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Cielo apresenta resultado abaixo das estimativas de acordo com a Concórdia

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A equipe de analistas da corretora Concórdia, formada por Karina Freitas, Daniela Martins e Danilo de Julio, fez uma análise do resultado do segundo trimestre de 2015 (2T15).

Os números da Cielo vieram abaixo das estimativas, pressionados pela retração do consumo e pelo início das operações da Cateno (joint venture com o Banco do Brasil). O crescimento do volume transacionado desacelerou para 3,5% no trimestre, totalizando R$ 129,7 bilhões. A receita líquida, por sua vez, apresentou alta expressiva, de 51,9%, impulsionada, assim como no 1T15, pela consolidação da Cateno (a partir de fevereiro/15) e pelo efeito do câmbio sobre o faturamento gerado nos EUA. Além desses fatores, os custos e despesas foram afetados, principalmente, por maiores gastos com pessoal e compra de mídia, impactando negativamente nas margens do período. O resultado com antecipação de recebíveis continuou com boa performance, atingindo R$ 493,6 milhões, 40,4% superior ao 2T14, ajudando a mitigar as maiores despesas financeiras, que passaram de R$ 29,5 milhões no 2T14 para R$ 301,5 milhões – decorrentes do maior endividamento, em virtude da associação com o BB. Com isso, o lucro líquido registrou alta de 9,1%, somando R$ 869,4 milhões. O curto prazo ainda deve se mostrar desafiador para a Cielo, por conta da recente consolidação da Cateno, cenário mais contraído para o consumo e acirramento da concorrência, mas mantemos visão positiva para o longo prazo.

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