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Importações Brasileiras em Maio de 2017

As importações brasileiras somaram US$ 12,131 bilhões no quinto mês de 2017, valor 13,19% superior ao total de compras do exterior realizadas no mês anterior (US$ 10,717 bilhões) e 8,93% maior que a soma de compras externas registradas em maio de 2016 (US$ 11,136 bilhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
MAI 2017 22 12.131 551,4
1ª Semana 4 2.586 646,5
2ª Semana 5 2.676 535,2
3ª Semana 5 2.933 586,6
4ª Semana 5 2.561 512,2
5ª Semana 3 1.375 458,3

Dividindo o valor total importado em maio deste ano pelo número de dias úteis (22), obtem-se uma média diária de US$ 551,4 milhões. Esse valor é 3,98% maior que a média aferida no mesmo mês do ano anterior (US$ 530,3 milhões), mês que contou com um dia útil a menos (21) que o mês atual.

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
MAI 2017 22 12.131 551,4
MAI 2016 21 11.136 530,3
% - 8,93% 3,98% 

Já a comparação da média diária das importações do quinto mês de 2017 com a média diária do mês anterior (US$ 595,4 milhões) aponta para um decréscimo de 7,39% entre os dois períodos. Abril contou com quatro dias úteis a menos que o mês atual (18).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
MAI 2017 22 12.131 551,4
ABR 2017 18 10.717 595,4
% - 13,19% -7,39%

  

Importações Brasileiras nos Cinco Primeiros Meses do Ano

Nos cinco primeiros meses do ano, período entre janeiro e maio de 2017, as importações brasileiras somaram US$ 58.900 bilhões. Esse valor é 9,42% maior que os US$ 53.830 bilhões importados pelo país nos cinco primeiros meses do ano anterior (entre janeiro e maio de 2016). Como janeiro-maio de 2017 contou com um dia útil a mais que o mesmo período do ano anterior (103 x 102), a média diária de importações do período atual (US$ 571,8 milhões) acabou ficando 8,36% maior que a média diária de importações do período janeiro-maio de 2016 (US$ 527,7 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
JAN 2017 - MAI 2017 103 58.900 571,8
JAN 2016 - MAI 2016 102 53.830 527,7
% - 9,42% 8,36%

 

Importações Brasileiras nos Últimos 12 Meses

Nos últimos doze meses, período entre junho de 2016 e maio de 2017, as importações brasileiras somaram US$ 142,622 bilhões. Esse valor é 3,81% menor que os US$ 148,278 bilhões importados pelo país nos 12 meses imediatamente anteriores (entre junho de 2015 e maio de 2016). Como os últimos doze meses contaram com um dia útil a mais que os doze meses anteriores (252 x 251), a média diária de importações do período atual (US$ 566,0 milhões) acabou ficando 4,20% menor que a média diária de importações do período anterior (US$ 590,7 milhões).

PERÍODO IMPORTAÇÃO
Mês Dia Útil Valor Total Média Diária
JUN 2016 - MAI 2017 252 142.622 566,0
JUN 2015 - MAI 2016 251 148.278 590,7
% - -3,81% -4,20%

 

Classificação das Importações Brasileiras de Maio de 2017 por Tipos de Produtos

No mês, cresceram as importações de combustíveis e lubrificantes (+30,2%), bens de consumo (+20,2%) e bens intermediários (+1,5%), enquanto retrocederam as compras de bens de capital (-20,7%).

No grupo dos combustíveis e lubrificantes, o crescimento ocorreu principalmente pelo aumento dos preços de carvão, óleo diesel, petróleo em bruto, gasolina exceto p/aviação, gás natural, coque de hulha, óleos lubrificantes.

No segmento de bens intermediários cresceram as aquisições de álcool etílico, partes de aparelhos de telefonia e de tv, catodos de cobre, células solares, adubos e fertilizantes, memórias digitais montadas, álcool metílico, estireno, coque de petróleo, circuitos integrados, copolímeros de etileno, trigos e misturas de trigos, nitrato de amônio, cevada cervejeira.

No segmento bens de consumo, os principais aumentos foram observados nas importações de produtos imunológicos, automóveis de passageiros, medicamentos, frações de sangue, salmão, arroz, alhos frescos, filés de peixe congelados, veículos equipados p/propulsão, cobertores e mantas, sobretudos masculinos.

Com relação a bens de capital, retrocederam, principalmente, barcos-faróis, fornos não elétricos, máquinas p/empacotar, máquinas e aparelhos mecânicos, escavadoras, helicópteros, aparelhos de treinamento de voo, elevadores de mercadorias, bombas p/líquidos, máquinas p/esmagar substâncias minerais, cortadeiras p/pasta de papel, estruturas flutuantes.

 

Classificação das Importações Brasileiras nos Cinco Primeiros Meses de 2017 por Tipos de Produtos

No acumulado janeiro-maio de 2017, quando comparado com igual período anterior, houve crescimento em combustíveis e lubrificantes (+23,9%), bens intermediários (+13,0%) e bens de consumo (+4,8%), enquanto decresceram as compras de bens de capital (-19,4%).

 

Classificação das Importações Brasileiras de Maio de 2017 por Mercado Fornecedor

Por mercados fornecedores, na comparação maio 2017/2016, aumentaram as compras originárias dos principais mercados, a saber: Oceania (+241,0%, por conta de carvão, sulfato de amônio, laminados planos, aparelhos transmissores/receptores, ligas de alumínio, máquinas-ferramentas p/retificar metais, artigos de prótese, medicamentos, produtos constituídos do leite, miudezas de animais), Mercosul (+17,0%, sendo que da Argentina cresceu 20,5%, por conta de veículos de carga, trigo em grão, cevada em grão, alhos comuns, ônibus, malte não torrado, autopeças, óleo de girassol, tubos de ferro fundido, polímeros plásticos, óleo de soja em bruto, motores p/veículos e partes, policloreto de vinila) e Ásia (+9,7%, sendo que a China cresceu 7,3%, por conta de dispositivos semicondutores, laminados planos, coques e semicoques, circuitos integrados, partes de aparelhos transmissores/receptores, máquinas automáticas, autopeças, adubos e fertilizantes, compostos heterocíclicos, aparelhos eletromecânicos, aparelhos de ar condicionado, circuitos impressos). Por outro lado, decresceram as compras originárias da América Central e Caribe (-32,5%, por conta de instrumentos médicos, medicamentos, borracha natural, amônia, naftas, inseticidas, alumínio em desperdícios, artigos de prótese, rolamentos e engrenagens, compostos heterocíclicos, torneiras/válvulas, etanol, bombas e compressores), África (-9,4%, por conta de gás natural, petróleo em bruto, adubos e fertilizantes, naftas, platina em bruto, álcoois acíclicos, automóveis de passageiros, compostos de função cetona, partes e peças de aeronaves, autopeças), Oriente Médio (-8,0%, por conta de gás natural, querosene de aviação, óleos combustíveis, adubos e fertilizantes, ureia, inseticidas, compostos heterocíclicos, cloreto de potássio, medicamentos), União Europeia (-6,1%, por conta de compostos heterocíclicos, autopeças, partes e peças de aeronaves, máquinas p/empacotar, helicópteros, máquinas p/elevação de carga, bombas e compressores, aquecedores/secadores, produtos imunológicos, rolamentos/engrenagens, motores e geradores elétricos) e Estados Unidos (-2,3%, por conta de motores e partes de motores e turbinas p/aviação, motores e geradores elétricos, gás natural, querosene de aviação, gás propano, compostos organo-inorgânicos, máquinas p/terraplanagem, instrumentos de medida, partes e peças de aeronaves).

Em termos de países, os cinco principais fornecedores foram: 1º) China (US$ 2,126 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 2,050 bilhões), 3º) Argentina (US$ 909 milhões), 4º) Alemanha (US$ 772 milhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 439 milhões).

 

Classificação das Exportações Brasileiras nos Cinco Primeiros Meses de 2017 por Mercado Fornecedor

Por mercados fornecedores, na comparação janeiro-maio 2017/2016, cresceram as compras originárias dos principais mercados, a saber: Oceania (+118,4%, por conta de carvão, alumínio em bruto, inseticidas, ligas de alumínio, artigos de prótese, sulfato de amônio, medicamentos, alumínio em desperdícios, miudezas bovinas), África (+10,4%, por conta de naftas, adubos e fertilizantes, ureia, carvão, fosfatos de cálcio, produtos hortícolas, borracha natural, minério de alumínio, laminados planos, hidrocarbonetos, alumínio em desperdícios, álcoois acíclicos, minério de manganês, inseticidas), Estados Unidos (+10,4%, por conta de óleos combustíveis, etano, carvão, gasolina, medicamentos, soda cáustica, algodão em bruto, coque de petróleo, motores p/veículos e partes, polímeros plásticos, autopeças, borracha sintética, chapas/folhas de plástico, aparelhos de rádio, aparelhos transmissores/receptores e partes, adubos e fertilizantes), Ásia (+12,3%, sendo que a China cresceu 8,9%, por conta de dispositivos semicondutores, aparelhos transmissores/receptores e partes, circuitos integrados, laminados planos, autopeças, coques e semicoques de carvão, motores e geradores elétricos, aparelhos eletromecânicos, máquinas automáticas, tecidos de fibras têxteis, pneumáticos, bombas e compressores, tecidos de malha) e Mercosul (+7,1%, sendo que da Argentina foi +8,1%, por conta de trigo em grão, milho em grão, cevada em grão, alhos comuns, polímeros plásticos, ônibus, naftas, gás propano, leite e creme de leite, óleo de girassol, arroz em grão, motores para veículos e partes). Por outro lado, retrocederam as importações originárias da América Central e Caribe (-20,8%, por conta de gás natural, amônia, naftas, instrumentos médicos, alumínio em desperdícios, borracha natural, medicamentos, álcoois acíclicos, compostos heterocíclicos, partes de máquinas automáticas, produtos imunológicos, inseticidas), União Europeia (-2,2%, por conta de máquinas p/tratamento de pedras, partes e peças de aeronaves, máquinas p/elevação de carga, compostos heterocíclicos, fornos industriais, autopeças, cloreto de potássio, turbinas a vapor, inseticidas, máquinas p/fabricação de celulose, laminadores de metais, máquinas p/empacotar) e Oriente Médio (-0,6%, por conta de gás natural, querosene, óleos combustíveis).

Os principais países de origem das importações foram: 1º) China (US$ 10,3 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 10,2 bilhões), 3º) Argentina (US$ 3,8 bilhões), 4º) Alemanha (US$ 3,6 bilhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 2,2 bilhões).

 

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