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Eike Batista negocia a venda de mais ações da MPX

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Rio de Janeiro, 10 de Setembro de 2013 – A empresa de energia MPX (MPXE3) informou que Eike Batista está negociando a venda de mais ações na empresa. Ao mesmo tempo, a empresa informa que ainda não há qualquer contrato assinado por Eike Batista para venda de suas ações na empresa de energia cujo controle foi vendido recentemente por ele para a alemã E.ON.

O empresário deixou a presidência do conselho de administração da MPX, fundada por ele no início de julho, depois de acordo para reduzir sua participação na empresa no início do ano de 54% para cerca de 24%.

 

Eike Batista negocia a venda de porto da MMX

 

Na tentativa de salvar mais um importante ativo do grupo EBX e livrar sua mineradora de uma dívida bilionária, o empresário Eike Batista anunciou nesta terça-feira que está em vias de fechar acordo para transferir o controle do Porto do Sudeste para a trading Trafigura e o fundo de investimentos Mubadala, de Abu Dhabi.

As estrangeiras Trafigura e Mubadala negociarão com Eike Batista nas próximas quatro semanas um contrato definitivo que prevê participação acionária total de 65% da MMX Porto Sudeste, em troca de emissão e subscrição de ações da empresa no valor de US$ 400 milhões e o compromisso de assumir a maior parte das dívidas da mineradora. (Leia mais)

 

OGX divulga contrato das opções de venda firmado em outubro de 2012

 

A OGX (OGXP3) divulgou nesta terça-feira o contrato da put firmado em outubro de 2012 com o controlador Eike Batista, mostrando que o exercício da opção contra o empresário para que ele injete 1 bilhão de dólares na petroleira pode ser determinado pela diretoria da companhia, em caso de ausência de conselheiros independentes.

Na sexta-feira passada, a petroleira informou que sua diretoria vai propor uma reunião extraordinária do Conselho de Administração para convocar uma assembleia destinada a aprovar um aumento de capital de 100 milhões de dólares a ser subscrito por Eike Batista. Os outros US$ 900 milhões seriam solicitados conforme as necessidades de caixa da OGX.

Eike Batista, no entanto, informou depois que questionará a validade do exercício da opção concedida por ele à OGX e disse que poderá pedir arbitragem. Um dos argumentos de Eike Batista seria a necessidade de que o exercício da opção da OGX contra ele fosse decidido pelos membros independentes do Conselho de Administração, e não pela diretoria da empresa. Atualmente, a petroleira não tem nenhum conselheiro independente, após todos eles renunciarem. (Leia mais)

O contrato da put encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta terça-feira afirma que, na ausência de membros independentes do Conselho, a diretoria pode determinar as condições que validam a opção. Ainda segundo o documento, o controlador está impedido de transferir a put a qualquer terceiro ou afiliada. A opção perde a validade se houver mudança no controle da companhia antes de seu exercício, conforme o texto.

O contrato da opção à OGX foi firmado em outubro de 2012. A petroleira tem até o fim de abril de 2014 para exercer a opção.

Na segunda-feira, a agência de classificação de crédito Fitch rebaixou o rating da OGX de “CCC” para “C”, apontando que a inadimplência da petroleira é iminente ou inevitável. A derrocada da OGX, que já foi considerada o ativo mais precioso do grupo de empresas de Eike Batista, ganhou força após sucessivas frustrações com o nível de produção da petroleira. No início de julho, a companhia decidiu não seguir adiante com o desenvolvimento de algumas áreas na bacia de Campos antes consideradas promissoras. (Leia mais)

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