Investidores aumentam exposição aos títulos da dívida brasileira em Julho de 2015

A maioria das classes de detentores de títulos públicos emitidos pelo governo federal aumentaram seus estoques no sétimo mês do ano. A categoria Fundos de Investimento apresentou acréscimo em seu estoque de R$ 487,98 bilhões para R$ 491,24 bilhões, entre junho e julho. O grupo Governo também apresentou crescimento de seu estoque de títulos: de R$ 141,39 bilhões para R$ 146,40 bilhões. Já a participação da categoria Instituições Financeiras também aumentou, passando de R$ 652,89 para R$ 642,52 bilhões. A participação dos Não-residentes na DPMFi caiu de 20,04% para 19,56%, tendo seu estoque apresentado decréscimo de R$ 9,48 bilhões. O grupo Previdência também apresentou variação positiva em seu estoque, passando de R$ 468,64 bilhões para R$ 489,03 bilhões. O estoque das Seguradoras apresentou variação positiva, passando para R$ 102,72 bilhões em julho.

Rio de Janeiro, 25 de Agosto de 2015 – De acordo com o Tesouro Nacional, as instituições financeiras apresentaram decrescimento em seu estoque, passando de R$ 652,89 bilhões para R$ 642,52 bilhões entre junho e julho. Sua participação relativa diminuiu de 26,51% para 25,96%.

Os Fundos de Investimento apresentaram acréscimo em seu estoque de R$487,98 bilhões para R$491,24 bilhões. Sua participação relativa aumentou de 19,82% para 19,85%.

O grupo Previdência também apresentou variação positiva em seu estoque, passando de R$ 468,64 bilhões para R$489,03. Sua participação relativa aumentou de 19,03% para 19,76%.

A participação dos Não residentes na DPF, por sua vez, caiu de 20,04% para 19,56%, tendo seu estoque apresentado decréscimo de R$ 9,48 bilhões.

O grupo Governo apresentou acréscimo na participação relativa, atingindo 5,91%, subindo de R$141,39 bilhões em junho para R$146,40 bilhões em julho.

Outra categoria marcada pelo crescimento de participação relativa (de 4,09% para 4,15%) foi a de seguradoras. Já o seu valor do estoque aumentou de R$102,25 bilhões para R$102,72 bilhões entre junho e julho de 2015.

Observa-se que os Não-residentes possuem 82,5% de sua carteira em títulos prefixados, enquanto a carteira da Previdência é composta de 62,1% de títulos vinculados a índices de preços.

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