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Veja o comportamento do emprego na indústria brasileira em Abril de 2015

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Rio de Janeiro, 22 de Junho de 2015 – De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de emprego na indústria brasileira em abril de 2015 diminuiu 0,9% frente ao patamar registrado em março de 2015, na série livre de influências sazonais. No mês anterior, o índice de emprego na indústria apresentou queda mensal de 0,6%. O resultado apurado em abril foi o quarto resultado negativo consecutivo do indicador, que já acumula uma perda de 2,1% em 2015.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o emprego industrial mostrou queda de 5,4% em abril de 2015, quadragésimo terceiro resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e o mais intenso desde setembro de 2009 (-6,1%). No índice acumulado para o primeiro quadrimestre de 2015, o total do pessoal ocupado na indústria assinalou recuo de 4,8%, ritmo de queda mais acentuado do que o observado no último quadrimestre de 2014 (-4,3%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 4,1% em abril de 2015, manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).

No confronto com igual mês do ano anterior, o emprego industrial recuou 5,4% em abril de 2015, com o contingente de trabalhadores apontando redução nos dezoito ramos pesquisados, com destaque para as pressões negativas vindas de meios de transporte (-10,5%), produtos de metal (-10,8%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,4%), alimentos e bebidas (-2,7%), máquinas e equipamentos (-6,8%), outros produtos da indústria de transformação (-8,7%), calçados e couro (-7,9%), vestuário (-5,4%), metalurgia básica (-6,5%), refino de petróleo e produção de álcool (-7,2%), indústrias extrativas (-5,3%), minerais não-metálicos (-2,5%), papel e gráfica (-2,6%) e produtos têxteis (-2,5%).

No índice acumulado do primeiro quadrimestre do ano, o emprego industrial mostrou queda de 4,8%, com taxas negativas nos dezoito setores investigados. As contribuições negativas mais relevantes sobre a média nacional vieram de meios de transporte (-9,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,0%), produtos de metal (-9,7%), máquinas e equipamentos (-5,5%), alimentos e bebidas (-1,8%), outros produtos da indústria de transformação (-8,4%), calçados e couro (-7,4%), vestuário (-4,5%), metalurgia básica (-6,3%), papel e gráfica (-3,1%), refino de petróleo e produção de álcool (-6,8%), indústrias extrativas (-4,3%) e produtos têxteis (-2,6%).

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