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Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de Agosto de 2015

Taxa de Desemprego

No oitavo mês de 2015, a taxa de desemprego foi estimada em 7,6% nas seis principais regiões metropolitanas do país, apresentando elevação de 0,1 ponto percentual em relação ao mês anterior. Na comparação com agosto de 2014 houve acréscimo de 2,6 pontos percentuais. 

Taxa de Desemprego Agosto 2015 Julho 2015 Agosto 2014
PME 7,6% 7,5% 5,0%

Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação no Rio de Janeiro frente a julho último, apresentou redução significativa (de 5,7% para 5,1%) e nas demais regiões ficou estável.

Taxa de Desemprego Agosto 2015 Julho 2015 Agosto 2014
Total 7,6%  7,5% 5,0%
Belo Horizonte 6,7%  6,0% 4,2%
Porto Alegre 6,0%  5,9% 4,8%
Recife 9,8%  9,2% 7,1%
Rio de Janeiro 5,1%  5,7% 3,0%
Salvador  12,4%   12,3% 9,3%
São Paulo  8,1%  7,9% 5,1%

Já na comparação anual, a PME apontou aumento considerável da taxa de desemprego em todas as regiões metropolitanas pesquisadas: Salvador, de 9,3% para 12,4% (+3,1%), São Paulo de 5,1% para 8,1% (+3,0%), Recife, de 7,1% para 9,8% (+2,7%), Belo Horizonte, de 4,2% para 6,7%; (+2,5%), Rio de Janeiro, de 3,0% para 5,1% (+2,1%), e em Porto Alegre, de 4,8% para 6,0% (+1,2%).

População Desocupada

De acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em agosto de 2015, a quantidade de pessoas desocupadas nas seis principais regiões metropolitanas do país foi estimada em 1,9 milhão de pessoas. Esse número é bem maior (5,55%) que a quantidade apurada em julho de 2015 (1,844 milhão de pessoas). Em relação a agosto de 2014, o quadro também foi de grande elevação: 52,1% ou mais 636 mil pessoas.

Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação no Rio de Janeiro frente a julho último, apresentou redução significativa (de 5,7% para 5,1%) e nas demais regiões ficou estável.

Já na comparação anual, a PME apontou aumento considerável da taxa de desemprego em todas as regiões metropolitanas pesquisadas: Salvador, de 9,3% para 12,4% (+3,1%), São Paulo de 5,1% para 8,1% (+3,0%), Recife, de 7,1% para 9,8% (+2,7%), Belo Horizonte, de 4,2% para 6,7%; (+2,5%), Rio de Janeiro, de 3,0% para 5,1% (+2,1%), e em Porto Alegre, de 4,8% para 6,0% (+1,2%).

São classificadas como desocupadas, as pessoas sem trabalho na semana de realização da pesquisa, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de trinta dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.

 

Classificação da População Desocupada por Sexo

  Masculino Feminino
Belo Horizonte 52,5% 47,5%
Porto Alegre 49,3% 50,7%
Recife 48,0% 52,0%
Rio de Janeiro 46,9% 53,1%
Salvador 42,7% 57,3%
São Paulo 43,2% 56,8%
Total   45,4%   54,6%

 

Classificação da População Desocupada por Faixa Etária

  10 a 14 anos 15 a 17 anos 18 a 24 anos 25 a 49 anos 50 anos ou mais
Belo Horizonte  0,5%  4,5% 31,0% 54,5%    9,6%
Porto Alegre  0,5%  9,4% 31,7% 47,4%  11,1%
Recife  0,0%  4,0% 29,4% 57,6%  9,0%
Rio de Janeiro  0,2%  2,5% 26,4% 56,3%  14,5%
Salvador  0,9%  4,6% 29,3% 56,1%  9,1%
São Paulo  0,4%  9,1% 32,4% 50,0%  8,1%
Total   0,4%   6,6%   30,6% 52,8%   9,7%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Instrução

  Menos de 8 anos Entre 8 e 10 anos Mais de 10 anos
Belo Horizonte 17,1% 22,9% 60,0%
Porto Alegre 15,8% 25,5% 58,7%
Recife 19,3% 17,9% 62,8%
Rio de Janeiro 14,9% 21,3% 63,9%
Salvador 19,2% 18,3% 62,4%
São Paulo 11,3%  24,0% 64,8%
Total   14,5%   22,2%   63,3%

 

Classificação da População Desocupada por Condição de Trabalho

  Com trabalho anterior Sem trabalho anterior
Belo Horizonte 91,5% 8,5%
Porto Alegre 86,8%  13,2%
Recife 87,7%  12,3%
Rio de Janeiro 87,4%  12,6%
Salvador 85,0%   15,0%
São Paulo 85,5%   14,5%
Total   86,6%      13,4%

 

Classificação da População Desocupada por Condição na Família

  Responsável Primário Responsável Secundário
Belo Horizonte 33,6% 66,4%
Porto Alegre 38,6% 61,4%
Recife 33,7% 66,3%
Rio de Janeiro 33,1% 66,9%
Salvador 30,8% 69,2%
São Paulo 28,1% 71,9%
Total  31,0%  69,0%

 

Classificação da População Desocupada por Tempo de Procura

  Até 30 dias Entre 30 e 180 dias Entre 180 e 365 dias Entre 365 e 730 dias Mais de 730 dias
Belo Horizonte 30,7% 44,1%  11,8%   8,4%  5,0%
Porto Alegre 23,2% 53,6%  13,7%   7,8%  1,7%
Recife 33,9% 42,0%   7,9%   6,5%   9,6%
Rio de Janeiro 9,8% 51,8%  13,2% 15,9%   9,2%
Salvador 17,1% 45,3%   8,4% 14,7%    14,5%
São Paulo 16,0% 49,3%   15,5%  13,4%    4,9%
Total 19,2% 48,2%  13,0%  12,5%    7,2%

 

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População em Idade Ativa

A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) considera como população em idade ativa todas as pessoas com dez ou mais anos de idade residentes nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

De acordo com os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego do mês e agosto de 2015, o número de pessoas com 10 anos ou mais de idade (consideradas em idade ativa), para o conjunto das seis regiões metropolitanas onde a pesquisa é realizada, foi estimado em 43,9 milhões. Esta estimativa não registrou variação quando comparada com o resultado de julho. Frente a agosto de 2014 este contingente cresceu 1,2%.

 

População Economicamente Ativa

A população economicamente ativa (formada pelos contingentes e ocupados e desocupados) foi estimada em agosto de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em 24,6 milhões de pessoas. Este indicador permaneceu estável em comparação com o mês anterior e também frente a agosto do ano passado.

 

Taxa de Atividade

A taxa de atividade é representada pela proporção de pessoas economicamente ativas em relação à população em idade ativa. Em agosto de 2015, foi estimada em 56,0% para o conjunto das seis regiões pesquisadas. Esta estimativa não variou em ambos os períodos comparativos. 

 

População Ocupada

O contingente dos ocupados foi estimado em 22,7 milhões para o conjunto das seis regiões em agosto de 2015, refletindo um quadro de estabilidade na análise mensal. Quando comparada com agosto de 2014, essa população registrou declínio de 1,8% (menos 415 mil pessoas).

Regionalmente, a análise mensal mostrou que não houve variação significativa em nenhuma das regiões pesquisadas. Quando se compara com agosto de 2014 ocorreu redução (-6,2%) no número de ocupados apenas em Salvador (121 mil pessoas),, nas demais regiões o quadro foi de estabilidade. Na análise do contingente de ocupados por grupamentos de atividade, para o conjunto as seis regiões, de julho para agosto de 2015, foi observada estabilidade em todos os grupamentos.

Frente a agosto de 2014, os grupamentos da Construção (-6,7%); Indústria (-5,5%) e dos Outros serviços (-3,5%) apresentaram queda em seus contingentes.

São classificadas como ocupadas, as pessoas que exerceram trabalho, remunerado ou não remunerado, durante pelo menos uma hora completa na semana de realização da pesquisa, ou que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana.

Considera-se como ocupada temporariamente afastada de trabalho remunerado aquela pessoa que não trabalhou durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de férias, greve, suspensão temporária do contrato de trabalho, licença remunerada pelo empregador, más condições do tempo ou outros fatores ocasionais. Considera-se também a pessoa que, na data de referência, estava afastada: por motivo de licença remunerada por instituto de previdência por período não superior a vinte e quatro meses; do próprio empreendimento por motivo de gestação, doença ou acidente, sem ser licenciada por instituto de previdência, por período não superior a três meses; por falta voluntária ou outro motivo, por período não superior a trinta dias.

 

Nível de Ocupação

O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em agosto de 2015 em 51,8% para o total das seis regiões No confronto com agosto de 2014 foi observada redução de 1,5 ponto percentual.

Regionalmente, a comparação mensal, foi registrada estabilidade em todas as regiões. Frente a agosto do ano anterior houve retração em cinco regiões: Salvador (-4,1%), São Paulo e Porto Alegre (-1,7%), Recife (-1,5%), e Belo Horizonte (-1,4%). No Rio de Janeiro o nível da ocupação não variou.

 

Carteira Assinada

O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado, em agosto de 2015, foi estimado em 11,3 milhões no conjunto das seis regiões metropolitanas analisadas. Na comparação mensal este resultado não variou. Frente a agosto do ano passado, houve redução de 445 mil pessoas com carteira assinada (-3,8%).

Regionalmente, na comparação mensal, ocorreu estabilidade em todas as regiões. Frente a agosto de 2014 as Regiões Metropolitanas de Recife (-7,4%), Porto Alegre (-5,9%), Salvador (-5,1%), Belo Horizonte (-4,5%) e de São Paulo (-4,1%) apresentaram queda. Apenas no Rio de Janeiro esta estimativa se manteve estável.

 

Rendimento Médio

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em agosto de 2015, para o conjunto das seis regiões pesquisadas, em R$ 2.185,50. Este resultado ficou 0,5% acima do verificado em julho (2.174,49) e 3,5% abaixo do apurado em agosto de 2014 (R$ 2.264,62).

Regionalmente, em relação a julho último, o rendimento subiu no Rio de Janeiro (+4,0%); caiu em Recife (-2,1%); Porto Alegre (-1,2%); São Paulo (-0,9%); Belo Horizonte (-0,4%) e ficou estável em Salvador. Frente a agosto de 2014 o rendimento diminuiu em quatro regiões: Belo Horizonte (-7,2%); São Paulo (-5,7%); Recife (-5,5%); Porto Alegre (-2,1%). Nas regiões metropolitanas de Salvador e do Rio de Janeiro o rendimento ficou estável.

Para o cálculo do rendimento médio real do trabalho utiliza-se o rendimento nominal a preços do último mês divulgado da série histórica da pesquisa.

O deflator utilizado para cada área é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor da região metropolitana, produzido pelo IBGE. Para o rendimento do conjunto das seis regiões metropolitanas abrangidas pela pesquisa, o deflator é a média ponderada dos índices de preços dessas regiões. A variável de ponderação é a população residente na área urbana da região metropolitana.

 

Massa de Rendimento

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em 50,2 bilhões em agosto de 2015 e ficou estável frente a julho. Na comparação anual esta estimativa recuou 5,4%.

A massa de rendimento refere-se a soma dos rendimentos de todos os trabalhos da população ocupada, levando-se em consideração os pesos amostrais atribuídos a cada pessoa: a massa de rendimento real efetivo dos ocupados; a massa de rendimento real efetivo dos assalariados; e a massa de rendimento real habitual dos ocupados.

 

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