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Exportações Brasileiras em Dezembro de 2016

As exportações brasileiras somaram US$ 15,941 bilhões em dezembro de 2016, valor 1,72% inferior ao total de vendas ao exterior realizadas no mês anterior (US$ 16,220 bilhões) e 5,02% menor que a soma de vendas externas registradas em dezembro de 2015 (US$ 16,783 bilhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Dezembro 2016 22 15.941 724,6
1ª Semana 2 1.568 783,8
2ª Semana 5 3.248 649,7
3ª Semana 5 3.969 793,8
4ª Semana 5 3.907 781,5
5ª Semana 5 3.249 649,7

Dividindo o valor total exportado em dezembro deste ano pelo número de dias úteis (22), obtem-se uma média diária de US$ 724,6 milhões. Esse valor é 5,02% menor que a média aferida em dezembro de 2015 (US$ 762,9 milhões), mês que contou com o mesmo número de dias úteis (22) que o mês atual.

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Dezembro 2016 22 15.941 724,6
Dezembro 2015 22 16.783 762,9
% - -5,02% -5,02%

Já a comparação da média diária das exportações do décimo segundo mês de 2016 com a média diária do mês imediatamente anterior (US$ 811,0 milhões) aponta para uma retração de 10,66% entre os dois períodos. Novembro de 2016 contou com dois dias úteis a menos (20) que o mês atual.

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
dez/16 22 15.941 724,6
nov/16 20 16.220 811,0
% - -1,72% -10,66%

 

Exportações Brasileiras Acumuladas em 2016

Entre janeiro e dezembro de 2016, as exportações brasileiras alcançaram a cifra de US$ 185,244 bilhões. Esse valor é 3,08% menor que os US$ 191,134 bilhões exportados pelo país nos doze meses de 2015. Como os doze meses de 2016 contaram com um dia útil a mais que o mesmo período de 2015 (251 x 250), a média diária de exportações entre janeiro-dezembro deste ano (US$ 738,0 milhões) acabou ficando 3,47% menor que a média diária de exportações entre janeiro-dezembro do ano anterior (US$ 764,5 milhões).

PERÍODO EXPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Jan 2015 - Dez 2016 251 185.244 738,0
Jan 2015 - Dez 2016 250 191.134 764,5
% - -3,08% -3,47%

 

Últimas Notícias sobre as Exportações Brasileiras

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Principais Destaques das Exportações Brasileiras em Dezembro de 2016

Em dezembro, as exportações por fator agregado alcançaram os seguintes valores: manufaturados (US$ 6,984 bilhões), básicos (US$ 5,906 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,653 bilhões). Sobre o ano anterior, decresceram as exportações de produtos básicos (-8,7%) e produtos manufaturados (-6,7%), enquanto cresceram as vendas de produtos semimanufaturados (+7,4%), enquanto retrocederam as vendas

No grupo dos básicos, quando comparado com dezembro de 2015, decresceram as vendas principalmente de milho em grão (-83,4%, para US$ 172 milhões), algodão em bruto (-50,1%, para US$ 114 milhões), petróleo em bruto (-21,3%, para US$ 690 milhões), carne bovina (-15,4%, para US$ 366 milhões), carne de frango (-5,5%, para US$ 499 milhões), farelo de soja (-3,8%, para US$ 372 milhões) e soja em grão (-3,1%, para US$ 273 milhões). Por outro lado, cresceram as vendas de fumo em folhas (+63,0%, para US$ 175 milhões), minério de cobre (+49,8%, para US$ 268 milhões), minério de ferro (+38,8%, para US$ 1,8 bilhão), carne suína (+36,3%, para US$ 98 milhões) e café em grão (+18,4%, para US$ 532 milhões).

No grupo dos manufaturados, quando comparado com dezembro de 2015, decresceram as vendas principalmente de bombas e compressores (-40,8%, para US$ 117 milhões), aviões (-28,5%, para US$ 583 milhões), motores e geradores elétricos (-27,8%, para US$ 126 milhões) e máquinas p/terraplanagem (-3,1%, para US$ 111 milhões). Por outro lado, cresceram as vendas de suco de laranja congelado (+63,8%, para US$ 95 milhões), torneiras/válvulas (+55,7%, para US$ 94 milhões), veículos de carga (+49,9%, para US$ 197 milhões), automóveis de passageiros (+38,3%, para US$ 558 milhões), açúcar refinado (+27,3%, para US$ 251 milhões), polímeros plásticos (+25,8%, para US$ 151 milhões), laminados planos (+23,4%, para US$ 173 milhões), óxidos/hidróxidos de alumínio (+14,9%, para US$ 231 milhões), tratores (+13,8%, para US$ 115 milhões), pneumáticos (+11,7%, para US$ 108 milhões), calçados (+7,1%, para US$ 128 milhões), autopeças (+6,4%, para US$ 157 milhões) e motores p/veículos e partes (+5,0%, para US$ 137 milhões).

No grupo dos semimanufaturados, quando comparado com dezembro de 2015, aumentaram as vendas principalmente de ouro em forma semimanufaturada (+63,2%, para US$ 192 milhões), madeira serrada (+35,3%, para US$ 53 milhões), açúcar em bruto (+34,4%, para US$ 855 milhões), ferro-ligas (+11,9%, para US$ 178 milhões) e celulose (+6,2%, para US$ 548 milhões).

Por mercados compradores, retrocederam as vendas para os seguintes destinos: América Central e Caribe (-43,1%, por conta de petróleo em bruto, milho em grão, óleos combustíveis, arroz em grão, tratores, minério de ferro, açúcar refinado, carne de frango, máquinas p/uso agrícola, máquinas p/terraplanagem), Oceania (-16,3%, por conta de aviões, café em grão, açúcar em bruto, gelatinas industriais, máquinas p/terraplanagem), Oriente Médio (-10,2%, principalmente por conta de milho em grão, açúcar refinado, carne de frango, semimanufaturados de ferro/aço, ouro em forma semimanufaturada, aviões, automóveis de passageiros, etanol, celulose, minério de ferro), Ásia (-9,6%, sendo que a China cresceu 9,6%, para US$ 2,6 bilhões, por conta de minério de ferro, celulose, açúcar em bruto, fumo em folhas, minério de cobre, polímeros plásticos, minério de manganês, ferro-ligas, hidrocarbonetos, cromita, soja em grão) e União Europeia (-6,1%, por conta de tubos flexíveis de ferro/aço, aviões, celulose, minério de cobre, farelo de soja, soja em grão, açúcar em bruto, milho em grão, ferro-ligas, polímeros plásticos, ouro em forma semimanufaturada, suco de laranja congelado, carne bovina). Por outro lado, cresceram as vendas para o África (+31,8%, em decorrência de açúcar, minério de ferro, aviões, óleos combustíveis, veículos/materiais p/vias férreas, óxidos/hidróxidos de alumínio, carne de frango, óleo de soja em bruto), Mercosul (+28,7%, sendo que a Argentina cresceu 39,2%, por conta automóveis de passageiros, veículos de carga, máquinas p/terraplanagem, tratores, óxidos/hidróxidos de alumínio, veículos/materiais p/vias férreas, autopeças, máquinas p/uso agrícola, pneumáticos) e Estados Unidos (+4,5%, por conta de petróleo em bruto, automóveis de passageiros, óleos combustíveis, partes de motores/turbinas p/aeronaves, silício, café em grão, suco de laranja congelado, centro de usinagem, pneumáticos, mel natural, máquinas p/elevação de cargas).

Em termos de países, os cinco principais compradores foram: 1º) China (US$ 2,611 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 2,265 bilhões), 3º) Argentina (US$ 1,233 bilhão), 4º) Países Baixos (US$ 710 milhões) e 5º) Alemanha (US$ 468 milhões).

 

Principais Destaques das Exportações Brasileiras em 2016

No acumulado janeiro-dezembro de 2016, as exportações registraram retração em relação a igual período de 2015, os produtos: básicos (-9,6%, para US$ 79,160 bilhões), enquanto cresceram as vendas de semimanufaturados (+5,2%, para US$ 27,963 bilhões) e manufaturados (+1,2%, para US$ 73,929 bilhões).

Com relação à exportação de produtos básicos, houve diminuição de receita de: milho em grão (-26,3%), petróleo em bruto (-14,8%), café em grão (-13,2%), farelo de soja (-11,1%), soja em grão (-8,2%), carne bovina (-7,2%), algodão em bruto (-6,2%), minério de ferro (-6,0%), carne de frango (-4,9%), minério de cobre (-3,2%) e fumo em folhas (-3,0%). Por outro lado cresceram as vendas de carne suína (+15,0%).

Dentro dos semimanufaturados, os maiores aumentos ocorreram nas vendas de: açúcar em bruto (+39,8%), ouro em forma semimanufaturada (+31,1%) e madeira serrada (+17,4%).

No grupo dos manufaturados, ocorreu retração principalmente em: plataforma p/extração de petróleo (+86,9%), automóveis de passageiros (+38,2%), veículos de carga (+27,1%), açúcar refinado (+23,2%), suco de laranja não congelado (+9,5%), aviões (+6,0%), tubos flexíveis de ferro/aço (+4,3%), máquinas p/terraplanagem (+3,9%), calçados (+3,5%), polímeros plásticos (+3,3%) e pneumáticos (+3,1%).

Por mercados compradores, decresceram as vendas para os principais destinos, a saber: América Central e Caribe (-21,3%, por conta de petróleo em bruto, óleos combustíveis, milho em grãos, minério de ferro, arroz em grãos, carne de frango, farelo de soja, motores/geradores elétricos), Mercosul (-6,7%, sendo que para a Argentina cresceu 4,4%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, máquinas p/terraplanagem, tratores, aviões, óxidos/hidróxidos de alumínio, zinco em bruto, calçados), África (-4,9%, em decorrência de milho em grãos, soja em grãos, carne bovina, semimanufaturados de ferro/aço, tratores, fumo em folhas, calçados, zinco em bruto, torneiras/válvulas, autopeças), Estados Unidos (-4,2%, por conta de petróleo em bruto, semimanufaturados de ferro/aço, ferro fundido, café em grãos, laminados planos, tubos de ferro fundido, celulose, motores p/veículos e partes, obras de mármore/granito), Ásia (-2,4%, sendo que a China decresceu 1,2%, para US$ 37,4 bilhões, por conta de soja em grãos, plataforma p/extração de petróleo, petróleo em bruto, catodos de cobre, ferro-ligas, couros e peles, óxidos/hidróxidos de alumínio, motores/geradores elétricos) e União Europeia (-2,1%, por conta de minério de ferro, farelo de soja, celulose, tubos de ferro fundido, café em grãos, soja em grãos, éteres alcoólicos, suco de laranja congelado, ferro-ligas, tubos de plástico, óleos combustíveis). Por outro lado, cresceram as vendas para a Oceania (+8,4%, por conta de açúcar em bruto, motores e geradores elétricos, máquinas p/terraplanagem, celulose, fios elétricos, coque de petróleo, minério de ferro, chapas de plástico) e Oriente Médio (+1,5%, principalmente por conta de açúcar, soja em grãos, automóveis de passageiros, tubos de ferro fundido, chassis com motor, carne bovina, cobre em folhas/tiras).

Os principais países de destino das exportações, no acumulado janeiro-dezembro/2016, foram: 1º) China (US$ 37,4 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 23,2 bilhões), 3º) Argentina (US$ 13,4 bilhões), 4º) Países Baixos (US$ 10,3 bilhões) e 5º) Alemanha (US$ 4,9 bilhões).