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Brasil: Produção industrial diminui em sete dos catorze locais avaliados pelo IBGE entre maio e junho de 2015

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São Paulo, 07 de Agosto de 2015 – A redução de ritmo observada na produção industrial nacional na passagem de maio para junho de 2015, série com ajuste sazonal, foi acompanhada por sete dos quatorze locais pesquisados, com destaque para os recuos mais intensos registrados por Rio Grande do Sul (-2,3%), Região Nordeste (-1,1%), Amazonas (-1,1%) e Santa Catarina (-1,0%).

Com os resultados desse mês, o estado do Rio Grande do Sul assinalou a terceira taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 5,9%; Região Nordeste apontou redução de 6,8% entre os meses de abril e junho; o estado do Amazonas eliminou parte do crescimento de 2,6% observado em maio último; e Santa Catarina reverteu o avanço de 0,7% verificado no mês anterior. São Paulo (-0,8%), Minas Gerais (-0,5%) e Rio de Janeiro (-0,2%) completaram o conjunto de locais com índices negativos em junho de 2015, enquanto Goiás (0,0%) repetiu o patamar registrado no mês anterior.

Por outro lado, Pará (2,9%), Ceará (2,6%) e Bahia (2,2%) assinalaram os avanços mais elevados de Junho de 2015, enquanto Pernambuco (1,4%), Espírito Santo (1,1%) e Paraná (0,8%) também mostraram taxas positivas nesse mês.

Produção Industrial Regional Acumulada em 2015

No indicador acumulado para o primeiro semestre de 2015, frente a igual período do ano anterior, a redução na produção nacional alcançou doze dos quinze locais pesquisados, com sete recuando com intensidade superior à média nacional (-6,3%): Amazonas (-14,8%), Rio Grande do Sul (-10,9%), São Paulo (-8,7%), Bahia (-8,6%), Ceará (-8,0%), Minas Gerais (-6,9%) e Paraná (-6,5%).

Completaram o conjunto de locais com resultados negativos no fechamento dos seis primeiros meses do ano: Santa Catarina (-6,2%), Região Nordeste (-5,0%), Rio de Janeiro (-4,8%), Pernambuco (-2,1%) e Goiás (-2,1%).
Nesses locais, o menor dinamismo foi particularmente influenciado por fatores relacionados à diminuição na fabricação de bens de capital (em especial aqueles voltados para equipamentos de transportes – caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões e veículos para transporte de mercadorias); bens intermediários (autopeças, derivados do petróleo, produtos têxteis, produtos siderúrgicos, produtos de metal, petroquímicos básicos, resinas termoplásticas e defensivos agrícolas); bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos da “linha branca” e da “linha marrom”, motocicletas e móveis); e bens de consumo semi e não-duráveis (medicamentos, produtos têxteis, vestuário, bebidas, alimentos e gasolina automotiva).

Por outro lado, Espírito Santo (17,2%) e Pará (6,8%) assinalaram as expansões mais elevadas, impulsionados em grande parte pelo comportamento positivo vindo do setor extrativo. Mato Grosso (0,0%) mostrou variação nula.

Os sinais de diminuição no ritmo produtivo também ficaram evidentes no confronto do índice dos três primeiros meses de 2015 com o resultado do segundo trimestre de 2015, ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, em que sete dos quinze locais pesquisados mostraram perda de dinamismo, acompanhando o movimento do índice nacional, que passou de -5,9% para -6,7%.

Nesse mesmo tipo de confronto, Pernambuco (de 2,0% para -7,1%), Mato Grosso (de 3,9% para -3,2%), Espírito Santo (de 20,7% para 13,9%) e São Paulo (de -5,7% para -11,5%) apontaram as maiores reduções, enquanto Paraná (de -10,4% para -2,6%), Bahia (de -12,1% para -5,1%) e Amazonas (de -17,5% para -11,6%) assinalaram os maiores ganhos de ritmo entre os dois períodos.

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