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Importações Brasileiras em Fevereiro de 2017

As importações brasileiras somaram US$ 10,912 bilhões no segundo mês de 2017, valor 10,46% inferior ao total de compras do exterior realizadas no mês anterior (US$ 12,187 bilhões) e 5,93% maior que a soma de compras externas registradas em fevereiro de 2016 (US$ 10,301 bilhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
FEV 2017 18 10.912 606,2
1ª Semana 3 2.052 684,0
2ª Semana 5 2.891 578,2
3ª Semana 5 3.025 605,0
4ª Semana 5 2.944 588,8

Dividindo o valor total importado em fevereiro deste ano pelo número de dias úteis (18), obtem-se uma média diária de US$ 606,2 milhões. Esse valor é 11,82% maior que a média aferida no mesmo mês do ano anterior (US$ 542,2 milhões), mês que contou com um dia útil a mais (19) que o mês atual.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
FEV 2017 18 10.912 606,2
FEV 2016 19 10.301 542,2
% - 5,93% 11,82%

Já a comparação da média diária das importações do segundo mês de 2017 com a média diária do mês anterior (US$ 554,0 milhões) aponta para um acréscimo de 9,44% entre os dois períodos. Janeiro contou com quatro dias úteis a mais que o mês atual.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
FEV 2017 18 10.912 606,2
JAN 2017 22 12.187 554,0
% - -10,46% 9,44%

  

Importações Brasileiras nos Dois Primeiros Meses do Ano

Nos dois primeiros meses do ano, período entre janeiro e fevereiro de 2017, as importações brasileiras somaram US$ 23,099 bilhões. Esse valor é 12,00% maior que os US$ 20,624 bilhões importados pelo país nos dois primeiros meses do ano anterior (entre janeiro e fevereiro de 2016). Como janeiro-fevereiro de 2017 contaram com um dia útil a mais que o mesmo período do ano anterior (40 x 39), a média diária de importações do período atual (US$ 577,5 milhões) acabou ficando 9,20% maior que a média diária de importações do período janeiro-fevereiro de 2016 (US$ 528,8 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
JAN 2017 - FEV 2017 40 23.099 577,5
JAN 2016 - FEV 2016 39 20.624 528,8
% - 12,00% 9,20%

 

Importações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre março de 2016 e fevereiro de 2017, as importações brasileiras somaram US$ 140,027 bilhões. Esse valor é 12,63% menor que os US$ 160,267 bilhões importados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre março de 2015 e fevereiro de 2016). Como os últimos doze meses contaram com dois dias úteis a mais que os doze meses anteriores (252 x 250), a média diária de importações do período atual (US$ 555,7 milhões) acabou ficando 13,32% menor que a média diária de importações do período anterior (US$ 641,1 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
MAR 2016 - FEV 2017 252 140.027 555,7
MAR 2015 - FEV 2016 250 160.267 641,1
% - -12,63% -13,32%

 

Classificação das Importações Brasileiras de Fevereiro de 2017 por Tipos de Produtos

No mês, cresceram as importações de combustíveis e lubrificantes (+34,9%) e bens intermediários (+16,3%), enquanto retrocederam as compras de bens de capital (-9,8%) e bens de consumo (-4,4%).

No grupo dos combustíveis e lubrificantes, o crescimento ocorreu principalmente pelo aumento dos preços óleo diesel, gasolinas, carvão, coques de hulha, butanos e propanos liquefeitos.

No segmento de bens intermediários cresceram as aquisições de álcool etílico, ureia, naftas p/petroquímica, células solares, partes p/aparelhos receptores p/radiodifusão, partes de turborreaotres e turbopropulsores, diidrogeno-ortofosfato de amônio, adubos e fertilizantes, leite integral em pó, milho em grão, microprocessadores.

Com relação a bens de capital, retrocederam, principalmente as compras de litorinas, máquinas p/fabricação de celulose, escavadoras, máquinas p/esmagar substâncias minerais, máquinas/aparelhos mecânicos, aparelhos p/liquefação, elevadores de mercadorias, estruturas flutuantes.

No segmento bens de consumo, as principais quedas foram observadas nas importações de frações de sangue, automóveis de passageiros, imunoglobulina, anticorpo humano, medicamentos, fungicidas, cebolas frescas, desodorantes corporais, feijões comuns.

 

Classificação das Importações Brasileiras nos Dois Primeiros Meses de 2017 por Tipos de Produtos

No acumulado janeiro-fevereiro de 2017, quando comparado com igual período anterior, houve crescimento em combustíveis e lubrificantes (+24,5%) e bens intermediários (+19,5%), enquanto decresceram as compras de bens de capital (-28,5%) e bens de consumo (-1,5%). 

 

Classificação das Importações Brasileiras de Fevereiro de 2017 por Mercado Fornecedor

Por mercados fornecedores, na comparação fevereiro 2017/2016, aumentaram as compras originárias dos principais mercados, a saber: Oceania (+155,2%, por conta de carvão, petróleo em bruto, alumínio em bruto, inseticidas, sulfato de amônio, artigos de prótese, diodos e transistores, aparelhos transmissores/receptores, máquinas p/uso agrícola, alumínio em desperdícios, miudezas de bovinos), Oriente Médio (+48,3%, por conta de petróleo, ureia, adubos e fertilizantes, cloreto de potássio, partes e peças de aeronaves, álcoois acíclicos, inseticidas, ligas de alumínio, enxofre, sementes hortícolas), Estados Unidos (+36,3%, por conta de óleos combustíveis, etanol, gasolina, carvão, medicamentos, partes de motores e turbinas p/aviação, gás propano, coque de petróleo, algodão em bruto, naftas, aviões, soda cáustica, motores p/veículos e partes, autopeças, rolamentos/engrenagens), Ásia (+10,7%, sendo que a China cresceu 14,4%, por conta de dispositivos semicondutores, partes de aparelhos transmissores/receptores, circuitos integrados, laminados planos, autopeças, tecidos de malha, adubos e fertilizantes, óleos combustíveis, aparelhos eletro-mecânicos, inseticidas, fio-máquina de ferro/aço), Mercosul (+3,4%, sendo que da Argentina cresceu 9,0%, por conta de trigo em grão, milho em grão, leite/creme de leite, ônibus, óleo de soja em bruto, naftas, arroz em grão, motores de pistão, gás butano, inseticidas) e União Europeia (+1,2%, por conta de gasolina, hidrocarbonetos, dispositivos semicondutores, ferramentas de uso manual, motores p/veículos e partes, misturas de alquibenzenos, hormônios naturais, querosene). Por outro lado, decresceram as compras originárias da África (-37,0%, por conta de petróleo em bruto, gás natural, naftas, gás propano, gás GLP, catodos de cobre, automóveis de passageiros, fosfatos de cálcio, ferro-ligas, medicamentos, alumínio em desperdícios, sementes hortícolas, sulfato de cromo) e América Central e Caribe (-28,7%, por conta de amônia, instrumentos médicos, alumínio em desperdícios, naftas, enxofre, compostos de funções nitrogenadas, inseticidas, álcoois acíclicos, partes de máquinas automáticas, ácidos carboxílicos, bombas e compressores).

Em termos de países, os cinco principais fornecedores foram: 1º) Estados Unidos (US$ 2,130 bilhões), 2º) China (US$ 1,898 bilhão), 3º) Argentina (US$ 637 milhões), 4º) Alemanha (US$ 621 milhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 332 milhões). 

 

Classificação das Importações Brasileiras nos Dois Primeiros Meses de 2017 por Mercado Fornecedor

Por mercados fornecedores, na comparação janeiro-fevereiro 2017/2016, cresceram as compras originárias dos principais mercados, a saber: Oceania (+43,7%, por conta de carvão, alumínio em bruto, inseticidas, artigos de prótese, sulfato de amônio, diodos e transistores, ligas de alumínio, queijos e requeijão, tripas de animais), Estados Unidos (+27,1%, por conta de óleos combustíveis, etanol, partes de motores e turbinas p/aviação, gasolina, carvão, gás propano, adubos e fertilizantes, medicamentos, aviões, rolamentos/engrenagens, coque de petróleo, motores p/veículos e partes, autopeças, algodão em bruto, máquinas p/uso agrícola), Oriente Médio (+26,1%, por conta de petróleo em bruto, ureia, adubos e fertilizantes, cloreto de potássio, álcoois acíclicos, partes e peças de aeronaves, inseticidas, polímeros plásticos, ligas de alumínio), Mercosul (+15,6%, sendo que da Argentina foi +16,4%, por conta de trigo em grão, milho em grão, cevada em grão, automóveis de passageiros, leite/creme de leite, óleo de soja em bruto, ônibus, arroz em grão, polímeros plásticos, gás propano, alhos comuns, queijos/requeijão) e Ásia (+4,4%, sendo que a China cresceu 0,9%, por conta de dispositivos semicondutores, circuitos integrados, aparelhos transmissores/receptores e suas partes, laminados planos, autopeças, motores/geradores elétricos, tecidos de malha, adubos e fertilizantes, aparelhos eletro-mecânicos). Por outro lado, retrocederam as importações originárias da América Central e Caribe (-12,2%, por conta de amônia, álcoois acíclicos, alumínio em desperdícios, instrumentos médicos, partes de máquinas automáticas, enxofre, compostos de funções nitrogenadas, inseticidas, calçados, compostos heterocíclicos, artigos de plástico), União Europeia (-3,9%, por conta fornos industriais, medicamentos, máquinas p/elevação de carga, máquinas p/fabricação de celulose, inseticidas, compostos organo-inorgânicos, máquinas p/terraplanagem, compostos heterocíclicos, máquinas p/tratamento de pedras, automóveis de passageiros) e África (-1,6%, por conta de petróleo em bruto, gás natural, gás propano, gás GLP, catodos de cobre, automóveis de passageiros, carvão, ferro-ligas, medicamentos).

Os principais países de origem das importações foram: 1º) Estados Unidos (US$ 4,3 bilhões), 2º) China (US$ 4,2 bilhões), 3º) Alemanha (US$ 1,4 bilhões), 4º) Argentina (US$ 1,3 bilhão) e 5º) Coreia do Sul (US$ 780 milhões). 

 

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