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Controle de despesas e Real desvalorizado melhoram resultado da Marfrig afirma Concórdia

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A equipe de analistas da corretora Concórdia, formada por Karina Freitas, Daniela Martins e Danilo de Julio, fez uma análise do resultado do segundo trimestre de 2015 (2T15).

Os resultados apresentados pela Marfrig, ainda contemplando Moy Park, apresentaram desempenho operacional mais favorável, com destaque para o controle de despesas. A desvalorização do Real foi um catalizador para todas as suas áreas de negócio, porém, a receita 26,3% superior também reflete o aumento de preços em Beef Brasil e o forte momento da Keystone (EUA), que cresceu dois dígitos suas receitas em dólar por conta da pujante demanda asiática e interna. Apesar da baixa disponibilidade de gado no Brasil ter pressionado a margem bruta consolidada, otimização de despesas no Brasil e redução de gastos com marketing em Moy Park possibilitaram os avanços operacionais supracitados. Avanços que compensaram a elevação das despesas financeiras, gerando linha final quase nula, e minimizando prejuízo de R$ 55 milhões no 2T14. A companhia também divulgou que conseguiu evoluções operacionais semelhantes quando excluída a Moy Park, enquanto sua alienação melhorou o perfil de endividamento, reduzindo a dívida líquida para R$ 5,6 bilhões, ou 3,8x o Ebitda ajustado de 12 meses. Mesmo o pouco tempo transcorrido não possibilitando formar opiniões mais assertivas quanto ao novo modelo de negócios da Marfrig, e apesar de considerarmos que a Moy Park possuía uma posição estratégica relevante no mercado de varejo na Grã Bretanha, a companhia mostrou que a descontinuidade das suas operações podem trazer mais benefícios financeiros do que prejuízos operacionais. Com isso, passamos a destacar um viés ligeiramente mais positivo para a empresa, especialmente no longo prazo, mas ainda com nossa preferência voltada para Minerva.

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