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Balança comercial registra o pior déficit no primeiro semestre desde 1995

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A balança comercial brasileira encerrou o primeiro semestre de 2013 com déficit de US$ 3 bilhões, ante um superávit de US$ 7,061 bilhões no mesmo período do ano passado. O resultado divulgado hoje é o pior para o primeiro semestre desde 1995.

Entre janeiro e junho de 1995, a diferença entre exportações e importações do Brasil tinha deixado um déficit de apenas US$ 4,2 bilhões.

O resultado negativo de janeiro a junho deste ano se deve a uma queda de 0,7% nas exportações, que somaram US$ 114,516 bilhões, com um aumento de 8,4% das importações a US$ 117,516 bilhões.

No ano passado, a balança comercial brasileira totalizou US$ 19,4 bilhões, o resultado mais baixo desde 2002, e uma redução de 35% frente aos números de 2011, quando foi registrado o recorde de US$ 29,7 bilhões.

Analistas do mercado consideram que a forte desvalorização do real frente ao dólar e o persistente reflexo da crise nas grandes economias, principais compradores das matérias-primas brasileiras, incidiram no resultado negativo do semestre.

De janeiro a junho, as exportações brasileiras para a China aumentaram 10,4% e 7,2% para a Argentina, após uma forte queda em 2012. Por outro lado, as exportações brasileiras à Europa (-7,4%) e aos Estados Unidos (-14,8%) se contraíram.

No mesmo período, o Brasil aumentou as importações de quase todos os seus maiores sócios comerciais: 11,3% da China, 8,2% da Europa, 21,4% da Argentina e 10,7% dos Estados Unidos.

Balança comercial teria superávit de US$ 8,9 bilhões sem o efeito do petróleo

Quando se exclui o efeito das exportações e importações de petróleo e derivados no comércio exterior, o resultado do primeiro semestre seria positivo em US$ 8,976 bilhões.

Sem esse segmento, as exportações teriam tido alta de 5,4% no semestre.

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