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Diário do Ibovespa - Janeiro de 2014

O principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o último pregão do mês no campo positivo, acima dos 47 mil pontos, mas teve o terceiro mês seguido de queda, registrando o pior desempenho para o mês de janeiro desde 1995, quando recuou 10,77%. 

Em janeiro de 2014, o Ibovespa desvalorizou-se 7,51%, acumulando em um único mês quase a metade do prejuízo de 15,5% registrado pelo índice em 2013. O resultado do mês foi amplamente prejudicado pelo cenário global de aversão ao risco e pela desconfiança de investidores em relação ao Brasil.

Gráfico

Ibovespa Histórico

Ibovespa Histórico

31 de Janeiro de 2014

Bovespa fecha em alta, mas registra o pior janeiro desde 1995

O Ibovespa terminou o último pregão de janeiro com variação positiva de 0,84%, cotado a 47.638 pontos. A valorização desta sexta-feira foi guiada por ações do setor bancário, da Vale e da BM&FBovespa, depois de a bolsa de valores passar a primeira parte do pregão no negativo.

Apesar da alta desta sexta-feira, as ações negociadas no Mercado Bovespa continuam sofrendo com a forte fuga de capital estrangeiro registrada ao longo de janeiro, em meio à onda global de aversão ao risco que atingiu países emergentes.

Indicadores mostrando contração na atividade industrial da China neste mês também afetaram a Bovespa, repercutindo em ações expostas ao país asiático como as da Vale. O papel preferencial da mineradora, que tem a China como seu principal cliente, caiu 8,34% no mês. Já a Petrobras recuou 13,9% em janeiro.

30 de Janeiro de 2014

Ibovespa despenca e fecha no menor nível desde julho de 2013

Em um dia de grande volatilidade, o Mercado Bovespa fechou no vermelho, no menor nível em mais de seis meses, arrastada pelas ações da Vale e da Petrobras, e com investidores repercutindo indicadores econômicos da China e dos Estados Unidos.

O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira em queda de 0,66%, cotado em 47.241 pontos – menor patamar desde 16 de julho de 2013. O giro financeiro do pregão somou R$ 5,8 bilhões. 

No início da manhã, o mercado brasileiro repercutiu negativamente a decisão do Federal Reserve (Fed), que anunciou um novo corte de US$ 10 bilhões no seu programa de compras mensais de títulos que servem como incentivo à economia norte-americana. Na prática, menos dinheiro circulará no mercado.

Também pesavam dados na China, confirmando queda da atividade industrial do país asiático em janeiro.

Perto da abertura das bolsas dos Estados Unidos, o Ibovespa passou a subir após a divulgação de dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano, que cresceu em 2013 em ritmo anual de 3,2%, em linha com as expectativas. Porém, pouco após o início da sessão nos EUA, o Ibovespa devolveu novamente os ganhos, depois da divulgação de outros dados sobre os EUA, desta vez negativos: as vendas pendentes de moradias caíram 8,7%, para o menor nível em mais de 2 anos.

29 de Janeiro de 2014

Ibovespa fecha em queda e alcança menor pontuação desde agosto de 2013

O Ibovespa fechou em queda de 0,59% nesta quarta-feira e alcançou a menor pontuação desde 07 de agosto do ano passado (47.556 pontos contra os 47.446 atingidos há mais de cinco meses). O principal índice de ações da BM&FBovespa não conseguiu sustentar a alta da véspera, diante da queda das bolsas norte-americanas e europeias e preocupações com a situação econômica brasileira e o mau humor com mercados emergentes.

As ações da Vale e de outras empresas exportadoras frearam perdas mais expressivas, favorecidas pelo cenário de alta do dólar. As ações preferenciais da mineradora avançaram 3,74%, sua maior valorização percentual desde 14 de outubro de 2013. Por outro lado, a ação preferencial da Petrobras foi a maior influência negativa do dia, seguida por papéis do setor financeiro, após o JP Morgan cortar seus preços-alvo para Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil e Santander Brasil.

28 de Janeiro de 2014

Mercado Bovespa fecha em alta após dados fracos dos Estados Unidos

A Bovespa fechou em alta nesta terça-feira, depois de dados mais fracos que o esperado dos Estados Unidos terem surpreendido investidores um dia antes da decisão de política monetária do Federal Reserve, banco central norte-americano. O Ibovespa subiu 0,29%, cotado em 47.840 pontos. 

As encomendas de bens duráveis dos Estados Unidos tiveram uma queda inesperada em dezembro, assim como uma medida de gastos empresariais planejados em bens de capital, o que pode lançar sombra sobre a perspectiva econômica do país. Os indicadores saíram um dia antes do desfecho da reunião do banco central norte-americano em meio a expectativa de que a redução gradual do programa de estímulos continuará.

Após a divulgação dos dados, o dólar passou a reduzir queda ante o real, em movimento acompanhado pelos juros futuros. Também ajudaram a amenizar as preocupações dos investidores a decisão do banco central da Índia de subir inesperadamente os juros para conter a inflação, afirmando que agora está melhor preparado para lidar com o risco de grandes saídas de capital. Por sua vez, a autoridade monetária da Turquia marcou reunião extraordinária para a noite desta terça-feira, o que também pode resultar em uma elevação de juros.

27 de Janeiro de 2014

Mercado Bovespa fecha em baixa à espera de redução de estímulos nos EUA

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em baixa nesta segunda-feira, pressionada por ações do setor de mineração e siderurgia e em linha com as bolsas nova-iorquinas, que refletiam dados mais fracos que o esperado sobre a venda de moradias nos Estados Unidos. O Ibovespa caiu 0,18%, para 47.701 pontos. O giro financeiro do pregão foi de R$ 5,6 bilhões. 

Os investidores foram bastante cautelosos, aguardando a decisão de política monetária do banco central dos Estados Unidos, que pode resultar em novo corte de seu programa de estímulos. Também nos EUA, as vendas de novas moradias para uma única família caíram 7%, mais que o esperado em dezembro, para taxa anual ajustada sazonalmente de 414 mil unidades.

Além do temor de uma aceleração no ritmo de corte do programa do Fed, preocupações quanto à crise na  Argentina, a perspectiva de aumento do dólar e a dúvida sobre o rating brasileiro ainda pairam sobre o mercado, que está operando no curtíssimo prazo.

24 de Janeiro de 2014

Ibovespa fecha abaixo de 48 mil pontos pela primeira vez desde agosto

O Índice Bovespa recuou mais de 1% nesta sexta-feira, fechando pela primeira vez abaixo dos 48 mil pontos em quase seis meses, em meio à cautela de investidores com os mercados emergentes e seguindo a tendência das bolsas norte-americanas. Desde o dia 7 de agosto o índice não fechava abaixo de 48 mil pontos.

O Ibovespa fechou em queda de 1,10%, cotado a 47.787 pontos. O giro financeiro do pregão foi de
 R$ 6,8 bilhões. A nova baixa pode ter sido reflexo de um temor de se investir no Brasil e de uma fuga de capital, com investidores deixando o país.

Pesavam sobre os mercados temores de um novo corte no programa de estímulos do banco central norte-americano em sua
reunião da próxima semana, o que reduziria os fluxos de capitais globais, principalmente para países emergentes.

 Além disso, continuavam repercutindo dados apontando desaceleração da China, segunda maior economia do mundo e maior destino das exportações brasileiras. Outro fator que impediu a Bovespa de fechar no azul foi a queda dos índices norte-americanos Dow Jones e S&P 500. 

23 de Janeiro de 2014

Ibovespa fecha em queda de quase 2%

O Ibovespa encerrou em queda de quase 2% nesta quinta-feira, diante de dados decepcionantes sobre a indústria da China e após relatório da gestora de fundos Pimco, a maior do setor em investimentos a países emergentes, aconselhar investidores a serem cautelosos com o Brasil e criticar a política econômica do país. O Ibovespa perdeu 1,99%, para 48.320 pontos, nova mínima de fechamento desde o início de agosto. O giro financeiro do pregão foi de R$ 6,8 bilhões.

A Pimco, maior gestora de bônus do mundo, disse que embora existam ativos atrativos no Brasil, a instauração da ordem no mercado financeiro local é incerta a menos que políticas efetivas sejam restauradas. Com os mercados emergentes enfrentando volatilidade conforme o banco central norte-americano reduz seu programa de estímulo e antes das eleições presidenciais brasileiras em outubro, o aumento de investimentos no Brasil por parte de investidores não dedicados a mercados emergentes deve ser moderado.

A bolsa brasileira iniciou o pregão já em queda, com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI) preliminar apontando contração na atividade industrial da China, principal destino das exportações brasileiras, em janeiro. O PMI preliminar do Markit/HSBC da China caiu para 49,6 em janeiro, ante 50,5 em dezembro, abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração industrial. O resultado atingiu em cheio as ações do setor de siderurgia e mineração. 

22 de Janeiro de 2014

Ibovespa fecha em alta e encerra sequencia de quatro quedas seguidas

A Bovespa subiu com força nesta quarta-feira, em movimento de recuperação liderado pelas ações mais negociadas, na esteira de quatro quedas seguidas e influenciado pelo bom humor nas praças acionárias asiáticas. O Ibovespa avançou 1,56%, cotado a 49.299 pontos. O giro financeiro do pregão somou R$ 6,5 bilhões. Apenas 8 das 72 ações do índice ficaram no território negativo.

Nas quatro sessões anteriores, o Ibovespa tinha acumulado perda de 3,12%, tendo sido afetado por perspectivas piores sobre a economia chinesa, maior destino das exportações brasileiras.

As maiores influências positivas nesta quarta foram as altas da Petrobras e da Vale. A preferencial da petroleira registrou valorização de 3,26% e a da mineradora, 1,51%.

21 de Janeiro de 2014

Mercado Bovespa fecha em queda pelo quarto pregão consecutivo

O Ibovespa fechou em queda pelo quarto dia seguido nesta terça-feira depois de um dia de forte instabilidade. O índice foi derrubado pela forte venda de papéis de siderurgia e mineração em meio a temores sobre o desempenho da economia chinesa. O Ibovespa teve queda de 0,34%, para 48.542 pontos. 

A queda da mineradora Vale e das siderúrgicas CSN e Usiminas foram impactadas por temores em relação à China, onde o preço do minério de ferro voltou a registrar queda no mercado à vista.

Apesar das notícias ruins para o setor de mineração, o noticiário chinês sobre o setor financeiro animou os investidores globais. O banco central da China aliviou temores sobre um aperto de liquidez no país ao injetar US$ 42 bilhões no  sistema financeiro, o que impulsionou a bolsa de valores de Xangai, com a qual a Bovespa tem apresentado alta correlação.

20 de Janeiro de 2014

Mercado Bovespa fecha em queda pelo terceiro pregão consecutivo

A Bovespa teve a terceira queda seguida nesta segunda-feira, dia de feriado nos Estados Unidos, pressionada por ações que são bastante negociadas e com a repercussão de dados mostrando desaceleração do crescimento da China. O Ibovespa caiu 0,96%, para 48.708 pontos. 

Nesta segunda ocorreu o vencimento de opções sobre ações em dia de vencimento, que movimentou R$ 2,578 bilhões. O vencimento ajudou a aumentar o volume de negócios na sessão, marcada pelo o feriado nos Estados Unidos em homenagem a Martin Luther King Jr.

No cenário macroeconômico, investidores avaliavam dados mostrando que o crescimento anual da economia chinesa desacelerou para 7,7% entre outubro e dezembro de 2013, ante 7,8% nos três meses anteriores, levemente acima das expectativas do mercado por avanço de 7,6%. O resultado foi um alívio para muitos participantes do mercado, mas não o suficiente para dissipar o clima geral de cautela.

17 de Janeiro de 2014

Ibovespa fecha em queda e alcança menor nível dos últimos cinco meses

O mercado brasileiro fechou em queda nesta sexta-feira e alcançou a menor cotação desde agosto de 2013, puxado por ações de construtoras e de bancos. O Ibovespa caiu 1,04%, para 49.181 pontos. É o menor nível em cinco meses, desde 08 de agosto do ano passado, quando fechou em 48.928 pontos. O giro financeiro do pregão totalizou R$ 5,2 bilhões.

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registrou queda de 0,31% em novembro. O resultado foi pior que o esperado pelo mercado, que projetava um recuo de 0,10%. No resultado parcial de 2013, indicador registrou alta de 2,68%.

O resultado mais fraco que o esperado do IBC-Br mostra que a economia está tendo dificuldades para crescer, o que puxou para baixo as ações de construtoras, também desfavorecidas pelo cenário de alta do juro básico.

16 de Janeiro de 2014

Queda da Petrobras faz Ibovespa fechar abaixo dos 50.000 pontos

O principal índice do Mercado Bovespa fechou no vermelho nesta quinta-feira, voltando a fechar no patamar abaixo de 50 mil pontos, no encalço das bolsas norte-americanas e da queda das ações da Petrobras, depois de o governo negar acordo sobre um novo reajuste de combustíveis. O Ibovespa teve perda de 0,82%, cotado a 49.696 pontos. O giro financeiro do mercado de ações totalizou R$ 5,6 bilhões.

As ações da Petrobras recuaram mais de dois por cento, anulando os ganhos da sessão anterior, quando os papéis subiram com novos rumores sobre reajuste dos combustíveis em junho. Porém, tanto a empresa quanto o governo negaram que estejam estimando para junho um novo aumento da gasolina e do diesel.

Os bancos Bradesco e Itaú Unibanco foram outras fortes influências negativas sobre o Ibovespa, enquanto a preferencial da Eletrobras teve a maior queda de 4,18%. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) deu prazo de 10 dias a partir de terça-feira  para a estatal entrar com recurso contra decisão que a obriga devolver recursos à conta da Reserva Global de Reversão (RGR).

Outro componente desfavorável para a Bovespa neste pregão foi a elevação da taxa básica do juro na véspera pelo Banco Central (BC) em 0,5 ponto percentual, para 10,5%. Embora a bolsa tenha subido de manhã, diante da leitura de que o BC está mais comprometido com o combate a inflação, a alta dos juros futuros pesou sobre alguns setores da bolsa, como o de construção. Além disso, a Taxa Selic mais alta torna ativos mais arriscados como os negociados na bolsa de valores menos atrativos.

15 de Janeiro de 2014

Bovespa retoma os 50.000 pontos impulsionada pelas ações da Petrobras

O principal índice da Bovespa teve nesta quarta-feira (15) a segunda alta consecutiva, levantado pelas ações da Petrobras, que subiram após rumores de que os combustíveis serão reajustados em junho, e em linha com o viés positivo dos mercados externos.

O Ibovespa encerrou o pregão com valorização 0,81%, cotada a 50.105 pontos, voltando a superar o patamar dos 50 mil pontos após encerrar quatro pregões abaixo desse nível. O giro financeiro do pregão somou R$ 5,5 bilhões.

14 de Janeiro de 2014

Bovespa fecha em alta puxada por ações do setor financeiro

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou no campo positivo nesta terça-feira, com ações do setor financeiro ofuscando a queda de blue chips e siderúrgicas, na esteira da alta das bolsas norte-americanas. O Ibovespa registrou alta de 0,56%, cotado a 49.703 pontos. O giro financeiro do pregão somou R$ 5,5 bilhões.

O índice brasileiro ensaiou alta pela manhã, mas devolveu os ganhos perto da abertura das bolsas norte-americanas. Contudo, voltou ao azul diante do avanço do Dow Jones. Nos Estados Unidos, dados do varejo em dezembro melhores que o esperado ajudaram a animar investidores depois de uma forte queda na sessão anterior.

Por aqui, as instituições financeiras Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco, que têm grande peso no Ibovespa, compensaram a queda da Petrobras e do setor siderúrgico, afetado por contínuas preocupações sobre o crescimento da China.

13 de Janeiro de 2014

Ibovespa fecha em queda com investidores apreensivos em relação à recuperação da economia americana

O Mercado Bovespa inverteu a alta registrada pela manhã e fechou em queda nesta segunda-feira, seguindo o desempenho negativo das bolsas norte-americanas e puxada por ações de Petrobras e Vale, em um dia de agenda fraca em indicadores econômicos. O Ibovespa caiu 0,54%, para 49.426 pontos.

Com a agenda de divulgação de indicadores e resultados vazia, as bolsas de valores tendem a andar de lado e sem força.

10 de Janeiro de 2014

Ibovespa fecha em alta após novos dados fracos sobre a economia dos EUA

A Bovespa fechou em alta nesta sexta-feira, após dados considerados fracos da geração de empregos nos Estados Unidos trazerem esperança de que o Federal Reserve não reduza os estímulos econômicos para o país na próxima reunião. O Ibovespa subiu 0,76%, para 49.696 pontos. O giro financeiro do pregão totalizou R$ 6,5 bilhões.

O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos informou que os empregadores do país contrataram a menor quantidade de trabalhadores em quase três anos em dezembro. Foram criadas apenas 74 mil novas vagas fora do setor agrícola no período, o menor aumento desde janeiro de 2011, contra expectativa de aumento de 196 mil vagas.

O temor era de que a divulgação de dados positivos sobre o mercado de trabalho poderia levar o Fed a acelerar ainda mais o processo de redução de incentivos ao mercado dos EUA, diminuindo a circulação de dinheiro no mercado. Um primeiro corte nesse programa, que se baseia em compras mensais de títulos, foi anunciado em dezembro e começou a valer neste mês: são US$ 10 bilhões a menos, para US$ 75 bilhões mensais.

Os investidores também foram influenciados por dados da balança comercial chinesa de dezembro, que mostraram um quadro misto. O crescimento das exportações desacelerou ligeiramente mais do que o esperado, enquanto as importações aumentaram acima das expectativas.

09 de Janeiro de 2014

Ibovespa recua forte e fecha no nível mais baixo dos últimos cinco meses

O principal índice da Bovespa caiu mais de dois por cento e fechou abaixo dos 50 mil pontos nesta quinta-feira pela primeira vez desde o fim de agosto, diante de temores com a desaceleração da economia na China, importante parceiro comercial brasileiro, e preocupações com números do Brasil. O Ibovespa terminou o dia em queda de 2,48%, cotado a 49.321 pontos, menor nível desde o início de agosto de 2013.

A inflação anual ao consumidor da China desacelerou com mais força do que o esperado em dezembro para 2,5%, a mínima em sete meses. A baixa inflação pode significar um desaquecimento do consumo chinês. A notícia afetou os papéis de empresas exportadoras de commodities, como a Vale, que foi a principal influência negativa do dia, e Bradespar, que tem participação na mineradora.

O mercado também está atento ao impacto da redução de estímulos à economia nos Estados Unidos, que começou a valer neste mês. Na próxima sexta-feira será divulgado o relatório de emprego nos EUA, que pode influenciar uma decisão de acelerar o ritmo da redução dos estímulos no país, caso mostre que a economia norte-americana voltou a ficar aquecida. Umas das possíveis consequências dessa medida seria a redução da entrada de dólares nos mercados emergentes.

Além disso, continuavam pesando na Bovespa preocupações com a economia brasileira, devido à deterioração fiscal, o nível da inflação e expectativa de baixo crescimento, assim como temores de um rebaixamento da nota de crédito. Apenas 5 dos 72 ativos do Ibovespa fecharam no azul. A ação da concessionária de ferrovias ALL teve a alta mais expressiva, de 8,8%. 

08 de Janeiro de 2014

Ibovespa fecha em alta com investidores atentos a ata do Fed

O principal índice da Bovespa fechou em alta nesta quarta-feira, mas bem abaixo do que chegou a subir pela manhã, após o apetite dos investidores por comprar ações diminuiu. O Ibovespa subiu 0,29%, para 50.576 pontos. 

Pela manhã, o índice chegou a exibir alta de 0,72%, reagindo à forte baixa registrada na véspera. No entanto, o ânimo do mercado foi diminuindo ao longo do dia com os investidores na expectativa da divulgação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve, que será conhecida após o fechamento do mercado brasileiro. Também ficou no radar do mercado o resultado da produção industrial brasileira, que caiu 0,2% em novembro na comparação mensal. Apesar da queda, o resultado acabou sendo melhor que o esperado pelos analistas.

07 de Janeiro de 2014

Ibovespa fecha em queda pressionado pelas ações de Petrobras e Vale

O Ibovespa fechou em baixa nesta terça-feira, pressionado pelas quedas das ações de maior peso Vale e Petrobras. O Ibovespa terminou a sessão com recuo de 1,07%, aos 50.430 pontos. O giro financeiro do pregão somou R$ 6,2 bilhões. 

Pela manhã, o índice chegou a subir quase um por cento, mas reverteu após declarações de que a agência Standard & Poor's pode rebaixar a classificação de risco do Brasil neste ano. As ações das blue chips Vale e Petrobras, assim como papeis do setor bancário, chegaram a cair mais de dois por cento ao longo do pregão.

Atualmente, a perspectiva da nota do Brasil, que foi colocada como negativa em junho do ano passado, é de longo prazo e o rebaixamento dependeria de determinadas circuntâncias.

06 de Janeiro de 2014

Ibovespa reduz perdas no fim do pregão e fecha praticamente estável

O principal índice da Bovespa encerrou o pregão desta segunda-feira próximo da estabilidade, esvaziando as perdas registradas durante o dia em meio a ajuste após a alta de sexta-feira e a estreia da nova carteira de ações do Ibovespa. O Ibovespa fechou com variação negativa de 0,01%, a 50.973 pontos. O pregão teve giro financeiro de R$ 5,9 bilhões. 

A principal influencia positiva no índice veio das ações ordinárias e preferenciais da Petrobras. A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou na tarde desta segunda-feira que a unidade de coqueamento da refinaria Reduc, no Rio de Janeiro, deve reiniciar as atividades na quarta-feira, após ter sido atingida por um incêndio no sábado, cortando parcialmente a produção de gasolina e diesel em uma das principais unidades de produção da estatal.

Apesar da melhora no fim do dia, o Ibovespa operou grande parte da sessão no vermelho, com investidores menos dispostos a compras após a alta de sexta-feira e a divulgação de dados decepcionantes sobre a economia chinesa pela manhã. A pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI) para o setor de serviços da China levantou preocupações em relação ao ritmo da recuperação do país ao cair para 50,9 em dezembro, menor nível desde agosto de 2011, ante 52,5 em novembro.

A BM&FBovespa também estreiou nesta segunda-feira a nova carteira do Ibovespa, com a inclusão das ações da BB Seguridade, Ecorodovias, Estácio Participações, Even, Qualicorp e Tractebel, e a saída de empresas como MMX e B2W, totalizando 72 ativos de 68 empresas. Os cinco ativos que apresentaram o maior peso na composição do índice foram: Petrobras PN (8,119%), Vale PNA (7,995%),Itauunibanco PN (6,544%), Bradesco PN (5,325%), e Petrobras ON (3,960%). A nova carteira do índice vai vigorar até 02 de maio de 2014, com base no fechamento do pregão de 03 de janeiro de 2014.

03 de Janeiro de 2014

Ibovespa fecha alta puxado por ações do setor de telefonia

O Ibovespa fechou em alta na primeira sexta-feira do ano, com a subida das ações de empresas de telecomunicações e construção compensando a queda das blue chips, os papéis mais negociados. O Ibovespa subiu 1,27%, para 50.981 pontos. 

O índice foi impulsionado pelas ações de Oi e TIM Participações, por conta de notícias de que haveria um acordo para a compra da empresa. Por outro lado, a mineradora MMX teve a queda mais expressiva do Ibovespa, após ficar de fora da terceira prévia da nova carteira do índice, que entra em vigor na segunda-feira.

02 de Janeiro de 2014

Ibovespa registra forte baixa no primeiro pregão de 2014

O mercado acionário brasileiro fechou em forte queda no primeiro pregão de 2014, alinhado com as perdas das bolsas externas e repercutindo dados que mostram desaceleração da atividade industrial na China. O Ibovespa recuou 2,26%, a 50.341 pontos, depois de encerrar 2013 com perda de 15,5%.

Investidores receberam mal a notícia de que a atividade industrial da China, importante parceiro comercial brasileiro, desacelerou em dezembro, com o Índice de Gerentes de Compras (PMI) final do HSBC/Markit caindo para mínima de três meses de 50,5 em dezembro, ante 50,8 em novembro. A pesquisa privada foi consistente com o PMI do governo, que caiu para a mínima de quatro meses de 51,0. Apesar de o PMI da China estar acima de 50, o que mostra crescimento, os dados vieram abaixo das expectativas.

O ritmo mais lento de negócios, na esteira do feriado do Ano Novo, também contribuiu para deixar o mercado com pouco movimento. O volume reduzido tende a favorecer oscilações mais bruscas do Ibovespa.

Nos Estados Unidos, as bolsas de valores também operaram em baixa, apesar de dados econômicos apontarem para crescimento contínuo da economia, diante de uma forte alta no ano passado e do cenário de redução de estímulos do Federal Reserve neste ano.

 

Gráfico Diário do Ibovespa - Janeiro de 2014

 

Desempenho do Ibovespa em Janeiro de 2014

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