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INPC em Junho de 2016

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do mês de junho de 2016 apresentou oscilação mensal de 0,47%. Essa taxa de variação é 0,51% menor que a valorização registrada no mês anterior (0,98%) e 0,30% menor que a aferida em junho de 2015 (0,77%). Com o resultado apurado em junho, o INPC acumulou crescimento de 5,09% nos seis primeiros meses do ano, taxa bem abaixo da variação acumulada em igual período do ano anterior (6,80%). Já se considerarmos os últimos doze meses, o índice apresentou um crescimento de 9,49%, abaixo da variação acumulada de 9,82% registrada nos doze meses imediatamente anteriores. 

 

Cálculo do INPC

Produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) é um dos principais indicadores brasileiro da variação mensal dos preços. O índice mede a variação do custo de vida das famílias com chefes assalariados e com rendimento mensal compreendido entre 1 e 5 salários mínimos mensais, o que representa aproximadamente 50% das famílias brasileiras. Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979, este indicador é muito utilizado pelo Governo como parâmetro para o reajuste de salários em negociações trabalhistas. O INPC mede a variação de preços de um conjunto de produtos e serviços consumidos pelas famílias de baixa renda, com remuneração mensal de um a cinco salários mínimos, entre os dias 1º e 30 do mês de cada mês, abrangendo treze regiões metropolitanas do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém, Porto Alegre, Curitiba, Campo Grande, Vitória, Goiânia e Brasília.

Para o cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 31 de maio a 29 de junho de 2016 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de abril a 30 de maio de 2016 (base).

 

Classificação do INPC por grupos de produtos e serviços

Os produtos alimentícios se apresentaram com 0,83% em junho, a mesma variação de maio. O agrupamento dos não alimentícios teve variação de 0,31% em junho, bem abaixo da taxa de 1,05% de maio.

 

Classificação do INPC por regiões 

Dentre os índices regionais, o maior foi o de Campo Grande, com 0,81%, sob pressão da alta de 2,75% dos alimentos comprados para consumo em casa, que ficou bem acima da média nacional (0,87%), além do resultado da energia elétrica (2,20%), em virtude da alta da alíquota de PIS/COFINS. A região metropolitana de Porto Alegre (0,08%), apresentou o menor índice.

 

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