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Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de Março de 2015

Taxa de Desemprego

No terceiro mês de 2015, a taxa de desemprego foi estimada em 6,2% nas seis principais regiões metropolitanas do país, apresentando elevação de 0,3 ponto percentual em relação ao mês anterior. Na comparação com março de 2014 houve acréscimo de 1,2 ponto percentual. 

Taxa de Desemprego Março 2015 Fevereiro 2015 Março 2014
PME 6,2% 5,9% 5,0%

Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desemprego aumentou em quatro das seis regiões pesquisadas pelo IBGE: Recife (de 7,0% para 8,1%), Salvador (de 10,8% para 12,0%), Rio de Janeiro (de 4,2% para 4,8%) e Porto Alegre (de 4,7% para 5,1%). Apenas Belo Horizonte (de 4,9% para 4,7%) e São Paulo (de 6,1% para 6,0%) apresentaram redução mensal da taxa de desocupação em março de 2015.

Taxa de Desemprego Março 2015 Fevereiro 2015 Março 2014
Belo Horizonte  4,7%  4,9% 3,6%
Porto Alegre  5,1%  4,7% 3,2%
Recife  8,1%  7,0% 5,5%
Rio de Janeiro  4,8%  4,2% 3,5%
Salvador 12,0% 10,8% 9,2%
São Paulo  6,0%  6,1% 5,7%

Na comparação anual, a PME também apontou aumento considerável da taxa de desemprego em todas ax regiões metropolitanas pesquisadas: Salvador (de 9,2% para 12,0%), Porto Alegre (de 3,2% para 5,1%), São Paulo (de 5,7% para 6,0%), Recife (de 5,5% para 8,1%), Rio de Janeiro (de 3,5% para 4,8%) e Belo Horizonte (de 3,6% para 4,7%).

População Desocupada

De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em março de 2015, a quantidade de pessoas desocupadas nas seis principais regiões metropolitanas do país foi estimada em 1,5 milhão de pessoas. Esse número é levemente maior que a quantidade apurada em fevereiro de 2015 (1,4 milhão de pessoas). Em relação a março de 2014, o quadro foi de elevação: 23,1% ou mais 280 mil pessoas.

Na análise regional, o contingente de desocupados em comparação com fevereiro, variou somente no Rio de Janeiro (15,0% de acréscimo - mais 36 mil pessoas). No confronto com março do ano passado, a desocupação aumentou em: Porto Alegre (67,9%), Recife (51,8%), Rio de Janeiro (38,6%), Salvador (35,4%) e Belo Horizonte (32,3%). Em São Paulo ficou estável.

São classificadas como desocupadas, as pessoas sem trabalho na semana de realização da pesquisa, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de trinta dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.

 

Classificação da População Desocupada por Sexo

  Masculino Feminino
Belo Horizonte 46,0% 55,0%
Porto Alegre 50,9% 49,1%
Recife 48,4% 51,6%
Rio de Janeiro 43,8% 56,2%
Salvador 42,8% 57,2%
São Paulo 45,8% 54,2%
Total 45,6% 54,4%

 

Classificação da População Desocupada por Faixa Etária

  10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 24 anos 25 a 49 anos 50 anos ou mais
Belo Horizonte 0,6%  7,8% 33,8% 47,2%  10,6%
Porto Alegre 0,2% 11,0% 32,7% 48,9%    7,2%
Recife 0,8%  5,3% 33,4% 52,1%    8,4%
Rio de Janeiro 0,0%  2,9% 32,6% 53,2%  11,3%
Salvador 0,9%  6,4% 32,6% 50,6%    9,5%
São Paulo 1,0%  5,6% 34,5% 50,4%    8,5%
Total 0,7%  5,8% 33,6% 50,7%    9,3%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Instrução

  Menos de 8 anos Entre 8 e 10 anos Mais de 10 anos
Belo Horizonte 15,9% 25,9% 58,2%
Porto Alegre 17,7% 29,5% 52,7%
Recife 18,4% 19,3% 62,3%
Rio de Janeiro 15,5% 21,2% 63,2%
Salvador 19,0% 16,9% 64,0%
São Paulo 11,1% 23,0% 65,9%
Total 14,8% 22,0% 63,2%

 

Classificação da População Desocupada por Condição de Trabalho

  Com trabalho anterior Sem trabalho anterior
Belo Horizonte 86,7% 13,3%
Porto Alegre 89,3% 10,7%
Recife 81,6% 18,4%
Rio de Janeiro 86,0% 14,0%
Salvador 81,1% 18,9%
São Paulo 83,7% 16,3%
Total 84,1% 15,9%

 

Classificação da População Desocupada por Condição na Família

  Responsável Primário Responsável Secundário
Belo Horizonte 29,9% 70,1%
Porto Alegre 31,4% 68,6%
Recife 30,1% 69,9%
Rio de Janeiro 30,3% 69,7%
Salvador 34,3% 65,7%
São Paulo 24,1% 75,9%
Total 28,5% 71,5%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Procura

  Até 30 dias Entre 30 e 180 dias Entre 180 e 365 dias Entre 365 e 730 dias Mais de 730 dias
Belo Horizonte 36,3% 45,3%   8,4%   5,7%    4,3%
Porto Alegre 27,6% 55,6%   8,7%   5,5%    2,5%
Recife 43,6% 39,2%   5,3%   3,9%    7,9%
Rio de Janeiro 12,1% 56,1%  8,9% 13,3%    9,5%
Salvador 18,1% 43,8%  8,1% 14,2%   15,8%
São Paulo 19,3% 63,4%   6,5%   7,2%    3,5%
Total 22,1% 54,5%  7,4%   9,0%   7,0%

 

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População em Idade Ativa

A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) considera como população em idade ativa todas as pessoas com dez ou mais anos de idade residentes nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

De acordo com a PME realizada em março de 2015, para o conjunto das seis regiões metropolitanas que participaram da pesquisa, a população em idade ativa foi estimada em 43,6 milhões. Esta estimativa ficou estável quando comparada com o resultado da pesquisa realizada em fevereiro de 2015. Já em relação a pesquisa realizada em março de 2014, houve um crescimento de 0,9% no contingente de pessoas em idade ativa. 

 

População Economicamente Ativa

A população economicamente ativa, formada pelos contingentes de pessoas ocupadas e desocupadas, foi estimada em março de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em 24,2 milhões de pessoas. Este indicador não assinalou variação estatisticamente significativa em ambos os períodos de comparação (fevereiro de 2015 e março de 2014).

  

Taxa de Atividade

A taxa de atividade é representada pela proporção de pessoas economicamente ativas em relação à população em idade ativa. Tal relação, em março de 2015, foi estimada em 55,6% para o conjunto das seis regiões pesquisadas. Esta estimativa na comparação com fevereiro de 2015 não apresentou variação. Também não variou em relação a março de 2014.

 

População Ocupada

O contingente de pessoas ocupadas em março de 2015, foi estimado em 22,8 milhões para o conjunto das seis regiões, refletindo estabilidade nas análises mensal e anual.

Regionalmente, a análise mensal mostrou que essa população apresentou declínio de 2,9% em Salvador e não variou nas demais regiões. Quando comparada com março de 2014, foi observada queda no Rio de Janeiro (-2,5%) e crescimento em Porto Alegre (2,4%).

Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, de fevereiro para março de 2015, foi observada estabilidade em todos os grupamentos. Em comparação com março do ano passado, verificou-se variação significativa apenas no grupamento da Indústria: -6,3%, o equivalente a 232 mil pessoas.

São classificadas como ocupadas, as pessoas que exerceram trabalho, remunerado ou não remunerado, durante pelo menos uma hora completa na semana de realização da pesquisa, ou que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana.

Considera-se como ocupada temporariamente afastada de trabalho remunerado aquela pessoa que não trabalhou durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, greve, suspensão temporária do contrato de trabalho, licença remunerada pelo empregador, más condições do tempo ou outros fatores ocasionais. Considera-se também a pessoa que, na data de referência, estava afastada: por motivo de licença remunerada por instituto de previdência por período não superior a vinte e quatro meses; do próprio empreendimento por motivo de gestação, doença ou acidente, sem ser licenciada por instituto de previdência, por período não superior a três meses; por falta voluntária ou outro motivo, por período não superior a trinta dias.

 

Nível de Ocupação

O nível da ocupação, representado pela proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa, foi estimado em março de 2015, em 52,1%, para o total das seis regiões investigadas, não variou frente a fevereiro último. No confronto com março de 2014 esse indicador diminuiu 0,9 ponto percentual.

Regionalmente, na comparação mensal, ocorreu variação apenas em Salvador (-1,6 ponto percentual) e estabilidade nas demais regiões investigadas. No confronto com março de 2014, houve queda em três regiões: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo (1,4, 1,3 e 1,1 ponto percentual, nesta ordem).

  

Carteira Assinada

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em março de 2015, foi estimado em 11,5 milhões no total das seis regiões pesquisadas. Este resultado se mostrou estável tanto na comparação mensal quanto na anual. Regionalmente, o quadro foi de estabilidade em ambos os períodos de comparação.

 

Rendimento Médio

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em março de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em R$ 2.134,60. Este resultado ficou 2,8% abaixo do registrado em fevereiro (2.196,76) e 3,0% abaixo que foi apurado em março de 2014 (R$ 2.200,85).

Regionalmente, em relação a fevereiro último, o rendimento caiu em: Salvador (-6,8%); Porto Alegre (-4,4%); Belo Horizonte (-3,1%); São Paulo (-2,3%); Rio de Janeiro (-2,6%) e em Recife (-1,4%). Frente a março de 2014, o rendimento caiu em: Salvador (-6,9%); Porto Alegre (-3,5%); São Paulo (-3,4%); Belo Horizonte (-2,8%); Rio de Janeiro (-2,2%). A única região a apresentar variação positiva na comparação anual foi Recife (+2,2%).

Para o cálculo do rendimento médio real do trabalho utiliza-se o rendimento nominal a preços do último mês divulgado da série histórica da pesquisa.

O deflator utilizado para cada área é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor da região metropolitana, produzido pelo IBGE. Para o rendimento do conjunto das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa, o deflator é a média ponderada dos índices de preços dessas regiões. A variável de ponderação é a população residente na área urbana da região metropolitana.

 

Massa de Rendimento

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 49,3 bilhões em março de 2015, registrando queda de 3,0% em relação a fevereiro último. Na comparação anual esta estimativa caiu 3,8%.

A massa de rendimento refere-se a soma dos rendimentos de todos os trabalhos da população ocupada, levando-se em consideração os pesos amostrais atribuídos a cada pessoa: a massa de rendimento real efetivo dos ocupados; a massa de rendimento real efetivo dos assalariados; e a massa de rendimento real habitual dos ocupados.

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