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INPC em Maio de 2016

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do mês de maio de 2016 apresentou oscilação mensal de 0,98%. Essa taxa de variação é 0,34% maior que a valorização registrada no mês anterior (0,64%) e 0,01% menor que a aferida em maio de 2015 (0,99%). Com o resultado apurado em maio, o INPC acumulou crescimento de 4,60% nos cinco primeiros meses do ano, taxa bem abaixo da variação acumulada em igual período do ano anterior (5,99%). Já se considerarmos os últimos doze meses, o índice apresentou um crescimento de 9,83%, pouco abaixo da variação acumulada de 9,83% registrada nos doze meses imediatamente anteriores. 

 

Cálculo do INPC

Produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) é um dos principais indicadores brasileiro da variação mensal dos preços. O índice mede a variação do custo de vida das famílias com chefes assalariados e com rendimento mensal compreendido entre 1 e 5 salários mínimos mensais, o que representa aproximadamente 50% das famílias brasileiras. Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979, este indicador é muito utilizado pelo Governo como parâmetro para o reajuste de salários em negociações trabalhistas. O INPC mede a variação de preços de um conjunto de produtos e serviços consumidos pelas famílias de baixa renda, com remuneração mensal de um a cinco salários mínimos, entre os dias 1º e 30 do mês de cada mês, abrangendo treze regiões metropolitanas do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém, Porto Alegre, Curitiba, Campo Grande, Vitória, Goiânia e Brasília.

Para o cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 29 de abril a 30 de maio de 2016 (referência) com os preços vigentes no período de 31 de março a 28 de abril de 2016 (base).

 

Classificação do INPC por grupos de produtos e serviços

Os produtos alimentícios se apresentaram com 0,83% em maio, enquanto em abril a alta foi 1,11%. O agrupamento dos não alimentícios teve variação de 1,05% em maio, bem acima da taxa de 0,43% de abril.

 

Classificação do INPC por regiões 

Entre os índices regionais, o maior foi o da região metropolitana de São Paulo (1,47%), pressionado pela taxa de água e esgoto (47,83%), que refletiu os efeitos do fim do Programa de Incentivo à Redução do Consumo de Água, cancelado através da deliberação nº 641 da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo – ARSESP, de 30 de março de 2016. Ademais, aliado ao fim da concessão de bônus por redução e de ônus por aumento de consumo de água, que vinham sendo praticados pelo Programa, passou a vigorar, em 12 de maio, reajuste de 8,40% sobre o valor das tarifas. Goiânia (0,35%) apresentou o menor índice.

 

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