novamente uma alta de 1,3% e, no entanto, houve a primeira queda desde a forte baixa de 2,4% do terceiro trimestre do ano passado.
Outro relatório do Departamento de Trabalho mostrou que o número de desempregados continua subindo.
O número de americanos que apresentou pela primeira vez o pedido de seguro-desemprego aumentou em 15 mil, para 444 mil, na última semana de agosto, e com isso o número total de desempregados subiu para 3,4 milhões, o mais alta desde novembro de 2003. EFE
elv/an
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