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Confira a variação do valor da folha de pagamento nas indústrias brasileiras no terceiro mês de 2015

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Rio de Janeiro, 20 de Maio de 2015 – Em março de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente avançou 0,1% frente ao mês imediatamente anterior, após mostrar quedas em janeiro (-0,7%) e fevereiro (-0,6%).

Vale destacar que nesse mês verifica-se a influência positiva do setor extrativo (11,8%), após recuar 17,9% no mês anterior, uma vez que a indústria de transformação (-0,4%) permaneceu apontando recuo pelo terceiro mês seguido. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral para o total da indústria apontou variação negativa de 0,4% no trimestre encerrado em março de 2015 frente ao patamar do mês anterior, após registrar variação positiva de 0,3% em fevereiro último. Ainda na série com ajuste sazonal, na comparação trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o valor da folha de pagamento real na indústria apontou retração de 0,5% no período janeiro-março de 2015, quarta taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, acumulando nesse período redução de 5,2%.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real recuou 4,3% em março de 2015, décima taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto. No índice acumulado no primeiro trimestre de 2015, o valor da folha de pagamento real na indústria recuou 4,9% e acentuou o ritmo de queda verificado no último trimestre de 2014 (-3,9%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao mostrar redução de 2,8% em março de 2015, apontou o resultado negativo mais intenso desde janeiro de 2004 (-3,0%) e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em janeiro de 2014 (1,6%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real mostrou queda de 4,3% em março de 2015, com resultados negativos em dezessete dos dezoito ramos investigados, com destaque para meios de transporte (-8,4%), produtos de metal (-9,1%), metalurgia básica (-9,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-7,6%), máquinas e equipamentos (-2,9%), calçados e couro (-8,8%), borracha e plástico (-4,0%), outros produtos da indústria de transformação (-6,2%), papel e gráfica (-2,7%), fumo (-24,8%), indústrias extrativas (-1,9%), refino de petróleo e produção de álcool (-4,5%) e produtos têxteis (-3,4%). Por outro lado, o setor de madeira, com variação de 0,3%, assinalou a única taxa positiva nesse mês.

No índice acumulado no primeiro trimestre de 2015, o valor da folha de pagamento real assinalou redução de 4,9%, com taxas negativas nas dezoito atividades pesquisadas, pressionado, principalmente, pelas quedas vindas de meios de transporte (-8,8%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-11,1%), produtos de metal (-10,5%), máquinas e equipamentos (-3,7%), metalurgia básica (-7,2%), indústrias extrativas (-4,9%), outros da indústria de transformação (-7,3%), calçados e couro (-8,7%), e plástico (-3,9%), alimentos e bebidas (-1,2%) e papel e gráfica (-2,4%).

Na análise dos trimestres, o valor da folha de pagamento real na indústria, ao recuar 4,9% no primeiro trimestre de 2015, apontou o terceiro trimestre consecutivo de resultados negativos e com clara perda de ritmo frente aos índices do primeiro (2,1%), segundo (0,5%), terceiro (-2,9%) e quarto (-3,9%) trimestres de 2014, todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A perda de dinamismo entre o último trimestre do ano passado e o primeiro de 2015 foi observada em doze dos dezoito setores pesquisados, com destaque para meios de transporte (de -4,6% para -8,8%), indústrias extrativas (de -2,4% para -4,9%), metalurgia básica (de -3,3% para -7,2%), minerais não-metálicos (de 0,9% para -2,3%), papel e gráfica (de -0,6% para -2,4%), outros produtos da indústria de transformação (de -4,3% para -7,3%), produtos químicos (de 0,8% para -0,3%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (de -9,6% para -11,1%). Por outro lado, o setor de alimentos e bebidas, que passou de -3,4% no período outubro-dezembro de 2014 para -1,2% no trimestre seguinte, apontou o principal ganho entre esses dois períodos.

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