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Veja o comportamento do emprego na indústria brasileira em Junho de 2015

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São Paulo, 19 de Agosto de 2015 – De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de emprego na indústria brasileira em junho de 2015 diminuiu 1,0% frente ao patamar registrado em maio de 2015, na série livre de influências sazonais. No mês anterior, o índice de emprego na indústria também apresentou queda mensal de 1,0%. O resultado apurado em junho foi o sexto resultado negativo consecutivo do indicador, que já acumula uma perda de 4,1% em 2015

Na comparação com igual mês do ano anterior, o emprego industrial mostrou queda de 6,3% em junho de 2015, quadragésimo quinto resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e o mais intenso desde setembro de 2009 (-6,1%). No índice acumulado para os seis primeiros meses de 2015, o total do pessoal ocupado na indústria assinalou recuo de -5,2%. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 4,6% em junho de 2015, manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).

No confronto com igual mês do ano anterior, o emprego industrial recuou 6,3% em junho de 2015, com o contingente de trabalhadores apontando redução nos dezoito ramos pesquisados, com destaque para as pressões negativas vindas de meios de transporte (-11,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,9%), produtos de metal (-11,8%), máquinas e equipamentos (-8,9%), alimentos e bebidas (-3,0%), vestuário (-6,7%), outros produtos da indústria de transformação (-9,3%), calçados e couro (-7,8%), borracha e plástico (-4,9%), metalurgia básica (-7,3%), papel e gráfica (-4,0%), minerais não-metálicos (-3,1%), produtos têxteis (-3,8%) e indústrias extrativas (-5,3%).

No índice acumulado nos seis primeiros meses do ano, o emprego industrial mostrou queda de 5,2%, com taxas negativas nos dezoito setores investigados. As contribuições negativas mais relevantes sobre a média nacional vieram de meios de transporte (-9,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,5%), produtos de metal (-10,2%), alimentos e bebidas (-2,2%), máquinas e equipamentos (-6,4%), outros produtos da indústria de transformação (-8,7%), vestuário (-5,4%), calçados e couro (-7,5%), metalurgia básica (-6,5%), papel e gráfica (-3,3%), refino de petróleo e produção de álcool (-6,3%), indústrias extrativas (-4,6%) e produtos têxteis (-2,9%).

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