ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for alerts Cadastre-se para alertas em tempo real, use o simulador personalizado e observe os movimentos do mercado.

Comércio Varejista Brasileiro em Junho de 2016

Volume de Vendas no Varejo

De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em junho de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio varejista nacional apresentou variação mensal positiva de 0,1% em volume de vendas na comparação com o mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal). Com isso, a variação da média móvel trimestral registrou decréscimo de 0,2% para o volume de vendas, mantendo a trajetória descendente iniciada em dezembro de 2014Já na série sem ajuste sazonal, que comparou o volume de vendas no varejo brasileiro em junho de 2016 com o mesmo mês do ano anterior, houve retração de 5,3%, décima quinta taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. Com isso, as vendas no varejo do país acumularam queda de 7,0% nos seis primeiros meses do ano. Já o acumulado nos últimos doze meses, com recuo de 6,7%, mantém a trajetória descendente iniciada em julho de 2014.

PMC Variação Mensal Variação Anual Acumulado no Ano Acumulado 12 Meses
Volume de Vendas no Mercado Varejista 0,1% -5,3% -7,0% -6,7%
Volume de Vendas no Mercado Varejista Ampliado -0,2% -8,4% -9,3% -10,1%

A pesquisa ampliada do comércio varejista, que inclui as vendas dos setores de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, registrou resultado negativo entre os volumes de venda aferidos em junho de 2016 e no mês anterior, já contabilizando os ajustes sazonais: -0,2%. Em relação a junho de 2015, houve queda de 8,4% no volume de vendas. No acumulado dos seis primeiros meses do ano houve queda de 9,3%, enquanto que nos últimos 12 meses a taxa de variação acumulada no volume de vendas foi de 10,1%.

 

Receita Nominal no Varejo

Em junho de 2016, na série com ajuste sazonal, o comércio varejista nacional apresentou variação positiva de 0,9% em receita nominal. Na série sem ajuste sazonal, em relação a junho de 2015, a receita nominal de vendas no varejo expandiu 6,0%. Com isso, o indicador acumula uma alta de 4,5% nos seis primeiros meses do ano. Já o acumulado nos últimos 12 meses, com crescimento de 3,4%, prossegue com variação positiva.

PMC Variação Mensal Variação Anual Acumulado no Ano Acumulado 12 Meses
Receita Nominal no Mercado Varejista 0,9% 6,0% 4,5% 3,4%
Receita Nominal no Mercado Varejista Ampliado -0,2% 0,0% -0,8% -2,1%

Para o comércio varejista ampliado, a variação mensal de junho em relação a maio de 2016 foi de -0,2% para a receita nominal, na série com ajuste sazonal. Em relação a junho de 2015, a receita nominal permaneceu estável. No que tange às taxas acumuladas, as variações foram de -0,8% no ano e de -2,1% nos últimos 12 meses para a receita nominal.

 

Resultados Setoriais das Vendas no Varejo Brasileiro em Junho de 2016

O volume do comércio varejista ficou praticamente estável na passagem de maio para junho (0,1%), após recuo de 0,9% em maio. Também foi observada relativa estabilidade frente a maio nos setores de combustíveis e lubrificantes (-0,1%); móveis e eletrodomésticos (-0,1%); e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,2%).

Pressionando negativamente a média global do varejo, destaca-se, principalmente, o recuo de 0,4% no grupamento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, após relativa estabilidade registrada em maio (0,1%), seguido por equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-3,6%).

Por outro lado, com avanço no volume de vendas em junho frente a maio, figuram os segmentos de tecidos, vestuário e calçados (0,7%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,8%), com desempenhos influenciados pelas comemorações das datas festivas do mês de junho, seguidos por livros, jornais, revistas e papelaria (0,6%).

Considerando o comércio varejista ampliado, a variação foi de -0,2% frente a maio, com veículos e motos, partes e peças registrando perda de 1,3% frente a maio, em oposição ao avanço de 1,3% em material de construção nessa mesma comparação.

Classificação Setorial Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Comércio Varejista 0,1 -5,3 -7,0 -6,7
1 - Combustíveis e lubrificantes -0,1 -8,9 -9,8 -9,3
2 - Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo -0,4 -2,9 -3,6 -3,4
2.1 - Supermercados e hipermercados -0,4 -2,6 -3,4 -3,4
3 - Tecidos, vestuários e calçados 0,7 -3,7 -11,1 -11,3
4 - Móveis e eletrodomésticos -0,1 -9,7 -14,5 -15,7
4.1 - Móveis - -12,4 -12,5 -16,5
4.2 - Eletrodomésticos - -8,5 -15,5 -15,3
5 - Artigos farmaceuticos, medicos, ortopédicos e de perfumaria -0,2 -2,1 0,2 0,7
6 - Livros, jornais, revistas e papelaria 0,6 -18,3 -17,0 -15,5
7 - Equipamentos e materiais para escritório informatica e comunicação -3,6 -18,3 -16,2 -14,0
8 - Outros artigos de uso pessoal e doméstico 0,8 -8,4 -12,3 -8,7
Comércio Varejista Ampliado -0,2 -8,4 -9,3 -10,1
9 - Veículos e motos, partes e peças -1,3 -15,2 -13,7 -17,1
10- Material de Construção 1,3 -9,8 -13,0 -12,4

Na comparação com junho de 2015, o volume de vendas do comércio varejista recuou 5,3%, com perfil disseminado de resultados negativos, alcançando todas as atividades pesquisadas. Os resultados, por ordem de maior contribuição na formação da taxa global, foram os seguintes: hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,9%), móveis e eletrodomésticos (-9,7%); combustíveis e lubrificantes (-8,9%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-8,4%). Essas atividades respondem por mais de 80% da taxa global. As demais atividades em quedas foram: tecidos, vestuário e calçados (-3,7%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-18,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria(-2,1%) e livros, jornais, revistas e papelaria, com recuo de 18,3%.

Ainda na comparação com igual mês do ano anterior, o comércio varejista ampliado registrou recuo de 8,4%, acumulando no semestre uma perda de 9,3% e no acumulado para os últimos dez meses, recuo de 10,1%. Mesmo com maior número de dias úteis em junho de 2016, o resultado do varejo ampliado vem sendo impactado pela redução do ritmo da atividade econômica, pelo aumento das taxas de juros e pela redução da renda da familiar. O desempenho do varejo ampliado reflete, sobretudo, o comportamento das vendas de veículos, motos, partes e peças, que apresentou queda de -15,2% sobre junho de 2015 e taxas acumuladas de -13,7% nos seis primeiros meses e -17,1% nos últimos 12 meses. O segmento de material de construção recuou 9,8% em volume de vendas na comparação com junho de 2015. Em relação às taxas acumuladas, os resultados foram: -13,0% no primeiro semestre e -12,4% nos últimos 12 meses.

 

Resultados Regionais das Vendas no Varejo Brasileiro em Junho de 2016

Regionalmente, no comércio varejista, em junho de 2016, 13 das 27 unidades da Federação apresentaram recuo no volume de vendas, na comparação com o mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. Os destaques negativos, em termos de magnitude de taxa, foram: Paraíba (-2,0%); Tocantins e Rio de Janeiro (-1,4%); Santa Catarina (-1,2%), Piauí (-1,1%); e Grande do Norte (-1,0%). Por outro lado, Roraima, com variação de 7,4%, registrou o maior avanço no volume de vendas.

Na comparação com junho de 2015, a redução do volume de vendas no varejo alcançou todos os 27 estados. O destaque, em termos de magnitude de taxa, foi no Amapá (-19,1%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destaca-se, pela ordem: Rio de Janeiro (-9,5%), seguido por São Paulo (-1,7%).

Classificação Regional - Volume de Vendas Índice Pontos Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 98,6 -5,3 -7,0 -6,7
Rondônia 100,1 -11,2 -11,7 -11,3
Acre 111,9 -8,4 -10,4 -9,8
Amazonas 83,1 -12,4 -12,6 -10,6
Roraima 144,8 0,4 -2,4 -0,2
Pará 91,3 -13,4 -11,0 -9,2
Amapá 91,7 -19,1 -20,9 -21,0
Tocantins 106,2 -13,0 -9,5 -7,9
Maranhão 105,6 -6,8 -7,1 -8,4
Piaui 94,5 -8,1 -7,5 -7,0
Ceará 101,6 -6,0 -6,8 -6,2
Rio Grande do Norte 99,3 -9,9 -9,6 -8,0
Paraíba 102,7 -6,4 -4,1 -8,7
Pernambuco 95,7 -10,3 -11,5 -11,1
Alagoas 96,7 -6,0 -8,9 -10,2
Sergipe 91,4 -15,0 -14,0 -11,0
Bahia 91,6 -13,3 -13,1 -12,0
Minas Gerais 101,7 -0,1 -1,1 -1,5
Espirito Santo 87,1 -10,8 -10,8 -10,6
Rio de Janeiro 91,6 -9,6 -8,7 -6,9
São Paulo 102,1 -1,7 -5,4 -5,3
Paraná 105,4 -3,3 -7,0 -6,7
Santa Catarina 95,4 -5,8 -8,7 -7,9
Rio Grande do Sul 100,5 -3,1 -6,0 -7,2
Mato Grosso do Sul 118,1 -6,3 -6,1 -4,6
Mato Grosso 95,6 -7,8 -7,9 -8,8
Goiás 88,1 -10,2 -10,4 -10,8
Distrito Federal 87,1 -10,5 -11,2 -8,9

Em relação ao comércio varejista ampliado, as 27 unidades da federação registraram resultados negativos, em termos de volume de vendas, na comparação com junho de 2015, com exceção de Roraima (1,5%). Destacando-se Amapá (-17,8%), com taxas mais elevada. Quanto às maiores participações negativas na composição da taxa do comércio varejista ampliado, figuram as variações de -6,3% em São Paulo e -13,6% no Rio de Janeiro.

Classificação Regional - Volume de Vendas Ampliado Índice Pontos Variação Anual (%) Acumulado no Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 88,7 -8,4 -9,3 -10,1
Rondônia 95,1 -4,5 -6,1 -10,0
Acre 98,7 -13,0 -11,5 -14,7
Amazonas 82,4 -12,5 -13,5 -14,0
Roraima 125,8 1,5 -3,1 -4,2
Pará 91,7 -14,5 -12,8 -11,8
Amapá 79,6 -17,8 -19,3 -20,0
Tocantins 90,9 -16,1 -15,1 -18,3
Maranhão 93,4 -9,6 -14,8 -16,5
Piaui 94,3 -9,2 -8,7 -10,4
Ceará 90,6 -11,4 -12,0 -12,3
Rio Grande do Norte 96,3 -11,2 -10,3 -9,9
Paraíba 89,4 -9,1 -8,2 -13,2
Pernambuco 85,9 -12,4 -15,2 -15,3
Alagoas 91,8 -5,3 -10,5 -13,0
Sergipe 84,6 -17,3 -16,5 -15,7
Bahia 87,5 -12,0 -12,4 -12,2
Minas Gerais 91,5 -3,9 -4,9 -6,3
Espirito Santo 68,0 -10,8 -17,6 -19,0
Rio de Janeiro 85,3 -13,6 -12,3 -12,1
São Paulo 89,5 -6,3 -5,9 -5,5
Paraná 93,3 -3,8 -7,9 -10,1
Santa Catarina 85,6 -9,4 -11,4 -12,8
Rio Grande do Sul 90,3 -6,8 -11,0 -14,2
Mato Grosso do Sul 98,8 -6,6 -7,3 -8,0
Mato Grosso 97,3 -9,7 -10,0 -12,2
Goiás 83,5 -11,4 -14,3 -16,5
Distrito Federal 79,6 -13,8 -14,5 -14,6

 

Principais destaques do Comércio Varejista Brasileiro em Junho de 2016

Vendas no varejo brasileiro registraram crescimento mensal de 0,1% em Junho de 2016

De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em junho de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio varejista nacional apresentou variação mensal positiva de 0,1% em volume de vendas na comparação com o mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal). Com isso, a variação da média móvel trimestral do indicador registrou decréscimo de 0,2% para o volume de vendas, mantendo a trajetória descendente iniciada em dezembro de 2014.

Brasil: Comércio varejista registrou retração anual de 5,3% em Junho de 2016

Segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em junho de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na série sem ajuste sazonal, que comparou o volume de vendas no varejo brasileiro com o mesmo mês do ano anterior, houve retração de 5,3%, décima quinta taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação.

Volume de vendas no varejo brasileiro retraiu 7,0% no primeiro semestre de 2016

A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em junho de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o volume de vendas no comércio varejista brasileiro apresentou uma retração de 7,0% no primeiro semestre desta ano, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

PMC de Junho de 2016: Vendas no varejo brasileiro acumulam queda de 6,7% nos últimos 12 meses

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de vendas no comércio varejista brasileiro decaiu 6,7% nos últimos doze meses (período entre julho de 2015 e junho de 2016). A comparação foi realizada contra o período de doze meses anterior (entre julho de 2014 e junho de 2015). Tal dado foi obtido na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em junho de 2016 e divulgada em agosto do mesmo ano.

Comércio Varejista: Três das oito atividades pesquisadas apresentam variações mensais positivas em Junho de 2016

O volume do comércio varejista ficou praticamente estável na passagem de maio para junho (0,1%), após recuo de 0,9% em maio. Na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada em junho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também foi observada relativa estabilidade frente a maio nos setores de combustíveis e lubrificantes (-0,1%); móveis e eletrodomésticos (-0,1%); e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,2%).

Comércio Varejista no Brasil: Todas as atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram forte retração anual em Junho de 2016

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o volume de vendas do comércio varejista recuou 5,3% em junho de 2016, com perfil disseminado de resultados negativos, alcançando todas as atividades pesquisadas.

PMC: Volume de vendas no comércio varejista brasileiro cresceu em 13 dos 27 locais pesquisados pelo IBGE

De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), realizada em junho de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), regionalmente, 13 das 27 unidades da Federação apresentaram recuo no volume de vendas, na comparação com o mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal. Os destaques negativos, em termos de magnitude de taxa, foram: Paraíba (-2,0%); Tocantins e Rio de Janeiro (-1,4%); Santa Catarina (-1,2%), Piauí (-1,1%); e Grande do Norte (-1,0%). Por outro lado, Roraima, com variação de 7,4%, registrou o maior avanço no volume de vendas.

 

Últimas Notícias sobre o Comércio Varejista Brasileiro

No Articles Found