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IBC-Br volta a cair em Março de 2015, fechando com baixa de 1,07% em relação ao mês anterior

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Rio de Janeiro, 22 de Maio de 2015 – O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado um parâmetro preliminar da evolução do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, caiu 1,07% em março de 2015 na comparação com o mês anterior. Essa taxa mensal de variação foi obtida após ajustes sazonais dos componentes do indicador. O dado de fevereiro foi revisto para +0,59% – também na margem com ajuste.

O indicador passou de 146,05 pontos (dado revisado) em fevereiro na série dessazonalizada para 144,48 pontos em março. Na série observada, é possível identificar uma queda de 1,26% nos 12 meses encerrados em março.

O IBC-Br incorpora estimativas para a produção nos três setores básicos da economia: serviços, indústria e agropecuária, assim como os impostos sobre os produtos. Esse indicador serve como parâmetro para avaliar o ritmo de crescimento da economia brasileira ao longo dos meses. Entre os componentes do indicador estão a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) e a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), que variaram -0,8% e -0,4% no terceiro mês do ano, respectivamente.

Na comparação entre os meses de março de 2015 e 2014, houve expansão de 0,54% também na série sem ajustes sazonais. Na série observada, março encerrou com o IBC-Br em 149,59 pontos ante 137,87 pontos de fevereiro.

Os números sobre o ritmo de crescimento da economia brasileira divulgados em março reforçam a visão dos economistas em atividade no país, que, em sua esmagadora maioria, acham que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil vai encolher em 2015.

No Boletim Focus, a pesquisa semanal que captura as apostas dos principais analistas financeiros de mais de cem bancos, corretoras e consultorias, a previsão de crescimento do PIB brasileiro em 2015 manteve-se estável em relação à estimativa divulgada na semana passada: retração de 1,20%. Em janeiro, os analistas financeiros apostavam em um pequeno avanço de 0,5% da economia brasileira.

A previsão do Boletim Focus para a inflação acumulada ao longo de 2015 subiu para 8,31% no último relatório. No início do ano era de 6,56%. A taxa básica de juros deve terminar 2015 em 13,50%, contra aposta inicial de 12,50%. E em relação ao dólar, a previsão da cotação da moeda norte-americana no final de 2015 passou de R$ 2,80 em janeiro para R$ 3,20 no último relatório.

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