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O Brasil importou menos dos principais blocos econômicos em janeiro de 2015

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Rio de Janeiro, 02 de Fevereiro de 2015 – De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, as compras realizadas pelo país no exterior somaram US$ 16,9 bilhões em janeiro de 2015. No período, a Ásia manteve-se como o principal fornecedor das importações brasileiras.

No primeiro mês do ano, 38,23% do valor total das compras brasileiras no exterior vieram do continente asiático, com grande destaque para a China, que contribuiu com 21,94% deste total. Na comparação com janeiro de 2014, entretanto, todos os principais blocos econômicos registraram decréscimo de vendas de produtos para o Brasil. Apenas as importações que vieram da Europa Oriental e da América Central registraram crescimento. Já na comparação com dezembro de 2014, houve aumento nas compras de produtos da Ásia, União Europeia, Europa Oriental e América Central.

Pela média diária, as importações que vieram da China, maior vendedor individual de produtos para o Brasil no mês de janeiro, registraram queda de 3,14% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já as importações oriundas dos Estados Unidos, outro importante parceiro comercial brasileiro, decresceram 9,30% entre janeiro de 2015 e janeiro de 2014. Na comparação com dezembro de 2014, a maior queda nas importações foi registrada nas transações comerciais com a Africa (-64,22%). Ainda pela média diária, as compras feitas nos Estados Unidos caíram 0,74% e as compras da China subiram 43,57%.

Confira todos os detalhes sobre as importações brasileiras em janeiro de 2015

As compras originárias do Oriente Médio caíram 63,8% por conta de petróleo em bruto, óleos combustíveis, querosene de aviação, ureia, adubos e fertilizantes, partes e peças de aviões e medicamentos.

As importações oriundas da África diminuíram 51,3% por conta de petróleo em bruto, adubos e fertilizantes, polímeros plásticos, inseticidas, autopeças, barras de alumínio, carvão, gás natural, gás propano, minério de manganês, cacau inteiro ou partido e ferro-ligas.

As compras realizadas no Mercosul retraíram 17,5%. Da Argentina a queda foi de 16,4%, por conta de automóveis e partes, veículos de carga, malte, produtos hortícolas, ônibus, policloreto de vinila, produtos de perfumaria, fio-máquina de ferro/aço, naftas, arroz em grão, ureia, alumínio em bruto, leite e creme de leite e chocolate e preparações.

A diminuição das importações que vieram da Ásia foi de 10,2%, sendo que as compras realizadas na China decresceram 3,1%, por conta de circuitos impressos, partes de transmissores/receptores, partes de máquinas automáticas, circuitos integrados, máquinas automáticas, máquinas para terraplanagem, fornos industriais, automóveis de passageiros, máquina para tratamento de pedra, laminadores de metais, ureia, circuitos impressos, partes de motocicletas, ferramentas de uso manual, compostos heterocíclicos e lâmpadas.

As importações vindas da União Europeia decresceram 11,6% por conta de medicamentos, óleos combustíveis, automóveis e autopeças, instrumentos de medida/precisão, rolamentos/engrenagens, compostos heterocíclicos, máquinas para empacotar, tubos de ferro fundido, máquinas para terraplanagem, veículos e materiais para vias férreas, helicópteros, máquinas e ferramentas para forjar, caminhões-guindastes, máquinas para fabricação de celulose, laminadores de metais e tratores.

As importações obtidas nos Estados Unidos diminuíram 9,3% por conta de óleos combustíveis, medicamentos, gás propano, polímeros plásticos, inseticidas, aviões e partes, hidrocarbonetos, máquinas para terraplanagem, compostos heterocíclicos, motores e geradores, trigo em grão, máquina para uso agrícola, partes de motores para veículos, máquinas para elevação de cargas, automóveis, barras de alumínio e obras de ferro/aço.

Por outro lado, as compras realizadas na América Latina e Caribe (exceto Mercosul) cresceram 6,2% por conta de gás natural, catodos de cobre, minério de cobre, naftas, autopeças, obras de ferro/aço, adubos e fertilizantes e medicamentos.

Aumentaram também as compras provenientes da Europa Oriental (+9,0%), por conta de cloreto de potássio, alumínio em bruto, carvão, adubos e fertilizantes, enxofre e nitrato de amônio.

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