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Inadimplência afeta resultado do Banco do Brasil afirma Concórdia

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A equipe de analistas da corretora Concórdia, formada por Karina Freitas, Daniela Martins e Danilo de Julio, fez uma análise do resultado do segundo trimestre de 2015 (2T15).

O BB apresentou resultados em linha com nossas expectativas. Indicadores como inadimplência e despesas com PDD, mostram deterioração na comparação com o 2T14, mas melhora na passagem trimestral. A carteira de crédito também avança com menor ritmo (+8,0%) do que em períodos anteriores, com financiamento imobiliário – na PF -, Agronegócio e Grandes empresas dando a principal contribuição. Mesmo diante de um crescimento mais representativo das despesas com pessoal, as despesas operacionais se mostraram sob controle, permitindo melhoria de eficiência operacional. Apesar do mercado seguir preocupado com a deterioração da atividade e seus impactos sobre originação de crédito e inadimplência, entendemos que, no curto prazo, o principal fator de pressão sobre suas ações a ser monitorado será uma possível ampliação da CSLL para níveis acima do previamente proposto – de 20% para 23%. Acreditamos que este efeito será ainda mais negativo se combinado ao fim do benefício fiscal resultante da distribuição de JCP, sobretudo, para o BB. Por ora, seguimos recomendando suas ações para carteiras com foco em proventos, porém, sugerimos atenção aos desdobramentos dos fatores mencionados acima, que, se confirmados, devem comprometer o nível de distribuição de resultados do banco. Adicionalmente, o BB anunciou a distribuição de R$ 39,0 milhões em dividendos e R$ 347,3 milhões na forma de JCP, perfazendo R$ 0,0142 e R$ 0,1263 por ação, respectivamente. Os ativos passarão a negociar ex-proventos em 24/ago/15 e o pagamento ocorrerá em 01/set/15.

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