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IGP-M: inflação do aluguel acelera em Setembro de 2015

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São Paulo, 29 de Setembro de 2015 – A inflação do aluguel, medida mensalmente pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), fechou o nono mês do ano com 593,606 pontos, após registrar valorização mensal de 0,95%. No mês anterior, o índice oscilou 0,28%. Nos últimos doze meses, o indicador acumula valorização de 8,35%. Nos nove primeiros meses do ano, o indicador acumula uma valorização de 6,34%.

Calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o IGP-M é um indicador inflacionário de abrangência nacional, que mede a variação dos preços no período compreendido entre os dias 21 (vinte e um) do mês anterior e 20 (vinte) do mês de referência. O indicador é utilizado como referência para a correção de valores de contratos de energia elétrica e aluguel de imóveis

A aceleração do IGP-M em setembro ocorreu após a desenvoltura do Índice de Preços ao Produtor Amplo – Mercado (IPA-M), que tem peso de 60% na composição do indicador e mede a evolução dos preços no setor atacadista brasileiro. Em setembro, o IPA-M fechou com variação de 1,30%, 1,10% maior sobre a variação de agosto (0,20%). O grupo formado por Produtos Agropecuários registrou variação positiva de 2,08% em setembro, fechando o mês com 927,626 pontos. O índice fechara o último mês com uma estabilização (0,00%). No acumulado dos últimos doze meses, o grupo Produtos Agropecuários acumula alta de 12,32%. Já o preço dos itens que compõem o grupo Produtos Industriais negociados no atacado também acelerou em setembro (1,01%), na comparação com o oitavo mês de 2015 (0,28%). No últimos doze meses, o grupo Produtos Industriais acumula alta de 6,62%.

As maiores influências positivas para a variação do IPA-M em setembro foram: carne bovina (2,83%); adubos e fertilizantes compostos (6,92%); milho (em grão) (4,61%); farelo de soja (8,23%) ; e soja (em grão) (5,84%). Já as maiores influências negativas sobre a variação do IPA-M em setembro foram:  tomate (-21,53); querosene de aviação (-4,37%); ovos (-4,54%); uva (-4,81%); e mamão (17,78%).

Com peso de 30% na composição do IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor – Mercado (IPC-M) registrou variação de 0,32% em setembro – alta de 0,08% em relação ao patamar de 0,24% alcançado em agosto. Das oito classes de despesa componentes do índice, seis registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação (0,01% para 0,17%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item frutas, cuja taxa passou de -2,41% para 0,19%.

As maiores influências positivas para a variação do IPC-M em setembro foram: gás de bujão (3,52%); preço das refeições em bares e restaurantes (0,60%); serviço e reparo de automóvel (0,95%); plano e seguro de saúde (1,00%); e aluguel residencial (0,39%). Já as maiores influências negativas sobre a variação do IPC-M em setembro foram: cebola (-17,31%); cenoura (-12,50%); massas preparadas e congeladas (-2,72%); mamão-papaya (-15,05%); e tomate (-16,40%).

Com forte desaceleração na alta de preços, o Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) registrou alta de 0,22% em setembro, ante valorização 0,80%, no mês anterior – retroação de 0,58 ponto percentual. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,46%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,27%. O índice que representa o custo da Mão de Obra não registrou variação. No mês anterior, este índice registrou taxa de 1,27%.

As maiores influências positivas para a variação do INCC-M em setembro foram: elevador (3,84%); projetos (2,00%); refeição pronta no local de trabalho (1,32%); tijolo/telha cerâmica (0,62%); metais para instalações hidráulicas (0,57%). Já as maiores influências negativas sobre a variação do INCC-M em setembro foram: massa de concreto (-0,15%); vergalhões e arames de aço ao carbono (-1,96%); cimento portland comum (-0,50%); aluguel de máquinas e equipamentos (-0,16%); e placas cerâmicas para revestimento (-0,38%).

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