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Governo japonês fará novo aporte bilionário no mercado para combater a deflação

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Tóquio, 05 de Dezembro de 2013 O governo japonês mais uma vez provou sua vontade de impulsionar a economia do país. Desta vez, o alvo é a deflação. Objetivando incendiar o consumo interno, o governo pretende injetar US$ 182 bilhões que, se tudo ocorrer dá maneira esperada, acrescentarão um ponto percentual ao Produto Interno Bruto (PIB) do país, além de fomentar a criação de 250 mil novos empregos.

O pacote aprovado inclui medidas para impulsionar a competitividade; auxiliar mulheres, jovens e os mais velhos; acelerar a reconstrução após terremoto e tsunami de março de 2011; e construir infraestrutura para a Olimpíada de Tóquio de 2020.

O cerne do pacote é de 5,5 trilhões de ienes em medidas de gastos que o primeiro-ministro Shinzo Abe ordenou em outubro para impulsionar a economia antes de um aumento do imposto sobre vendas em abril, e o governo não tem que vender nova dívida para financiar esse gasto.

O valor do pacote inclui empréstimos de credores apoiados ao governo e gastos de governos locais já planejados. O tamanho total do pacote o equipara com o plano de gastos de 20 trilhões de ienes anunciado por Abe mais cedo neste ano como parte de sua campanha para dar fim a 15 anos de queda de preços e de crescimento fraco do Japão.

O valor principal que geralmente é anunciado pelo governo japonês como medidas econômicas costuma incluir gastos que já foram comprometidos, e tende a exceder bastante a quantia de novos investimentos reais do governo.

Nova emissão de dívida não será necessária já que os novos gastos serão cobertos por receitas tributárias que superaram as projeções iniciais de orçamento devido à recuperação econômica, assim como o uso de fundos não utilizados de outras contas.

 

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