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Importações Brasileiras em Abril de 2017

As importações brasileiras somaram US$ 10,716 bilhões no quarto mês de 2017, valor 17,19% inferior ao total de compras do exterior realizadas no mês anterior (US$ 12,940 bilhões) e 1,96% maior que a soma de compras externas registradas em abril de 2016 (US$ 10,510 bilhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
ABR 2017 18 10.716 595,3
1ª Semana 5 3.093 618,6
2ª Semana 4 2.245 561,3
3ª Semana 4 2.551 637,8
4ª Semana 5 2.827 565,4

Dividindo o valor total importado em abril deste ano pelo número de dias úteis (18), obtem-se uma média diária de US$ 595,3 milhões. Esse valor é 13,29% maior que a média aferida no mesmo mês do ano anterior (US$ 525,5 milhões), mês que contou com dois dias úteis a mais (20) que o mês atual.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
ABR 2017 18 10.716 595,3
ABR 2016 20 10.510 525,5
% - 1,96% 13,29%

Já a comparação da média diária das importações do quarto mês de 2017 com a média diária do mês anterior (US$ 562,6 milhões) aponta para um acréscimo de 5,82% entre os dois períodos. Março contou com cinco dias úteis a mais que o mês atual.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
ABR 2017 18 10.716 595,3
MAR 2017 23 12.940 562,6
% - -17,19% 5,82%

  

Importações Brasileiras nos Quatro Primeiros Meses do Ano

Nos quatro primeiros meses do ano, período entre janeiro e abril de 2017, as importações brasileiras somaram US$ 46,762 bilhões. Esse valor é 9,53% maior que os US$ 42,694 bilhões importados pelo país nos quatro primeiros meses do ano anterior (entre janeiro e abril de 2016). Como janeiro-abril de 2017 contaram com o mesmo número de dias úteis que o mesmo período do ano anterior (81 x 81), a média diária de importações do período atual (US$ 577,3 milhões) também acabou ficando 9,53% maior que a média diária de importações do período janeiro-abril de 2016 (US$ 527,1 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
JAN 2017 - ABR 2017 81 46.762 577,3
JAN 2016 - ABR 2016 81 42.694 527,1
% - 9,53% 9,53%

 

Importações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre maio de 2016 e abril de 2017, as importações brasileiras somaram US$ 141,620 bilhões. Esse valor é 6,31% menor que os US$ 151,152 bilhões importados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre maio de 2015 e abril de 2016). Como os últimos doze meses contaram com um dia útil a mais que os doze meses anteriores (251 x 250), a média diária de importações do período atual (US$ 564,2 milhões) acabou ficando 6,68% menor que a média diária de importações do período anterior (US$ 604,6 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
MAI 2016 - ABR 2017 251 141.620 564,2
MAI 2015 - ABR 2016 250 151.152 604,6
% - -6,31% -6,68%

 

Classificação das Importações Brasileiras de Abril de 2017 por Tipos de Produtos

No mês, cresceram as importações de combustíveis e lubrificantes (+28,5%), bens intermediários (+16,5%) e bens de consumo (+6,3%), enquanto retrocederam as compras de bens de capital (-5,9%).

No grupo dos combustíveis e lubrificantes, o crescimento ocorreu principalmente pelo aumento dos preços de óleo diesel, carvão, gasolina (exceto p/aviação), coque de hulha, querosenes, energia elétrica.

No segmento de bens intermediários cresceram as aquisições de partes de aparelhos de radiodifusão, naftas, microprocessadores montados, partes de aparelhos de telefonia, catodos de cobre, cacau em bruto, memórias digitais, álcool etílico, óleos de palmiste, soda cáustica, copolímeros de etileno, álcool metílico, fios de fibras artificiais.

No segmento bens de consumo, os principais aumentos foram observados nas importações de automóveis de passageiros, produtos imunológicos, medicamentos, frações do sangue, filés de peixe congelados, bebidas não alcoólicas, sobretudos de uso masculino, imunoglobulina, mantos de uso feminino, veículos equipados p/propulsão, complementos alimentares, salmão fresco/refrigerado, filé de merluza congelado, azeite de oliva, preservativos de borracha, suéteres, lulas congeladas.

Com relação a bens de capital, retrocederam, principalmente laminador a quente/a frio, máquinas e aparelhos mecânicos, máquinas p/esmagar subst. minerais, veículos automóveis c/motor diesel, aviões, litorinas, prensas, máquinas p/elevação de carga, elevadores p/transporte de mercadorias, máquinas p/preparação de carnes, máquinas p/fechar latas, secadores p/madeiras, locomotivas diesel-elétricas, leitores/gravadores de processamento de dados, aparelhos de eletrodiagnóstico, estruturas flutuantes.

 

Classificação das Importações Brasileiras nos Quatro Primeiros Meses de 2017 por Tipos de Produtos

No acumulado janeiro-abril de 2017, quando comparado com igual período anterior, houve crescimento em combustíveis e lubrificantes (+22,5%), bens intermediários (+16,2%) e bens de consumo (+1,0%), enquanto decresceram as compras de bens de capital (-19,0%). 

 

Classificação das Importações Brasileiras de Abril de 2017 por Mercado Fornecedor

Por mercados fornecedores, na comparação abril 2017/2016, aumentaram as compras originárias dos principais mercados, a saber: Oceania (+131,1%, por conta de carvão, alumínio em bruto, inseticidas, ligas de alumínio, artigos de prótese, medicamentos, carne bovina, vinhos de uvas, miudezas de bovinos, alumínio em desperdícios, lactose e xarope de lactose, couros e peles), Ásia (+38,3%, sendo que a China cresceu 40,0%, por conta de partes de aparelhos transmissores/receptores, dispositivos semicondutores, circuitos integrados, motores e geradores elétricos, tecidos de fibras têxteis, bombas e compressores, coque/semicoque, máquinas p/processamento de dados, aparelhos de ar condicionado, autopeças, aparelhos eletro-mecânicos, fios de fibras têxteis, pneumáticos, fios elétricos), África (+33,7%, por conta de carvão, naftas, cacau em bruto, ureia, adubos e fertilizantes, laminados planos, minério de manganês, minério de alumínio, alumínio em desperdícios, álcoois acíclicos, borracha natural), Estados Unidos (+3,4%, por conta de óleos combustíveis, gasolina, carvão, hidrocarbonetos, soda cáustica, etanol, adubos e fertilizantes, polímeros plásticos, centrifugadores, trigo em grão, coque de petróleo, algodão em bruto, borracha sintética, partes de aparelhos transmissores/receptores) e União Europeia (+0,5%, por conta de gasolina, naftas, quadros de energia, radar, veículos e materiais p/vias férreas, máquinas p/fabricação de alimentos, querosene, fornos industriais, polímeros plásticos, fios elétricos, helicópteros, laminados planos). Por outro lado, decresceram as compras originárias da América Central e Caribe (-55,1%, por conta de gás natural, óleos combustíveis, instrumentos e aparelhos médicos, naftas, amônia, álcoois acíclicos, medicamentos, borracha natural, artigos de prótese, alumínio em desperdício, instrumentos de medida/precisão, produtos de perfumaria, bombas e compressores, partes e acessórios de máquinas automáticas, fibras de vidro, máquinas p/terraplanagem, etanol), Oriente Médio (-16,7%, por conta de gás natural, querosene de aviação, adubos e fertilizantes, alumínio em bruto, ureia, inseticidas, chumbo em bruto, cloreto de potássio, máquinas automáticas, ácido fosfórico, compostos heterocíclicos) e Mercosul (-0,8%, sendo que da Argentina decresceu 0,1%, por conta de veículos de carga, automóveis de passageiros, malte não torrado, inseticidas, autopeças, celulose, feijão preto, óleo de soja em bruto, medicamentos, produtos de perfumaria).

Em termos de países, os cinco principais fornecedores foram: 1º) China (US$ 1,834 bilhão), 2º) Estados Unidos (US$ 1,700 bilhão), 3º) Argentina (US$ 701 milhões) e 4º) Alemanha (US$ 606 milhões), 5º) Coreia do Sul (US$ 447 milhões).

 

Classificação das Exportações Brasileiras nos Quatro Primeiros Meses de 2017 por Mercado Fornecedor

Por mercados fornecedores, na comparação janeiro-abril 2017/2016, cresceram as compras originárias dos principais mercados, a saber: Oceania (+101,8%, por conta de carvão, alumínio em bruto, inseticidas, artigos de prótese, ligas de alumínio, sulfato de amônio, carne bovina, máquinas p/tratamento de pedras, alumínio em desperdício, medicamentos, quadros de energia, miudezas de bovinos), África (+15,3%, por conta de naftas, adubos e fertilizantes, ureia, carvão), Estados Unidos (+14,0%, por conta de óleos combustíveis, etanol, gasolina, carvão, medicamentos, soda caustica, algodão em bruto, motores p/veículos e partes, trigo em grão, coque de petróleo, polímeros plásticos, borracha sintética, máquinas p/uso agrícola, autopeças, chapas de plástico, centrifugadores, aparelhos transmissores/receptores), Ásia (+13,1%, sendo que a China cresceu 9,3%, por conta de dispositivos semicondutores, partes de aparelhos transmissores/receptores, circuitos integrados, laminados planos, autopeças, aparelhos transmissores/receptores, motores e geradores, coques/semicoques, aparelhos eletromecânicos ou térmicos, pneumáticos, tecidos de fibras têxteis, inseticidas, tecidos de malha, bombas e compressores, máquinas automáticas, fios elétricos, aparelhos de ar condicionado, circuitos impressos). Mercosul (+4,4%, sendo que da Argentina foi +4,6%, por conta de trigo em grão, milho em grão, cevada em grão, naftas, alhos comuns, gás propano, polímeros plásticos, ônibus, arroz em grão, leite e creme de leite, motores de pistão, gás butano, filés de peixe, óleo de girassol, motores p/veículos e partes, farinha de trigo) e Oriente Médio (+1,5%, por conta de petróleo em bruto, ureia, adubos e fertilizantes, cloreto de potássio, polímeros plásticos, semimanufaturados de ferro/aço, inseticidas, partes e peças de aeronaves, álcoois acíclicos, ligas de alumínio, medicamentos, falsos tecidos, fumos em folhas). Por outro lado, retrocederam as importações originárias da América Central e Caribe (-17,6%, por conta de gás natural, amônia, álcoois acíclicos, naftas, alumínio em desperdício, compostos heterocíclicos, borracha natural, produtos imunológicos, partes de máquinas automáticas, enxofre, artigos de prótese, calçados, produtos de perfumaria, bombas e compressores) e União Europeia (-1,2%, por conta de máquinas p/tratamento de pedras, partes e peças de aeronaves, fornos industriais, máquinas p/elevação de carga, cloreto de potássio, turbinas a vapor e partes, inseticidas, laminadores de metais, medicamentos, máquinas p/fabricação de celulose, autopeças, automóveis de passageiros).

Os principais países de origem das importações foram: 1º) China (US$ 8,20 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 8,18 bilhões), 3º) Argentina (US$ 2,9 bilhões), 4º) Alemanha (US$ 2,8 bilhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 1,7 bilhão). 

 

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