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Brasil: custo médio da dívida pública federal em Agosto de 2015

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O custo médio acumulado nos últimos doze meses da Dívida Pública Federal aumentou 0,94%, passando de 14,99% ao ano, em julho, para 15,93% ao ano, em agosto. Já o custo médio acumulado em doze meses do estoque da dívida mobiliária interna passou de 13,26% ao ano para 13,53% ao ano. Com relação à dívida externa, este indicador registrou aumento, passando de 50,00% ao ano, para 62,11% ao ano, devido, principalmente, à valorização do dólar frente ao real, de 7,45%, em agosto de 2015, contra a desvalorização de 1,23% ocorrida no mesmo período do ano anterior.

São Paulo, 28 de Setembro de 2015 – Segundo o Tesouro Nacional, o custo médio acumulado nos últimos doze meses da Dívida Pública Federal (DPF) aumentou 0,94%, passando de 14,99% ao ano, em julho de 2015, para 15,93% ao ano, em agosto deste ano.

Já o custo médio acumulado em doze meses da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) passou de 13,26% ao ano, em julho de 2015, para 13,53% ao ano, em agosto de 2015, subindo 0,27 ponto percentual. Os sete principais componentes da dívida interna brasileira apresentaram crescimento de custo médio entre os períodos: LFT (de 12,13% para 12,40%), LTN (de 10,98% para 11,08%), NTN-B (de 15,46% para 15,73%), NTN-C (de 17,52% para 18,16%), NTN-F (de 11,81% para 11,83%), TDA (de 4,77% para 4,90%) e Dívida Securitizada (de 6,59% para 6,76%).

Considerando apenas o custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi, ampliou-se em 0,19%, passando para 12,96% ao ano em agosto, contra 12,77% ao ano em julho.

O custo médio de emissão em oferta pública da DPMFi é um indicador que reflete a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos títulos do Tesouro Nacional no mercado doméstico, somada às variações de seus indicadores, considerando-se apenas as colocações de títulos em oferta pública (leilões) nos últimos 12 meses.

Com relação à Dívida Pública Federal externa (DPFe), houve acréscimo no custo médio de seus títulos e contratos no período acumulado dos últimos doze meses, passando de 50,00% ao ano, no sétimo mês do ano, para 62,11% ao ano, em agosto de 2015. Tal baixa ocorreu, principalmente, à valorização do dólar frente ao real, de 7,45%, em agosto de 2015, contra a desvalorização de 1,23% ocorrida no mesmo período do ano anterior.

Tanto a dívida mobiliária (de 50,35% para 62,16%) quanto a dívida contratual (46,15% para 61,64%) registraram aumento de custo médio entre julho e agosto. Ficou assim a composição da dívida externa mobiliária: o Global USD (de 59,45% para 73,40%), o Euro (de 31,73% para 47,69%) e o Global BRL, não registrou oscilação, permanecendo pelo terceiro mês consecutivo em 10,79%. Já a dívida externa contratual contraída junto a organismos multilaterais subiu de 46,15% em julho para 61,64% em agosto. Por sua vez, os contratos firmados com credores privados internacionais e agências governamentais fecharam agosto com um custo médio de 57,01%, percentual acima ao custo médio de 40,65% registrado no sexto mês de 2015.

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