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INPC: dez das treze regiões pesquisadas pelo IBGE em março de 2015 registraram aceleração de inflação incidente sobre os produtos consumidos pela população de baixa renda. Curitiba é o principal destaque

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Rio de Janeiro, 06 de Abril de 2015 – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do mês de março apresentou variação de 1,51%, taxa 0,35 ponto percentual maior que a variação mensal registrada em fevereiro (1,16%). Dez das treze regiões metropolitanas pesquisadas para elaboração do indicador registraram aceleração da variação mensal. A maior variação mensal dentre as áreas pesquisadas foi registrada pela região metropolitana de Curitiba (2,30%), em virtude da alta de 33,06% nas tarifas de energia elétrica, que com peso de 4,49% gerou impacto de 1,49 ponto percentual sobre o índice da região. Os alimentos (1,76%) também pressionaram o resultado.

O menor índice regional foi registrado em Belém (0,55%), onde os alimentos se apresentaram com 0,55% de variação, bem abaixo da média nacional (1,21%)

Confira abaixo as variações percentuais do INPC nas treze capitais aferidas pelo indicador:

– O índice de preços aferido no Rio de Janeiro registrou alta de 1,84% em março e alta de 1,13% em fevereiro (diferença de variação de 0,71%).

– O índice de preços aferido em São Paulo registrou alta de 1,52% em março e alta de 1,19% em fevereiro (diferença de variação de 1,33%).

– O índice de preços aferido em Campo Grande registrou alta de 1,92% em março e alta de 0,54% em fevereiro (diferença de variação de 1,38%).

– O índice de preços aferido em Goiânia registrou alta de 1,97% em março e alta de 1,27% em fevereiro (diferença de variação de 0,70%).

– O índice de preços aferido em Vitória registrou alta de 1,74% em março e alta de 0,72% em fevereiro (diferença de variação de 1,24%).

– O índice de preços aferido em Porto Alegre registrou alta de 2,17% em março e alta de 0,94% em fevereiro (diferença de variação de 1,13%).

– O índice de preços aferido em Fortaleza registrou alta de 1,40% em março e alta de 0,99% em fevereiro (diferença de variação de 0,41%).

– O índice de preços aferido em Belo Horizonte registrou alta de 1,68% em março e alta de 0,76% em fevereiro (diferença de variação de 0,92%).

– O índice de preços aferido em Belém registrou alta de 0,55% em março e alta de 1,02% em fevereiro (diferença de variação de -0,47%).

– O índice de preços aferido em Curitiba registrou alta de 2,30% em março e alta de 1,46% em fevereiro (diferença de variação de 0,84%).

– O índice de preços aferido em Salvador registrou alta de 0,94% em março e alta de 1,61% em fevereiro (diferença de variação de -0,67%).

– O índice de preços aferido em Brasília registrou alta de 1,86% em março e alta de 0,75% em fevereiro (diferença de variação de 0,11%).

– O índice de preços aferido em Recife registrou alta de 0,64% em março e alta de 1,56% em fevereiro (diferença de variação de -0,92%).

O INPC é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979 e se refere às famílias com rendimento monetário mensal de 01 (um) a 05 (cinco) salários mínimos. A coleta de preços é realizada em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, domicílios e concessionárias de serviços públicos.

Para cálculo do INPC em março de 2015 foram comparados os preços coletados no período de 28 de fevereiro a 27 de março de 2015 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de janeiro a 27 de fevereiro de 2015 (base).

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