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Brasil: custo médio da dívida pública federal em março de 2015

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O custo médio acumulado nos últimos doze meses da Dívida Pública Federal aumentou de 12,62% ao ano, em fevereiro de 2015, para 13,82% ao ano, em março de 2015. O aumento de 1,20% foi causado, principalmente, pelo aumento no custo médio do estoque da dívida externa e da dívida interna que cresceram, respectivamente, 15,98% e 0,41% entre os períodos. A valorização da cotação do dólar frente o real foi o principal responsável pela queda no custo médio da dívida exterior. O dólar subiu 11,46% em março de 2015, contra uma desvalorização de 3,02% ocorrida no mesmo período do ano anterior.

Rio de Janeiro, 25 de Abril de 2015 – Segundo o Tesouro Nacional, o custo médio acumulado nos últimos doze meses da Dívida Pública Federal (DPF) aumentou 1,20 ponto percentual, passando de 12,62% ao ano, em fevereiro, para 13,82% ao ano, em março deste ano.

Já o custo médio acumulado em doze meses da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 11,91% ao ano, em fevereiro de 2015, para 12,32% ao ano, em março de 2015, subindo 0,41 ponto percentual. Seis dos principais componentes da dívida interna brasileira apresentaram crescimento de custo médio entre os períodos: LFT (de 11,03% para 11,34%), LTN (de 10,37% para 10,57%), NTN-B (de 13,45% para 14,06%), NTN-F (de 11,57% para 11,73%), TDA (de 5,92% para 6,00%) e Dívida Securitizada (de 4,33% para 4,46%). Por outro lado, NTN-C (de 13,98% para 13,33%) foi o único tipo de título da DPMFi que registrou queda em seus custos médios entre fevereiro e março.

Considerando apenas o custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi, houve aumento de 0,24 ponto percentual entre os períodos, passando para 12,08% ao ano, em março, contra 11,84% ao ano, em fevereiro.

O custo médio de emissão em oferta pública da DPMFi é um indicador que reflete a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos títulos do Tesouro Nacional no mercado doméstico, somada às variações de seus indicadores, considerando-se apenas as colocações de títulos em oferta pública (leilões) nos últimos 12 meses.

Com relação à Dívida Pública Federal externa (DPFe), houve crescimento no custo médio de seus títulos e contratos no período acumulado dos últimos doze meses, passando de 26,36% ao ano, no segundo mês do ano, para 42,34% ao ano, em março de 2015. Tal alta ocorreu, principalmente, pela valorização da cotação do dólar frente o real foi o principal responsável pela queda no custo médio da dívida exterior. O dólar subiu 11,46% em março de 2015, contra uma desvalorização de 3,02% ocorrida no mesmo período do ano anterior.

Tanto a dívida mobiliária (de 27,06% para 43,09%) quanto a dívida contratual (19,13% para 34,74%) registraram forte expansão de custo médio entre fevereiro e março. Compondo a dívida externa mobiliária, o Global USD (de 31,60% para 51,20%) e o Euro (de 7,73% para 18,57%) também apresentaram aumento de custo médio. O outro componente mobiliário da dívida externa, o Global BRL, não apresentou variação de custo médio entre fevereiro e março, que manteve-se em 10,79%. Já a dívida externa contratual contraída junto a organismos multilaterais diminuiu de 27,24%, em fevereiro, para 46,23%, em março. Por sua vez, os contratos firmados com credores privados internacionais e agências governamentais fecharam março com um custo médio de 27,90%, percentual bem superior ao custo médio de 14,31% registrado no segundo mês de 2015.

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