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Fluxo Cambial: primeira semana de março registra forte entrada de dólares

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Com exceção de fevereiro, que registrou maior saída de dólares do país do que entrada (-US$ 1,856 bilhão), o fluxo cambial do país continua positivo em 2014. Desde o início do ano, a balança cambial do Brasil já acumula US$ 2,457 bilhões. Isso representa uma melhora frente ao mesmo período do ano passado – quando US$ 1,452 bilhão já tinham deixado o país. De acordo com o Banco Central, o fluxo cambial iniciou março com saldo positivo. A entrada de dólares superou a retirada da moeda no país em US$ 2,702 bilhões nos três primeiros dias úteis do mês.

Rio de Janeiro, 12 de Março de 2014 – Após ficar negativo em fevereiro, o fluxo cambial iniciou março com saldo positivo. A entrada de dólares superou a retirada da moeda no país em US$ 2,702 bilhões nos 3 primeiros dias úteis de março, segundo dados do Banco Central.

O país fechou fevereiro no vermelho, com déficit de 1,856 bilhão de dólares.

O fluxo cambial do início deste ano, porém, ainda segue positivo, com mais entrada do que saída de moeda estrangeira, no valor de US$ 2,457 bilhões, até 7 de março. Isso representa melhora frente ao mesmo período do ano passado – quando US$ 1,452 bilhão deixaram o Brasil.

Neste início de mês, o fluxo comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações) registrou saldo de US$ 198 milhões, valor menor do que o financeiro  (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimentos estrangeiros diretos, entre outras operações), com entrada líquida de US$ 2,505 bilhões.

 

Efeito na cotação do dólar
A entrada de recursos no país, registrada na parcial de fevereiro, favorece, em tese, a queda do dólar. Isso porque, com mais moeda norte-americana no mercado, seu preço tenderia a ficar menor.

Nas últimas semanas, a divisa dos Estados Unidos vem fechando entre R$ 2,30 e R$ 2,40. A interpretação dos especialistas é que esse nível, além de já trazer o impacto do atual cenário econômico, é confortável para o BC brasileiro, pois não é inflacionário e, ao mesmo tempo, não prejudica as exportações.

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