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Importações Brasileiras em Janeiro de 2017

As importações brasileiras somaram US$ 12,187 bilhões no primeiro mês de 2017, valor 5,74% superior ao total de compras do exterior realizadas no mês anterior (US$ 11,525 bilhões) e 18,06% maior que a soma de compras externas registradas em janeiro de 2016 (US$ 10,323 bilhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Janeiro 2017 22 12.187 553,9
1ª Semana 5 2.799 559,8
2ª Semana 5 2.799 559,8
3ª Semana 5 2.779 555,8
4ª Semana 5 2.756 551,1
5ª Semana 2 1.054 527,0

Dividindo o valor total importado em janeiro deste ano pelo número de dias úteis (22), obtem-se uma média diária de US$ 553,9 milhões. Esse valor é 7,32% maior que a média aferida no mesmo mês do ano anterior (US$ 516,1 milhões), mês que contou com dois dias úteis a menos (20) que o mês atual.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
jan/17 22 12.187 553,9
jan/16 20 10.323 516,1
% - 18,06% 7,32%

Já a comparação da média diária das importações do primeiro mês de 2017 com a média diária do mês anterior (US$ 523,9 milhões) aponta para um acréscimo de 5,74% entre os dois períodos. Dezembro de 2016 contou com o mesmo número de dias úteis que janeiro de 2017.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
jan/17 22 12.187 553,9
dez/16 22 11.525 523,9
% - 5,74% 5,74%

  

Importações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre fevereiro de 2016 e janeiro de 2017, as importações brasileiras somaram US$ 139,420 bilhões. Esse valor é 15,45% menor que os US$ 164,905 bilhões importados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre fevereiro de 2015 e janeiro de 2016). Como os últimos doze meses contaram com quatro dias úteis a mais que os doze meses anteriores (253 x 249), a média diária de importações do período atual (US$ 551,1 milhões) acabou ficando 16,79% menor que a média diária de importações do período anterior (US$ 662,3 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
Fev 2016 - Jan 2017 253 139.420 551,1
Fev 2015 - Jan 2016 249 164.905 662,3
% - -15,45% -16,79%

 

Classificação das Importações Brasileiras de Janeiro de 2017 por Tipos de Produtos

No mês, cresceram as importações de bens intermediários (+22,8%), combustíveis e lubrificantes (+15,8%) e bens de consumo (+2,8%), enquanto retrocederam as compras de bens de capital (-40,1%).

No segmento de bens intermediários cresceram as aquisições de alimentos e bebidas (milho em grão, cevada cervejeira, trigo e misturas de trigo, arroz, cacau em bruto, salmão, maçãs frescas, alhos frescos, lulas congeladas, uvas frescas), insumos industriais (sulfetos de minério de cobre, fosfatos de cálcio, algodão não cardado, fumo n/manufaturado, milho p/semeadura, naftas p/petroquímica, cloreto de potássio, diidrogeno-ortofosfato de amônio, ureia, álcool etílico, partes p/aparelhos receptores, nitrato de amônio), peças e acessórios p/bens de capital (partes de aparelhos de telefonia, células solares, memórias digitais, microprocessadores, circuitos integrados, memória ram, unidades de discos magnéticos, partes de máquinas p/fabricação de papel, árvores de transmissão) e peças p/equipamentos de transporte (partes de turborreatores/turbopropulsores, caixas de marchas, motores de explosão p/veículos, partes de carroçarias, jogos p/velas de ignição, pneumáticos).

No grupo dos combustíveis e lubrificantes, o crescimento ocorreu principalmente pelo aumento dos preços de óleo diesel, gasolinas, carvão, querosenes, propanos liquefeitos, butano liquefeito.

No segmento bens de consumo, os principais aumentos foram observados nas importações de medicamentos, aparelho celular, automóveis, arroz, salmão, produtos imunológicos, frações de sangue, preparações contraceptivas, vinhos, obras de plástico.

Com relação a bens de capital, retrocederam os seguintes itens: barcos-faróis, fornos p/ustulação, máquinas p/fabricação de celulose, embarcações p/transporte de mercadorias, elevadores de mercadorias, pórticos/pontes-guindastes, máquinas p/esmagar minérios, pórticos móveis de pneumáticos e carros-pórticos.

 

Classificação das Exportações Brasileiras de Janeiro de 2017 por Mercado Fornecedor

Por mercados fornecedores, na comparação janeiro 2017/2016, aumentaram as compras originárias dos principais mercados, a saber: África (+89,4%, por conta de naftas, ureia, adubos e fertilizantes, fosfatos de cálcio, cacau em bruto, gás butano, paládio em bruto, platina em bruto, produtos hortícolas, álcoois, acíclicos, inseticidas, hidrocarbonetos, circuitos integrados), Mercosul (+31,9%, sendo que da Argentina cresceu 27,1%, por conta de milho em grão, trigo em grão, automóveis de passageiros, cevada em grão, leite/creme de leite, polímeros plásticos, alhos comuns, óleo de soja em bruto, arroz em grão, gás propano, óleo de girassol, ônibus), Estados Unidos (+19,5%, por conta de óleos combustíveis, partes de motores/turbinas p/aviação, etanol, gasolina, adubos e fertilizantes, carvão, gás propano, aviões, rolamentos e engrenagens, instrumentos de medida, motores p/veículos e partes, autopeças, máquinas p/uso agrícola), América Central e Caribe (+7,1%, por conta de instrumentos médicos, naftas, arroz em grão, ácidos carboxílicos, couros e peles, laminados planos, instrumentos de medida, centrifugadores, tampas p/embalagem, bombas e compressores, aparelhos p/interrupção de energia) e Oriente Médio (+7,0%, por conta de querosene de aviação, adubos e fertilizantes, cloreto de potássio, polímeros plásticos, petróleo em bruto, ureia, ligas de alumínio, álcoois acíclicos, quadros e painéis, inseticidas). Por outro lado, decresceram as compras originárias da Oceania (-10,7%, por conta de petróleo em bruto, instrumentos de medida, máquinas p/uso agrícola, matérias corantes, aparelhos de radionavegação, aparelhos transmissores/receptores, laminados planos, máquinas p/terraplanagem), União Europeia (-7,9%, por conta de fornos industriais, máquinas p/fabricação de papel, máquinas p/elevação de carga, medicamentos, compostos organo-inorgânicos, inseticidas, automóveis de passageiros, compostos heterocíclicos) e Ásia (-1,1%, sendo que a China decresceu 9,3%, por conta de plataforma p/extração de petróleo, embarcações, construções pré-fabricadas, compostos heterocíclicos, máquinas p/tratamento de pedra, alho comum, ácidos carboxílicos, files de merluza).

Em termos de países, os cinco principais fornecedores foram: 1º) China (US$ 2,332 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 2,135 bilhões), 3º) Alemanha (US$ 738 milhões), 4º) Argentina (US$ 680 milhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 448 milhões).

 

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