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Importações oriundas da China aumentaram 2,80% em Julho de 2015

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Rio de Janeiro, 26 de Agosto de 2015 – De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, as compras realizadas pelo país no exterior somaram US$ 16.147 bilhões em julho de 2015. No período, a Ásia manteve-se como o principal fornecedor de produtos para o Brasil. No sétimo mês do ano, 34,03% do valor total das compras brasileiras oriundas do exterior vieram do continente asiático, com grande destaque para a China, que contribuiu com 20,15% deste total.

Na comparação com julho de 2014, todos os principais blocos econômicos registraram decréscimo de vendas para o mercado brasileiro. Ásia caiu -9,49%, América Latina e Caribe (-20,89%), Mercosul (-27,96%), União Européia (-27,66%), Estados Unidos e Porto Rico (-31,94%), Oriente Médio (-67,38%), Àfrica (-10,65%), e Europa Oriental (-38,22%).

Pela média diária, as importações de julho oriundas da China, maior fornecedora individual de produtos para o Brasil, registraram alta de 2,80% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Já as importações vindas dos Estados Unidos, outro importante parceiro comercial brasileiro, decresceram fortemente -32,18% entre julho de 2015 e julho de 2014.

Na comparação com o mês anterior, houve grande avanço nas compras externas vindas da Ásia (+20,17%). Ainda pela média diária, as compras de produtos vindos do Oriente Médio diminuíram -32,93% e Estados Unidos e Porto Rico -22,51%.

Confira todos os detalhes sobre as importações brasileiras em Julho de 2015

Voltando à comparação julho 2015 e julho 2014, caíram as compras originárias para os principais mercados, a saber: África (-67,4%, por conta de petróleo, adubos e fertilizantes, gás natural, gás propano, naftas, adubos e fertilizantes, carvão, hidrocarbonetos, polímeros plásticos, cacau inteiro/partido), Europa Oriental (-38,2%, por conta de cloreto de potássio, adubos e fertilizantes, nitrato de amônio, alumínio em bruto, laminados planos, borracha sintética, óleos combustíveis), Estados Unidos (-31,9%, por conta de óleos combustíveis, inseticidas, adubos e fertilizantes, instrumentos de medida/precisão, instrumentos médicos, gás propano, máquinas para terraplanagem, motores e geradores, bombas e compressores, compostos heterocíclicos, trigo em grão, circuitos integrados, automóveis de passageiros, máquinas para elevação de carga, aviões, tratores, gás natural), Mercosul (-28,3%, sendo que da Argentina foi -27,1%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, autopeças, produtos de perfumaria, produtos hortícolas, polímeros plásticos, naftas, medicamentos, ônibus, pneumáticos, farinha de trigo, motores para veículos, leite e creme de leite, feijão preto), América Latina e Caribe, exceto Mercosul (-27,7%, por conta de gás natural, automóveis de passageiros e autopeças, catodos de cobre, petróleo, óleos combustíveis, naftas, policloreto de vinila, ácidos carboxílicos, polímeros plásticos, barras/perfis de cobre, aparelhos transmissores/receptores, prata em bruto, circuitos integrados e partes), União Europeia (-20,9%, por conta de automóveis e autopeças, instrumentos de medida, rolamentos e engrenagens, gás natural, gasolina, bombas e compressores, torneiras/válvulas, partes e peças de aeronaves, partes de motores para veículos, máquinas para elevação de carga, aquecedores/secadores, papel e cartão, máquinas para impressão, máquinas-ferramentas para forjar), Oriente Médio (-10,6%, por conta de ureia, querosene de aviação, polímeros plásticos, enxofre, cloreto de potássio, aviões) e Ásia (-9,5%, sendo que a China cresceu 2,8%, por conta de plataforma p/ extração de petróleo, partes de aparelhos transmissores/receptores, compostos heterocíclicos, brinquedos, aquecedores/secadores, adubos e fertilizantes, veículos e materiais para vias férreas).

Acumulado no Ano

Comparando os períodos de janeiro a julho de 2015/2014, decresceram as compras originárias de todos os blocos econômicos, a saber: África (-48,5%, por conta de petróleo, naftas, gás natural, adubos e fertilizantes, carvão, inseticidas, cacau, ferro-ligas, laminados planos, autopeças, barras e perfis de alumínio, paládio em bruto, gás propano, hidrocarbonetos, polímeros plásticos, gás GLP), Oriente Médio (-33,9%, petróleo, querosene de aviação, ureia, óleos combustíveis, cloreto de potássio, adubos e fertilizantes, compostos heterocíclicos, enxofre, aparelhos transmissores/receptores, partes e peças de aviões, medicamentos), Mercosul (-23,3%, sendo que para Argentina a queda foi de 21,9%, por conta petróleo, aparelhos de ar condicionado, tubos de ferro fundido, hidrocarbonetos, ureia, maças frescas, naftas, arroz em grão, fio-máquina de ferro/aço, ônibus, alumínio em bruto, motores para veículos, cebolas frescas, chapas e folhas de plástico, malte, automóveis e autopeças, veículos de carga, produtos hortícolas, peras frescas, gás propano, produtos de perfumaria), América Latina e Caribe, exceto Mercosul (-36,5%, por conta de gás natural, automóveis de passageiros, catodos de cobre, naftas, salmões, ácidos carboxílicos, policloreto de vinila, polímeros plásticos, barras e perfis de cobre, cloreto de potássio, óleos combustíveis, circuitos integrados, petróleo), Estados Unidos (-19,9%, pelas quedas em óleos combustíveis, medicamentos, instrumentos de medida/precisão, carvão, inseticidas, instrumentos médicos, adubos e fertilizantes, polímeros plásticos, hidrocarbonetos, rolamentos/engrenagens, gás propano, máquinas para terraplanagem, aviões, bombas e compressores, autopeças, motores e geradores, máquinas automáticas, naftas, trigo em grão, máquina p/ elevação de carga), União Europeia (-18,5%, principalmente, medicamentos, autopeças e automóveis, gasolina, instrumentos de medida/precisão, inseticidas, rolamentos/engrenagens, máquinas para elevação de carga, bombas e compressores, partes e peças de aviões, partes de motores para veículos, tubos de ferro fundido, obras de ferro/aço, máquinas para terraplanagem, motores para veículos, pneumáticos, veículos e materiais de via férrea, circuitos integrados, helicópteros), Europa Oriental (-13,7%, por conta principalmente de cloreto de potássio, adubos e fertilizantes, ureia, laminados planos, naftas, borracha sintética, medicamentos, pneumáticos, ligas de alumínio, óleos combustíveis) e Ásia(-12,8%, sendo que da China retrocedeu 7,4%, com quedas em circuitos impressos, aparelhos transmissores e partes, máquinas automáticas e partes, motores e geradores, laminados planos, circuitos integrados, compostos heterocíclicos, aparelhos transmissores/receptores, brinquedos, pneumáticos, máquinas para elevação de carga, máquinas para terraplanagem, inseticidas, ureia, caminhão guindaste, tecidos de algodão, laminadores de metais, automóveis de passageiros, bombas e compressores).

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