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Brasil Vai Substituir A China Como Fornecedor De Brinquedos Para A América Latin (ESTR4)

lokservice
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  • 16/12/2008

Brasil vai substituir a China como Fornecedor de Brinquedos para a América Latina
[21/4/2009 23:56:35]

 

Este é o principal foco da Política de Desenvolvimento Produtivo elaborada pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), a ser entregue ao Governo Federal após a ABRIN 2009 - 26a Feira Nacional de Brinquedos. Entre compromissos, o setor anuncia investimentos de R$ 100 milhões até 2014, produzir 20 mil empregos e promover a inclusão de 20 milhões de crianças que não tem acesso aos brinquedos.

A Política de Desenvolvimento Produtivo desenvolvida pela Abrinq tem por objetivo posicionar o Brasil como principal fornecedor de brinquedos para a América Latina dentro de cinco anos, tomando o posto ocupado hoje pela China.

A estratégia apóia-se na perda de competitividade da indústria chinesa de brinquedos em virtude de uma série de medidas tomadas naquele país, como o recente fechamento de mais de duas mil fábricas, a imposição da obediência a leis trabalhistas e a exigência de programas de certificação por parte dos Estados Unidos e países europeus - além, é claro, dos recentes recalls, que prejudicaram bastante a imagem dos brinquedos fabricados naquele país.

O programa, a ser apresentado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior pela entidade logo após a ABRIN 2009 - 26a Feira Nacional de Brinquedos, estabelece um investimento mínimo de R$ 100 milhões para que sejam alcançadas metas bastante específicas, com prestação de contas periódica aos órgãos ligados ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI).
São elas:

1. Modernização do parque fabril pela substituição de processos, plantas e linhas que se encontram próximos à exaustão;
2. Treinamento e capacitação de 1.000 funcionários supervisores nas várias funções do sistema produtivo do brinquedo por meio de convênios com o sindicato de trabalhadores, SENAI e Sebrae Nacional;
3. Organização de missões de negócios de grupos brasileiros a países do Mercosul e demais vizinhos dependentes de produtos chineses;
4. Produção de 20 milhões de empregos;
5. Redução de 5% no preço do brinquedo em termos reais;
6. Consolidação do ato de brincar e do brinquedo como principal alternativa para o entretenimento das crianças, recuperando o espaço perdido para os celulares, TV por assinatura, videogames e a pesada agenda infantil de cursos e outros compromissos;
7. Expansão e consolidação do brinquedo como instrumento de alfabetização nas escolas de ensino fundamental do País por meio de convênios com as 27 secretarias estaduais de Educação e as secretarias de Educação dos 100 maiores municípios brasileiros para introduzirem na parte livre dos currículos o uso do brinquedo;
8. Produção de material educativo sobre o ato de brincar e o uso do brinquedo, a ser distribuído para pelo menos 50 mil escolas de ensino fundamental, além de uma versão na Internet;
9. Viabilizar a comercialização de brinquedos em todas as cidades do País;
10. Garantia de 1,2 mil lançamentos de brinquedos novos por ano;
11. Aumento da variedade da frota disponível de 4.500 para 5.000 brinquedos diferentes;


Como resultado direto destas ações, a Política de Desenvolvimento Produtivo do setor prevê a inclusão no mercado, até 2014, de um contingente de 20 milhões de crianças que hoje não têm acesso ao brinquedo.

O programa especifica, em contrapartida aos compromissos assumidos pela indústria, que o poder público se responsabilize por remover uma série de entraves ao crescimento e modernização do setor.

Entre estes entraves, estão a alta carga tributária sobre o produto e a mão-de-obra; a alíquota de importação de partes e peças; o subfaturamento nas importações de brinquedos - que em 2003 era US$ 3,10 por quilo, contra uma média internacional de US$ 10/Kg; a falta de linhas de crédito no BNDES que respeitem a sazonalidade do setor - 70% do faturamento anual concentra-se no Dia das Crianças e Natal; o prazo de recolhimento de tributos federais e estaduais; a onerosa certificação dos produtos, dentre outros.

"A substituição tributária em implantação no Estado de São Paulo, na modalidade que se está discutindo, representa uma dificuldade adicional da maior relevância pois consome o capital de giro, se existir, ou obriga as empresas a irem aos bancos para o financiamento do ICMS antecipado, pagando juros. Tal exigência, de novo, retira competitividade do setor", reclama Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq.

A Abrinq também identifica como "gargalos" para o desenvolvimento do setor a rápida obsolescência de suas máquinas e equipamentos; a concentração do varejo em 15 grandes cadeias de lojas responsáveis por quase 70% da comercialização nacional de brinquedos; a pouca difusão do direito de brincar na sociedade; a baixa qualificação da mão-de-obra; a dependência do licenciamento de personagens estrangeiros; o envelhecimento da capacidade laboratorial instalada no País; e o oligopólio no fornecimento de matérias-primas, notadamente o plástico e resinas.

Muitos destes entraves serão removidos a partir do compromisso da iniciativa privada e do poder público com a Política de Desenvolvimento Produtivo proposta pela Abrinq em nome de toda a cadeia produtiva do brinquedo.

Além dos benefícios diretos à sociedade, o cumprimento das metas estabelecidas no plano e a consequente promoção do Brasil a líder no fornecimento de brinquedos para a América Latina tendem a inverter a balança comercial do setor, historicamente negativa. Em 2008, por exemplo, o País importou US$ 294,6 milhões (FOB) em brinquedos contra exportações de US$ 11,5 milhões.

 

Link: http://www.abrinq.com.br/Noticias.aspx?notId=58&vtrId=1

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É ou não é um fututo bom pra Estrela (ESTR4)!

 

Alta à frente

 



  • 22 Abr 2009, 10:15
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Manufatura Brinquedos Estrela Sa
Manufatura Brinquedos Estrela Sa
Manufatura Brinquedos Estrela Sa
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