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Veja o comportamento do emprego na indústria brasileira em Maio de 2015

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São Paulo, 17 de Julho de 2015 – De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de emprego na indústria brasileira em maio de 2015 diminuiu 1,0% frente ao patamar registrado em abril de 2015, na série livre de influências sazonais. No mês anterior, o índice de emprego na indústria apresentou queda mensal de 0,9%. O resultado apurado em maio foi o quinto resultado negativo consecutivo do indicador, que já acumula uma perda de 3,1% em 2015

Na comparação com igual mês do ano anterior, o emprego industrial mostrou queda de 5,8% em maio de 2015, quadragésimo quarto resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e o mais intenso desde setembro de 2009 (-6,1%). No índice acumulado para os cinco primeiros meses de 2015, o total do pessoal ocupado na indústria assinalou recuo de 5,0%, ritmo de queda mais acentuado do que o observado no primeiro trimestre do ano (-4,6%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 4,4% em maio de 2015, manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).

No confronto com igual mês do ano anterior, o emprego industrial recuou 5,8% em maio de 2015, com o contingente de trabalhadores apontando redução em dezessete dos dezoito ramos pesquisados, com destaque para as pressões negativas vindas de meios de transporte (-11,0%), alimentos e bebidas (-3,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,9%), produtos de metal (-10,6%), máquinas e equipamentos (-7,2%), vestuário (-7,5%), outros produtos da indústria de transformação (-9,6%), calçados e couro (-7,6%), metalurgia básica (-6,6%), papel e gráfica (-3,3%), refino de petróleo e produção de álcool (-7,0%), indústrias extrativas (-5,2%), minerais não-metálicos (-2,4%) e produtos têxteis (-2,9%). Por outro lado, o setor de produtos químicos, com ligeira variação de 0,2%, apontou o único resultado positivo nesse mês.

No índice acumulado nos cinco primeiros meses do ano, o emprego industrial mostrou queda de 5,0%, com taxas negativas nos dezoito setores investigados. As contribuições negativas mais relevantes sobre a média nacional vieram de meios de transporte (-9,5%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,2%), produtos de metal (-9,9%), alimentos e bebidas (-2,1%), máquinas e equipamentos (-5,8%), outros produtos da indústria de  transformação (-8,6%), calçados e couro (-7,4%), vestuário (-5,1%), metalurgia básica (-6,4%), papel e gráfica (-3,1%), refino de petróleo e produção de álcool (-6,8%), indústrias extrativas (-4,4%) e produtos têxteis (-2,7%).

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