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Marcopolo sente peso da desaceleração afirma Concórdia

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A equipe de analistas da corretora Concórdia, formada por Karina Freitas, Daniela Martins e Danilo de Julio, fez uma análise do resultado do segundo trimestre de 2015 (2T15).

Ao longo do segundo trimestre, a Marcopolo voltou a sentir o peso da desaceleração econômica, o que a impossibilitou de apresentar dados mais favoráveis. Em comparação ao mesmo período de 2014, o segmento de ônibus rodoviário no mercado interno foi o que mais se retraiu (-42%), enquanto Austrália e México apresentaram forte expansão na produção Volare, com elevação de 34% e 13%, respectivamente. Mesmo com a melhor performance externa e o efeito da depreciação cambial compensando a retração de 13% nas exportações brasileiras, a queda do volume total e o mix mais leve de produtos penalizaram ligeiramente sua margem bruta. As margens Ebitda e líquida mostraram comportamento levemente opostos, com equivalência patrimonial mais favorável contraposta por elevação das despesas financeiras. O operacional enfraquecido e os investimentos na Volare Espírito Santo pressionaram a disponibilidade de caixa, contribuindo para a elevação da relação Dív Líq/Ebitda das operações industriais, de 1,5x para 1,9x no trimestre. Apesar de seguirmos confiantes quanto à qualidade e competitividade da Marcopolo, o cenário econômico cada vez mais deteriorado nos faz preferir aguardar um horizonte mais claro para recomendarmos suas ações.

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