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Estados Unidos: Vendas no varejo sobem menos do que o esperado em junho

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Washington, 15 de Julho de 2013 – As vendas no varejo subiram menos do que o esperado em junho nos Estados Unidos, ampliando os sinais de desaceleração no crescimento econômico, que podem servir de argumento contra a possibilidade de o banco central norte-americano começar a reduzir seu estímulo monetário ainda neste ano.

De acordo com o Departamento do Comércio dos Estados Unidos, as vendas no varejo subiram 0,4% no mês passado, para US$ 422,8 bilhões, na comparação com maio. O resultado inclui ajuste sazonal. O departamento também revisou para baixo, de 0,5% frente a 0,6%, o índice de vendas em maio.

Economistas ouvidos por agências de notícias internacionais esperavam por uma alta de 0,8% na comparação mensal. Ante junho de 2012, houve aumento de 5,7%.

A alta mensal foi puxada pelas vendas de móveis e artigos para casa, que subiram 2,4%. As vendas de automóveis subiram 1,8% em junho ante maio, enquanto a categoria que inclui alimentos e bebidas teve queda de 1,2%. Excluindo as vendas de automóveis, as vendas no varejo ficaram estáveis em junho.

Já as vendas de materiais de construção tiveram a maior queda em um ano, um sinal potencialmente preocupante para o mercado imobiliário.

O núcleo das vendas, que eliminam automóveis, gasolina e materiais de construção e representam melhor o componente de gastos do consumidor no Produto Interno Bruto, avançou 0,1% após alta de 0,2% em maio.

Os resultados não fornecem nenhuma evidência adicional de que a economia está ganhando força. Ainda assim, esse foi o terceiro mês seguido de ganhos nas vendas e seguiu-se a uma alta em maio de 0,5%, segundo dados revisados.

Os sinais de demanda doméstica mais fraca, assim como dados de comércio e indústria, surgem no momento em que o Federal Reserve debate o momento da redução das compras de títulos no valor mensal de 85 bilhões de dólares.

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