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Brasil: Receita do setor de serviços cresce 1,6% em janeiro de 2015

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Rio de Janeiro, 20 de Março de 2015 – De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de serviços brasileiro iniciou o ano de 2015 registrando variação positiva de 1,6% no receita nominal, na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Esta foi a menor variação da série histórica do índice iniciada em janeiro de 2012 – inferior às taxas registradas em dezembro (4,0%) e novembro (3,7%). A taxa acumulada no ano é 1,6% e em doze meses é 5,4%.

No primeiro mês de 2015, os serviços prestados às famílias registraram crescimento de 8,6%. Já os serviços de informação e comunicação obtiveram queda de -2,5% – único setor a registrar queda no período. Os serviços profissionais, administrativos e complementares, por sua vez, fecharam janeiro de 2015 em alta (5,3%). O mesmo para o setor de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, que apresentou variação positiva de 2,2% frente ao mesmo mês no ano anterior.

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), primeiro indicador conjuntural mensal que investiga o setor de serviços no país, abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).

O segmento de serviços prestados às famílias registrou, no Brasil, uma variação de 8,6% em janeiro sobre igual mês do ano anterior, inferior à taxa de dezembro (8,8%) e superior à de novembro (4,4%). As atividades deste segmento apresentaram as seguintes variações: Serviços de alojamento e alimentação (8,7%) e Outros serviços prestados às famílias (8,1%).

Os serviços de informação e comunicação registraram variação nominal negativa de -2,5% em janeiro, contra igual mês do ano anterior, contra -2,0% alcançada em dezembro e 1,0% em novembro. Os Serviços de tecnologia da informação e comunicação-TIC, que abrangem os serviços de telecomunicações e de tecnologia da informação, apresentaram taxa de -2,6% decorrente, dentre outros fatores, do desaquecimento na demanda por parte de empresas e governos. Os Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias, apresentaram variação de -1,5%.

O crescimento dos serviços profissionais, administrativos e complementares foi de 5,3% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, inferior às variações de dezembro (11,0%) e novembro (6,6%). Os Serviços técnico-profissionais, correspondentes aos serviços intensivos em conhecimento, registraram decréscimo de -6,5% e os Serviços administrativos e complementares, que abrangem as atividades intensivas em mão-de-obra,cresceram 9,7%.

O segmento de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio registrou um crescimento nominal de 2,2% em janeiro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, inferior às taxas de dezembro (4,9%) e novembro (3,9%). Por modalidade, os resultados foram: Transporte terrestre (4,7%), Transporte aquaviário (14,5%) e Transporte aéreo (3,7%). A atividade de Armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio apresentou taxa de
-4,2%.

O segmento outros serviços apresentou variação nominal negativa de -0,1%, sendo que em dezembro e novembro foram registradas taxas de 3,4% e 6,5%, respectivamente.

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