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Confira a variação do valor da folha de pagamento nas indústrias brasileiras no segundo mês de 2015

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Rio de Janeiro, 20 de Abril de 2015 – Em fevereiro de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 0,9% frente ao mês imediatamente anterior, após também mostrar queda em janeiro último (-0,6%). Vale destacar que nesse mês verifica-se a influência negativa tanto do setor extrativo (-17,9%), influenciado especialmente pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor no mês anterior, como na indústria de transformação (-0,4%). Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral para o total da indústria apontou variação positiva de 0,2% no trimestre encerrado em fevereiro de 2015 frente ao patamar do mês anterior, após registrar variação negativa de 0,3% em janeiro último.

Na comparação com fevereiro de 2014, o valor da folha de pagamento real recuou 6,1%, nona taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desde abril de 2003 (-6,8%). No índice acumulado no primeiro bimestre de 2014, o valor da folha de pagamento real na indústria recuou 5,2%. O índice acumulado nos últimos 12 meses, ao mostrar redução de 2,5% em fevereiro de 2015, apontou o resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2004 (-3,0%) e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em janeiro de 2014 (1,6%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real mostrou queda de 6,1% em fevereiro de 2015, com resultados negativos nos 18 ramos investigados, com destaque para meios de transporte (-10,2%), indústrias extrativas (-12,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,6%), máquinas e equipamentos (-5,8%), produtos de metal (-11,2%), metalurgia básica (-7,0%), outros produtos da indústria de transformação (-8,1%), minerais não-metálicos (-5,2%), borracha e plástico (-4,1%) e calçados e couro (-7,7%).

No índice acumulado no primeiro bimestre de 2015, o valor da folha de pagamento real assinalou redução de 5,2%, com taxas negativas nas 18 atividades pesquisadas, pressionado, principalmente, pelas quedas vindas de meios de transporte (-9,7%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,6%), produtos de metal (-11,1%), indústrias extrativas (-5,8%), máquinas e equipamentos (-4,0%), metalurgia básica (-5,9%), outros produtos da indústria de transformação (-7,8%), calçados e couro (-8,7%), borracha e plástico (-3,9%) e papel e gráfica (-2,3%).

Segundo o IBGE, os resultados refletem, especialmente, a diminuição de ritmo que marca a produção industrial desde o último trimestre de 2013. Em fevereiro, a produção industrial recuou 0,9% no mês e 9,1% no ano. Seis dos 14 Estados e regiões tiveram diminuição da atividade, com as maiores quedas registradas no Rio de Janeiro (-7,1%) e Bahia (-6,4%).

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