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Sete estados pesquisados pelo IBGE registraram queda na produção industrial entre Junho de 2014 e Junho de 2015

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São Paulo, 07 de Agosto de 2015 – Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial brasileiro recuou 3,2% em junho de 2015, com sete dos quinze locais pesquisados acompanhando o movimento de queda na produção.

Nesse mês, os recuos mais intensos foram registrados por São Paulo (-9,2%) e Rio Grande do Sul (-8,4%).

Em São Paulo, a queda da produção pode ser atribuída na diminuição de fabricação dos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis, caminhões e caminhão-trator para reboques e semirreboques), de produtos alimentícios (açúcar cristal e refinado, sorvetes, picolés e produtos gelados comestíveis e sucos concentrados de laranja) e de máquinas e equipamentos (máquinas para trabalhar matéria-prima para fabricar pasta de celulose, motoniveladores, brocas para perfuração ou sondagem para poços de petróleo e gás, escavadeiras e partes e peças para turbinas e rodas hidráulicas).

A queda na produção industrial do Rio Grande do sul em junho de 2015 deve-se ao recuo na fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis) e de máquinas e equipamentos (tratores agrícolas, aparelhos elevadores ou transportadores para mercadorias, máquinas para colheita, semeadores, plantadeiras ou adubadores e guindastes).

Minas Gerais (-4,4%), Rio de Janeiro (-4,3%) e Goiás (-4,3%) também apontaram quedas mais acentuadas do que a média nacional (-3,2%), enquanto Pernambuco (-1,1%) e Ceará (-0,5%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas nesse mês. Santa Catarina, com variação nula (0,0%), repetiu o patamar de produção de junho de 2014.

Por outro lado, Espírito Santo (13,3%), assinalou o maior avanço nesse mês, impulsionado, em grande parte, pelo comportamento positivo vindo de indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sinterizados e óleos brutos de petróleo) e de metalurgia (bobinas a quente de aços ao carbono e lingotes, blocos, tarugos ou placas de aços ao carbono).

Pará (6,7%), Mato Grosso (6,0%), Paraná (6,0%), Bahia (4,1%), Região Nordeste (1,3%) e Amazonas (0,9%) também assinalaram os avanços em junho de 2015.

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