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Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de Julho de 2015

Taxa de Desemprego

No sétimo mês de 2015, a taxa de desemprego foi estimada em 7,5% nas seis principais regiões metropolitanas do país, apresentando elevação de 0,6 ponto percentual em relação ao mês anterior. Na comparação com julho de 2014 houve acréscimo de 2,6 pontos percentuais. 

Taxa de Desemprego Julho 2015 Junho 2015 Julho 2014
PME 7,5% 6,9% 4,9%

Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desemprego aumentou nas seis regiões pesquisadas pelo IBGE: São Paulo (de 7,2% para 7,9%), Rio de Janeiro (de 5,2% para 5,7%), Porto Alegre (de 5,8% para 5,9%), Salvador (de 11,4% para 12,3%) e Recife (de 8,8% para 9,2%).

Taxa de Desemprego Julho 2015 Junho 2015 Julho 2014
Total 7,5%  6,9% 4,9%
Belo Horizonte  6,0%  5,6% 4,1%
Porto Alegre 5,9%  5,8% 4,3%
Recife  9,2%  8,8% 6,6%
Rio de Janeiro  5,7%  5,2% 3,6%
Salvador 12,3% 11,4% 8,9%
São Paulo  7,9%  7,2% 4,9%

Na comparação anual, a PME também apontou aumento considerável da taxa de desemprego em todas as regiões metropolitanas pesquisadas: Salvador (de 8,9% para 12,3%), Porto Alegre (de 4,3% para 5,9%), São Paulo (de 4,9% para 7,9%), Recife (de 6,6% para 9,2%), Rio de Janeiro (de 3,6% para 5,7%) e Belo Horizonte (de 4,1% para 6,0%).

População Desocupada

De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em julho de 2015, a quantidade de pessoas desocupadas nas seis principais regiões metropolitanas do país foi estimada em 1,844 milhão de pessoas. Esse número é bem maior (9,37%) que a quantidade apurada em junho de 2015 (1,686 milhão de pessoas). Em relação a julho de 2014, o quadro também foi de grande elevação: 56,00% ou mais 662 mil pessoas.

Na análise regional, o contingente de desocupados em comparação com junho mostrou que a taxa de desocupação na Região Metropolitana de São Paulo frente a junho passado, apresentou variação significativa (de 7,2% para 7,9%). Contudo, na comparação com julho de 2014 houve variações significativas em todas as regiões: em Salvador, de 8,9% para 12,3% (+3,4 pontos percentuais); São Paulo de 4,9% para 7,9% (+3,0 pontos percentuais); Recife, de 6,6% para 9,2 (+2,6 pontos percentuais); Rio de Janeiro, de 3,6% para 5,7% (+2,1 pontos percentuais); Belo Horizonte, de 4,1% para 6,0% (+1,9 ponto percentual) e em Porto Alegre, de 4,3% para 5,9% (+1,6 ponto percentual).

São classificadas como desocupadas, as pessoas sem trabalho na semana de realização da pesquisa, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de trinta dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.

 

Classificação da População Desocupada por Sexo

  Masculino Feminino
Belo Horizonte 51,6% 48,4%
Porto Alegre 57,0% 43,0%
Recife 47,7% 52,3%
Rio de Janeiro 46,7% 53,3%
Salvador 41,4% 58,6%
São Paulo 45,1% 54,9%
Total 46,4% 53,6%

 

Classificação da População Desocupada por Faixa Etária

  10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 24 anos 25 a 49 anos 50 anos ou mais
Belo Horizonte 0,8%  3,9% 32,8% 52,6%    9,9%
Porto Alegre 0,4%  8,6% 28,8% 51,2%  11,0%
Recife 0,2%  4,3% 33,3% 51,6%  10,6%
Rio de Janeiro 0,0%  2,7% 29,7% 51,2%  16,4%
Salvador 0,6%  6,7% 30,5% 53,2%    9,1%
São Paulo 0,4% 10,0% 33,9% 46,2%    9,5%
Total 0,4%  7,1% 32,2% 49,4%   10,9%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Instrução

  Menos de 8 anos Entre 8 e 10 anos Mais de 10 anos
Belo Horizonte 17,2% 25,1% 57,7%
Porto Alegre 15,0% 27,1% 57,9%
Recife 20,4% 19,9% 59,7%
Rio de Janeiro 13,7% 20,9% 65,4%
Salvador 17,8% 20,8% 61,3%
São Paulo 13,0% 23,5% 63,5%
Total 14,9% 22,7% 62,3%

 

Classificação da População Desocupada por Condição de Trabalho

  Com trabalho anterior Sem trabalho anterior
Belo Horizonte 91,7%   8,3%
Porto Alegre 86,5% 13,5%
Recife 83,8% 16,2%
Rio de Janeiro 85,5% 14,5%
Salvador 83,5% 16,5%
São Paulo 82,8% 17,2%
Total 84,5% 15,5%

 

Classificação da População Desocupada por Condição na Família

  Responsável Primário Responsável Secundário
Belo Horizonte 35,2% 64,8%
Porto Alegre 36,2% 63,8%
Recife 28,1% 71,9%
Rio de Janeiro 31,0% 69,0%
Salvador 30,8% 69,2%
São Paulo 25,9% 74,1%
Total 29,2% 70,8%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Procura

  Até 30 dias Entre 30 e 180 dias Entre 180 e 365 dias Entre 365 e 730 dias Mais de 730 dias
Belo Horizonte 32,3% 50,2%   6,7%   8,1%    2,7%
Porto Alegre 25,8% 55,7%  10,6%   6,2%    1,7%
Recife 32,4% 38,8%   9,5%   9,9%    9,3%
Rio de Janeiro 10,3% 48,2% 14,4% 16,7%   10,3%
Salvador 15,5% 51,2%   5,8% 14,7%   12,8%
São Paulo 18,2% 52,7%  10,3%  13,1%    5,7%
Total 19,4% 50,4%  10,0%  12,8%   7,3%

 

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População em Idade Ativa

A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) considera como população em idade ativa todas as pessoas com dez ou mais anos de idade residentes nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

De acordo com a PME realizada em julho de 2015, para o conjunto das seis regiões metropolitanas que participaram da pesquisa, a população em idade ativa foi estimada em 43,9 milhões. Esta estimativa ficou estável quando comparada com o resultado da pesquisa realizada em junho de 2015. Já em relação a pesquisa realizada em julho de 2014, houve um crescimento de 1,9% no contingente de pessoas em idade ativa. 

 

População Economicamente Ativa

A população economicamente ativa, formada pelos contingentes de pessoas ocupadas e desocupadas, foi estimada em julho de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em 24,6 milhões de pessoas. Este indicador permaneceu estável em comparação com o mês de maio. Em relação a julho do ano passado esse indicador apresentou acréscimo de 1,9%.

  

Taxa de Atividade

A taxa de atividade é representada pela proporção de pessoas economicamente ativas em relação à população em idade ativa. Tal relação, em julho de 2015, foi estimada em 56,1% para o conjunto das seis regiões pesquisadas. Esta estimativa não variou na comparação com o mês de junho. Em relação a julho de 2014, o quadro também foi de estabilidade.

 

População Ocupada

O contingente de população ocupada foi estimado em 22,8 milhões para o conjunto das seis regiões em julho de 2015, refletindo um quadro de estabilidade na análise mensal. Quando comparada com junho de 2014, essa população também não apresentou variação estatisticamente significativa.

Regionalmente, a análise mensal mostrou elevação na Região Metropolitana de Recife (2,7%) e não variou nas demais regiões. Quando se compara com julho de 2014 houve redução de 4,3% no número de ocupados em Salvador (82 mil pessoas), nas demais regiões o quadro foi de estabilidade.

Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, para o conjunto das seis regiões, de junho para julho de 2015, foi observada estabilidade em todos os grupamentos. Frente a julho de 2014, os grupamentos da Construção e da Indústria apresentaram declínio, de 5,2% e 4,0%, respectivamente. O grupamento da Educação, saúde, administração pública registrou nesse período alta de 4,2%.

São classificadas como ocupadas, as pessoas que exerceram trabalho, remunerado ou não remunerado, durante pelo menos uma hora completa na semana de realização da pesquisa, ou que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana.

Considera-se como ocupada temporariamente afastada de trabalho remunerado aquela pessoa que não trabalhou durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, greve, suspensão temporária do contrato de trabalho, licença remunerada pelo empregador, más condições do tempo ou outros fatores ocasionais. Considera-se também a pessoa que, na data de referência, estava afastada: por motivo de licença remunerada por instituto de previdência por período não superior a vinte e quatro meses; do próprio empreendimento por motivo de gestação, doença ou acidente, sem ser licenciada por instituto de previdência, por período não superior a três meses; por falta voluntária ou outro motivo, por período não superior a trinta dias.

 

Nível de Ocupação

O nível da ocupação, representado pela proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa, foi estimado em julho de 2015 em 51,9% para o total das seis regiões investigadas. Este resultado não apresentou variação significativa em relação a junho. No confronto com julho de 2014 foi observada redução de 1,1 ponto percentual.

Regionalmente, na comparação mensal, foi registrada estabilidade em todas as regiões. Frente a julho do ano anterior houve retração em Salvador (-2,9 pontos percentuais) e em Belo Horizonte (-1,2 ponto percentual).

  

Carteira Assinada

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em julho de 2015, foi estimado em 11,3 milhões no total das seis regiões pesquisadas. Na comparação mensal este resultado apresentou declínio de 1,5%. Em relação a julho do ano passado, houve redução de 359 mil pessoas (3,1%).

Regionalmente, na comparação mensal, ocorreu estabilidade em quase todas as regiões, exceto em São Paulo (-2,9%). Frente a julho de 2014 a Região Metropolitana de Salvador (-7,9%) foi a única que variou significativamente.

 

Rendimento Médio

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em julho de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em R$ 2.170,70. Este resultado ficou estável frente a junho (2.163,54) e 2,4% abaixo do apurado em julho de 2014 (R$ 2.223,87).

Regionalmente, em relação a junho último, o rendimento subiu em Salvador (2,1%) e no Rio de Janeiro (3,1%). Apresentou declínio em Recife (-2,3%), São Paulo (-0,9%) e ficou estável em Belo Horizonte e Porto Alegre. Frente a julho de 2014 o rendimento diminuiu em quatro regiões, São Paulo (-3,5%); Recife (-3,0%); Belo Horizonte (-2,9%) e Rio de Janeiro (-2,8%). Subiu em Porto Alegre, 1,6%, e em Salvador, 1,3%.

Para o cálculo do rendimento médio real do trabalho utiliza-se o rendimento nominal a preços do último mês divulgado da série histórica da pesquisa.

O deflator utilizado para cada área é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor da região metropolitana, produzido pelo IBGE. Para o rendimento do conjunto das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa, o deflator é a média ponderada dos índices de preços dessas regiões. A variável de ponderação é a população residente na área urbana da região metropolitana.

 

Massa de Rendimento

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 49,9 bilhões em julho de 2015 e ficou estável frente a junho. Na comparação anual esta estimativa recuou 3,5%.

A massa de rendimento refere-se a soma dos rendimentos de todos os trabalhos da população ocupada, levando-se em consideração os pesos amostrais atribuídos a cada pessoa: a massa de rendimento real efetivo dos ocupados; a massa de rendimento real efetivo dos assalariados; e a massa de rendimento real habitual dos ocupados.

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