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PMI: Atividade industrial brasileira registra primeira retração desde setembro

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São Paulo, 01 de Agosto de 2013 – De acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI), o setor industrial do Brasil registrou contração em julho pela primeira vez desde setembro devido ao menor volume de negócios para exportação e de novos pedidos.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI) para o setor industrial brasileiro, compilado pelo Markit Economics Research, caiu para 48,5 em julho, ante 50,4 em junho, ficando abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração pela primeira vez desde setembro de 2012, quando atingiu 49,8.

A leitura também é a mais fraca desde junho de 2012, quando também esteve no patamar de 48,5, com os dados indicando produção menor em bens intermediários e bens de investimento, ainda que o setor de bens de consumo tenha registrado aumento.

O resultado negativo do PMI brasileiro soma-se ao cenário já fraco do setor

A atividade industrial brasileira vem registrando altos e baixos ao longo deste ano, e o resultado do PMI indica que essa tendência deve continuar, depois de a produção ter avançado 1,9 por cento em junho, segundo publicou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.

De acordo com o Markit, a demanda mais fraca tanto de clientes nacionais quanto do exterior resultou num declínio sólido do volume de novos negócios, o maior desde outubro de 2011.

Por sua vez, os negócios para exportação se contraíram pelo quarto mês consecutivo, em meio a evidências de quedas de pedidos dos clientes argentinos e europeus e pressionados pelas taxas de câmbio desfavoráveis.

Com número menor de pedidos, os fabricantes reduziram a força de trabalho ainda mais em julho, e a taxa de corte de empregos acelerou para o ponto mais rápido em um ano. O número de funcionários caiu tanto no setor de bens intermediários quanto no de bens de investimento, e o crescimento entre os produtores de bens de consumo foi apenas marginal.

Produção industrial brasileira cresce 1,9% em junho

A produção industrial brasileira cresceu acima do esperado em junho, puxada sobretudo pelos bens de capital. O resultado, no entanto, não foi suficiente para trazer de volta o otimismo aos agentes econômicos, que continuam ressaltando o comportamento irregular da atividade e a falta de confiança.

Em junho, a produção industrial teve expansão mensal de 1,9 por cento frente a maio, anulando a queda revisada de 1,8 por cento vista em maio, e crescimento de 3,1 por cento sobre o mesmo mês de 2012, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. No ano, a indústria acumula uma alta de 1,9 por cento.

Analistas do mercado financeiro apostavam em uma alta mensal de 1,3 por cento e anual de 2,0 por cento.

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