Todas as classes de detentores de títulos públicos emitidos pelo governo federal aumentaram seus estoques no sexto mês do ano. A categoria Fundos de Investimento apresentou acréscimo em seu estoque de R$ 458,48 bilhões para R$ 487,98 bilhões, entre maio e junho. O grupo Governo também apresentou crescimento de seu estoque de títulos: de R$ 134,15 bilhões para R$ 141,39 bilhões. Já a participação da categoria Instituições Financeiras também aumentou, passando de R$ 636,70 para R$ 652,89 bilhões. A participação dos Investidores Não-Residentes na DPMFi, por sua vez, caiu de 20,80% para 20,04%, tendo seu estoque apresentado um ligeiro acréscimo de R$ 0,09 bilhão. O grupo Previdência apresentou variação positiva em seu estoque, passando de R$ R$ 450,26 para 468,64 bilhões; enquanto que o estoque das Seguradoras apresentou variação positiva, passando para R$ 102,25 bilhões em junho.

São Paulo, 27 de Julho de 2015 – De acordo com o Tesouro Nacional, as instituições financeiras apresentaram crescimento em seu estoque relativo à Dívida Pública Federal (DPF) brasileira, passando de R$ 636,70 bilhões para R$ 652,89 bilhões, entre maio e junho. Sua participação relativa diminuiu de 26,84% para 26,51%.

Os Fundos de Investimento apresentaram acréscimo em seu estoque de R$ 458,48 bilhões para R$ 487,98 bilhões. Sua participação relativa aumentou de 19,33% para 19,82%.

O grupo Previdência também apresentou variação positiva em seu estoque, passando de R$ 450,26 bilhões para R$ 468,64 bilhões. Sua participação relativa aumentou de 18,98% para 19,03%.

A participação dos Não residentes na DPF, por sua vez, caiu de 20,80% para 20,04%, tendo seu estoque apresentado acréscimo de R$ 0,09 bilhões.

O grupo Governo apresentou acréscimo na participação relativa, atingindo 5,74%, subindo de R$ 134,15 bilhões em maio para R$ 141,39 bilhões em junho.

Outra categoria marcada pelo crescimento de participação relativa (de 4,03% para 4,15%) foi a de seguradoras. Já o seu valor do estoque aumentou de R$ 95,56 bilhões para R$102,25 entre maio e junho de 2015.

Observa-se que os Não-residentes possuem 82,4% de sua carteira em títulos prefixados, enquanto a carteira da Previdência é composta de 63,4% de títulos vinculados a índices de preços.

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