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Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de Maio de 2015

Taxa de Desemprego

No quinto mês de 2015, a taxa de desemprego foi estimada em 6,7% nas seis principais regiões metropolitanas do país, apresentando elevação de 0,3 ponto percentual em relação ao mês anterior. Na comparação com maio de 2014 houve acréscimo de 1,8 ponto percentual. 

Taxa de Desemprego Maio 2015 Abril 2015 Maio 2014
PME 6,7% 6,4% 4,9%

Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desemprego aumentou em cinco das seis regiões pesquisadas pelo IBGE: São Paulo (de 6,3% para 6,9%), Belo Horizonte (de 5,5% para 5,7%), Porto Alegre (de 5,0% para 5,6%) e Recife (de 7,8% para 8,5%). Apenas a cidade do Rio de Janeiro (de 5,2% para 5,0%) apresentou redução mensal da taxa de desocupação em maio de 2015. A taxa de desocupação na região metropolitana de Salvador não apresentou variação do quarto para o quinto mês do ano.

Taxa de Desemprego Maio 2015 Abril 2015 Maio 2014
Total  6,7%  6,4% 4,9%
Belo Horizonte  5,7%  5,5% 3,8%
Porto Alegre  5,6%  5,0% 3,0%
Recife  8,5%  7,8% 7,2%
Rio de Janeiro  5,0%  5,2% 3,4%
Salvador 11,3% 11,3% 9,2%
São Paulo  6,9%  6,3% 5,1%

Na comparação anual, a PME também apontou aumento considerável da taxa de desemprego em todas as regiões metropolitanas pesquisadas: Salvador (de 9,2% para 11,3%), Porto Alegre (de 3,0% para 5,6%), São Paulo (de 5,1% para 6,9%), Recife (de 7,2% para 8,5%), Rio de Janeiro (de 3,4% para 5,0%) e Belo Horizonte (de 3,8% para 5,7%).

População Desocupada

De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em maio de 2015, a quantidade de pessoas desocupadas nas seis principais regiões metropolitanas do país foi estimada em 1,633 milhão de pessoas. Esse número é consideravelmente maior que a quantidade apurada em abril de 2015 (1,557 milhão de pessoas). Em relação a maio de 2014, o quadro foi de elevação: 38,5% ou mais 454 mil pessoas.

Na análise regional, o contingente de desocupados em comparação com abril mostrou que a taxa de desocupação não se alterou consideravelmente em nenhuma das regiões pesquisadas. No confronto com maio do ano passado, a desocupação aumentou da seguinte forma: em Porto Alegre passou de 3,0% para 5,6% (+2,6 pontos percentuais); Salvador passou de 9,2% para 11,3% (+2,1 pontos percentuais); Belo Horizonte de 3,8% para 5,7% (+1,9 ponto percentual); São Paulo de 5,1% para 6,9% (+1,8 ponto percentual); Rio de Janeiro de 3,4% para 5,0% (+1,6 ponto percentual) e Recife passou de 7,2% para 8,5% (+1,3 ponto percentual).

São classificadas como desocupadas, as pessoas sem trabalho na semana de realização da pesquisa, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de trinta dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.

 

Classificação da População Desocupada por Sexo

  Masculino Feminino
Belo Horizonte 58,2% 41,8%
Porto Alegre 49,9% 50,1%
Recife 46,9% 53,1%
Rio de Janeiro 45,3% 54,7%
Salvador 42,8% 57,2%
São Paulo 49,4% 50,6%
Total 47,4% 52,6%

 

Classificação da População Desocupada por Faixa Etária

  10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 24 anos 25 a 49 anos 50 anos ou mais
Belo Horizonte 0,8%  7,9% 31,7% 51,6%   8,0%
Porto Alegre 0,2%  9,6% 30,2% 49,6%  10,5%
Recife 0,2%  6,5% 31,0% 51,9%  10,4%
Rio de Janeiro 0,3%  2,5% 25,6% 57,5%  14,1%
Salvador 0,3%  8,5% 30,4% 53,4%    7,4%
São Paulo 1,0%  8,1% 35,6% 47,7%    7,6%
Total 0,6%  7,1% 32,0% 51,1%    9,2%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Instrução

  Menos de 8 anos Entre 8 e 10 anos Mais de 10 anos
Belo Horizonte 17,6% 27,3% 55,1%
Porto Alegre 18,5% 27,8% 53,7%
Recife 20,0% 17,1% 62,9%
Rio de Janeiro 14,6% 22,5% 62,9%
Salvador 14,9% 21,3% 63,8%
São Paulo 13,9% 22,9% 63,3%
Total 15,4% 22,8% 61,8%

 

Classificação da População Desocupada por Condição de Trabalho

  Com trabalho anterior Sem trabalho anterior
Belo Horizonte 86,1% 13,9%
Porto Alegre 90,1%   9,9%
Recife 81,5% 18,5%
Rio de Janeiro 86,1% 13,9%
Salvador 82,0% 18,0%
São Paulo 81,9% 18,1%
Total 83,6% 16,4%

 

Classificação da População Desocupada por Condição na Família

  Responsável Primário Responsável Secundário
Belo Horizonte 29,8% 70,2%
Porto Alegre 30,4% 69,6%
Recife 30,1% 69,9%
Rio de Janeiro 33,4% 66,6%
Salvador 31,7% 68,3%
São Paulo 26,5% 73,5%
Total 29,3% 70,7%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Procura

  Até 30 dias Entre 30 e 180 dias Entre 180 e 365 dias Entre 365 e 730 dias Mais de 730 dias
Belo Horizonte 27,2% 54,3%   8,4%   6,8%    3,4%
Porto Alegre 30,1% 55,9%   8,0%   4,6%    1,4%
Recife 43,3% 38,6%   7,0%   5,3%    5,8%
Rio de Janeiro 14,2% 47,7% 12,8% 14,4%   10,9%
Salvador 16,0% 47,5%   7,1% 14,9%   14,5%
São Paulo 18,7% 57,1%   8,4%  11,9%    4,0%
Total 21,3% 52,1%  8,8%  11,2%   6,6%

 

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População em Idade Ativa

A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) considera como população em idade ativa todas as pessoas com dez ou mais anos de idade residentes nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

De acordo com a PME realizada em maio de 2015, para o conjunto das seis regiões metropolitanas que participaram da pesquisa, a população em idade ativa foi estimada em 43,7 milhões. Esta estimativa apresentou leve crescimento de 0,1 ponto percentual quando comparada com o resultado da pesquisa realizada em abril de 2015. Já em relação a pesquisa realizada em maio de 2014, houve um crescimento de 0,8% no contingente de pessoas em idade ativa. 

 

População Economicamente Ativa

A população economicamente ativa, formada pelos contingentes de pessoas ocupadas e desocupadas, foi estimada em maio de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em 24,4 milhões de pessoas. Este indicador permaneceu estável em comparação com o mês de abril. Em relação a maio do ano passado houve acréscimo nessa população de 1,2% (299 mil pessoas).

  

Taxa de Atividade

A taxa de atividade é representada pela proporção de pessoas economicamente ativas em relação à população em idade ativa. Tal relação, em maio de 2015, foi estimada em 55,9% para o conjunto das seis regiões pesquisadas. Esta estimativa não variou na comparação com o mês de abril. Em relação a maio de 2014, o quadro também foi de estabilidade.

 

População Ocupada

O contingente de pessoas ocupadas, em maio de 2015, foi estimado em 22,8 milhões para o conjunto das seis regiões, refletindo um quadro de estabilidade nas análises mensal e anual.

Regionalmente, a análise mensal mostrou que essa população não apresentou variação em nenhuma das regiões analisadas. Frente a maio de 2014, observou-se em Salvador redução no número de ocupados (-86 mil pessoas, 4,5%) e em Porto Alegre, no mesmo período, ocorreu o inverso (+49 mil pessoas, 2,6%). Nas demais regiões ocorreu estabilidade.

Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, de abril para maio de 2015, foi observada estabilidade em todos os grupamentos. Frente a maio de 2014, o quadro também foi de estabilidade.

São classificadas como ocupadas, as pessoas que exerceram trabalho, remunerado ou não remunerado, durante pelo menos uma hora completa na semana de realização da pesquisa, ou que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana.

Considera-se como ocupada temporariamente afastada de trabalho remunerado aquela pessoa que não trabalhou durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, greve, suspensão temporária do contrato de trabalho, licença remunerada pelo empregador, más condições do tempo ou outros fatores ocasionais. Considera-se também a pessoa que, na data de referência, estava afastada: por motivo de licença remunerada por instituto de previdência por período não superior a vinte e quatro meses; do próprio empreendimento por motivo de gestação, doença ou acidente, sem ser licenciada por instituto de previdência, por período não superior a três meses; por falta voluntária ou outro motivo, por período não superior a trinta dias.

 

Nível de Ocupação

O nível da ocupação, representado pela proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa, foi estimado em maio de 2015 em 52,2% para o total das seis regiões investigadas. Este resultado não apresentou variação significativa em relação a abril. No confronto com maio de 2014 foi observada redução de 0,8 ponto percentual.

Regionalmente, na comparação mensal, ocorreu estabilidade em todas as regiões. No confronto com maio do ano passado houve redução nesse indicador em Salvador (2,8 pontos percentuais); Recife (1,6 ponto percentual) e no Rio de Janeiro (1,2 ponto percentual).

  

Carteira Assinada

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em maio de 2015, foi estimado em 11,5 milhões no total das seis regiões pesquisadas. Na comparação mensal este resultado foi considerado estável. Em relação a maio de 2014 apresentou retração de 1,8% (213 mil pessoas).

Regionalmente, na comparação mensal, ocorreu diminuição nesse contingente em Porto Alegre (3,3%) e estabilidade nas demais regiões. Frente a maio de 2014, duas regiões apresentaram declínio nessa estimativa (Salvador e Belo Horizonte, 6,1% e 4,2%, respectivamente) e nas demais regiões não ocorreram variações significativas.

 

Rendimento Médio

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em maio de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em R$ 2.117,10. Este resultado ficou 1,9% menor que o registrado em abril (2.158,74) e 5,0% abaixo do apurado em maio de 2014 (R$ 2.229,28).

Regionalmente, em relação a abril último, o rendimento caiu em São Paulo (-3,0%); Belo Horizonte (-2,9%); Salvador (-2,1%); Recife (-1,0%) e Rio de Janeiro (-0,8%). Em Porto Alegre houve crescimento de 1,0%. Frente a maio de 2014 o rendimento diminuiu em todas as regiões, destacando-se o Rio de Janeiro com a maior queda (-6,3%) e Porto Alegre com a menor (-1,6%).

Para o cálculo do rendimento médio real do trabalho utiliza-se o rendimento nominal a preços do último mês divulgado da série histórica da pesquisa.

O deflator utilizado para cada área é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor da região metropolitana, produzido pelo IBGE. Para o rendimento do conjunto das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa, o deflator é a média ponderada dos índices de preços dessas regiões. A variável de ponderação é a população residente na área urbana da região metropolitana.

 

Massa de Rendimento

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 48,9 bilhões em maio de 2015 e registrou recuo de 1,8% frente a abril. Na comparação anual esta estimativa apresentou diminuição de 5,8%.

A massa de rendimento refere-se a soma dos rendimentos de todos os trabalhos da população ocupada, levando-se em consideração os pesos amostrais atribuídos a cada pessoa: a massa de rendimento real efetivo dos ocupados; a massa de rendimento real efetivo dos assalariados; e a massa de rendimento real habitual dos ocupados.

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