ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Receita líquida da Ultrapar (UGPA3) cresceu 9% no primeiro trimestre de 2015

LinkedIn

Rio de Janeiro, 06 de Maio de 2015 – A receita líquida consolidada da Ultrapar Participações S/A, um dos maiores grupos empresarias do Brasil, cresceu 9% no primeiro trimestre de 2015 em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 17.404 milhões, em função do crescimento de receita em todos os negócios. Em relação ao quarto trimestre de 2014, a receita líquida da companhia apresentou redução de 2%, principalmente em função da sazonalidade entre os períodos.

Nos últimos doze meses, a receita líquida acumulada pela Ultrapar (UGPA3) foi de R$ 69,193 bilhões, valor 2% maior que receita líquida consolidada durante o ano exercício de 2014 (R$ 67,736 bilhões).

A receita operacional líquida é o mais importante indicador de crescimento de uma empresa, pois é fácil de calcular e não sofre influências de fatores atípicos e não recorrentes nas demonstrações financeiras da companhia. O cálculo da receita operacional líquida é realizado através da dedução de todos as contas redutoras da receita bruta obtida pela companhia. As contas redutoras são: devoluções de vendas, descontos comerciais e impostos incidentes sobre vendas (PIS, COFINS, ISS e ICMS).

Através da Ferramenta Método Sempre desenvolvida pela ADVFN, o maior portal virtual brasileiro de cotações de bolsas de valores nacionais e internacionais, o investidor tem acesso à evolução da receita operacional líquida da Ultrapar (UGPA3) nos últimos cinco anos, assim como à taxa de crescimento da receita operacional líquida  entre os períodos avaliados, à taxa média de crescimento receita operacional líquida anual e à atualização trimestral receita operacional líquida.

Essas são informações essenciais para o investimento consciente em ações, pois um investidor de sucesso não investe em empresas que não apresentam um crescimento histórico consistente, assim como não deixa de avaliar, a cada divulgação de resultado trimestral, os fundamentos da empresa cujas ações decidiu investir.

Através da Ferramenta Método Sempre desenvolvida pela ADVFN, o maior portal virtual brasileiro de cotações de bolsas de valores nacionais e internacionais, o investidor tem acesso à evolução do patrimônio líquido consolidado da Ultrapar (UGPA3) nos últimos cinco anos, assim como à taxa de crescimento do patrimônio líquido consolidado entre os períodos avaliados, à taxa média de crescimento do patrimônio líquido consolidado anual e à atualização trimestral do patrimônio líquido consolidado.

Essas são informações essenciais para o investimento consciente em ações, pois um investidor de sucesso não investe em empresas que não apresentam um crescimento histórico consistente, assim como não deixa de avaliar, a cada divulgação de resultado trimestral, os fundamentos da empresa cujas ações decidiu investir.

 

Receita da Ipiranga no 1° Trimestre de 2015

O volume de vendas da Ipiranga totalizou 6.433 mil metros cúbicos no segundo trimestre de 2015, 2% acima do volume vendido no segundo trimestre de 2014. O volume vendido de combustíveis para veículos leves (ciclo Otto) cresceu 6%, impulsionado pelo crescimento da frota de veículos, pelos investimentos realizados para expansão da rede e pelo crescimento do volume de etanol. O volume de diesel apresentou uma redução de 1% em relação ao segundo trimestre de 2014, em função do desempenho mais fraco da economia. Em relação ao primeiro trimestre de 2015, houve aumento de 5% no volume vendido, principalmente em função da sazonalidade entre períodos. No primeiro semestre de 2015, a Ipiranga acumula um volume vendido de 12.563 mil metros cúbicos, crescimento de 2% sobre o volume do primeiro semestre de 2014.

A receita líquida da Ipiranga totalizou R$ 15.975 milhões no segundo trimestre de 2015, 10% acima da receita líquida do segundo trimestre de 2014, principalmente em função: dos aumentos dos custos de gasolina e diesel na refinaria em novembro de 2014 e fevereiro de 2015; do maior volume vendido; da melhor composição de vendas, decorrente dos investimentos em expansão de postos, permitindo maior participação do segmento revenda; e da estratégia de inovação constante em serviços e conveniência no posto, gerando maior satisfação e fidelidade do cliente. Em relação ao primeiro trimestre de 2015, a receita líquida apresentou aumento de 6%, em função do volume sazonalmente maior e do aumento dos custos de combustíveis em fevereiro de 2015. No primeiro semestre de 2015, a receita líquida totalizou R$ 31.094 milhões, aumento de 10% em relação ao primeiro semestre de 2014.

No primeiro trimestre de 2015, o volume vendido de combustíveis para veículos leves (ciclo Otto) pela Ipiranga cresceu 5%, impulsionado principalmente pelo crescimento da frota de veículos e pelos investimentos realizados para expansão da rede. No volume de diesel, houve uma retração de 3% no primeiro trimestre de 2015, em função do desempenho mais fraco da economia. Com isso, o volume de vendas da Ipiranga totalizou 6.130 mil metros cúbicos no primeiro trimestre de 2015, 1% acima do volume vendido no primeiro trimestre de 2014. Em relação ao quarto trimestre de 2014, houve retração de 9% no volume vendido, principalmente em função da sazonalidade entre períodos.

A receita líquida da Ipiranga totalizou R$ 15.118 milhões no 1T15, 9% acima da receita líquida do primeiro trimestre de 2014, principalmente em função dos aumentos dos custos de gasolina e diesel na refinaria em novembro de 2014 e fevereiro de 2015 e, consequentemente, dos maiores custos de etanol, do maior volume vendido, da melhor composição de vendas, decorrente dos investimentos em expansão de postos, permitindo maior participação do segmento revenda e da estratégia de inovação constante em serviços e conveniência no posto, gerando maior satisfação e fidelidade do cliente. Em relação ao quarto trimestre de 2014, a receita líquida apresentou redução de 2%, principalmente em função da sazonalidade entre os períodos, parcialmente compensada pelo aumento dos custos de gasolina e diesel em fevereiro de 2015.

 

Receita da Oxiteno no 1° Trimestre de 2015

O volume vendido no mercado interno pela Oxiteno apresentou queda de 7% (10 mil tons) em relação ao primeiro trimestre de 2014, devido a vendas de glicóis 26% menores, em função da parada programada na planta de Camaçari em março de 2015, e da redução de 3% nas vendas de especialidades no mercado interno, efeito do arrefecimento da economia. No mercado externo, o volume apresentou queda de 11%, decorrente das menores vendas para o mercado argentino e da decisão de descontinuar uma linha de produtos voltada para o mercado de couros. Com isso, o volume de vendas no primeiro trimestre de 2015 totalizou 175 mil toneladas, redução de 8% (16 mil tons) em relação ao primeiro trimestre de 2014. Em relação ao quarto trimestre de 2014, o volume de vendas foi 10% (19 mil tons) menor, principalmente em decorrência de menores vendas de glicóis e da sazonalidade típica entre trimestres, com reflexo em menores vendas de especialidades (6% ou 11 mil tons).

A receita líquida da Oxiteno totalizou R$ 853 milhões no primeiro trimestre de 2015, 1% acima do primeiro trimestre de 2014, em função do real brasileiro 21% mais desvalorizado frente ao dólar norte-americano, compensado pelo menor volume de vendas e pela redução dos preços médios em dólar, influenciada pela redução nos preços internacionais do petróleo e, consequentemente, dos petroquímicos em geral. Em relação ao quarto trimestre de 2014, a receita líquida foi 4% menor, em função da redução do volume e dos preços médios em dólar norte-americano, parcialmente compensados pelo real brasileiro 12% mais desvalorizado.

 

Receita da Ultragaz no 1° Trimestre de 2015

No primeiro trimestre de 2015, a Ultragaz atingiu volume de vendas de 403 mil toneladas, 3% acima do primeiro trimestre de 2014, impulsionado principalmente por iniciativas comerciais de novas revendas e crescimento do mercado nas regiões Norte e Nordeste no segmento envasado e captura de novos clientes no segmento de pequenas e médias empresas no segmento granel, parcialmente compensadas pelo efeito do arrefecimento da economia. Em relação ao quarto trimestre de 2014, o volume vendido apresentou redução de 6%, principalmente em função da sazonalidade entre períodos.

A receita líquida da Ultragaz foi de R$ 1.038 milhões no primeiro trimestre de 2015, aumento de 12% em relação ao primeiro trimestre de 2014, em função do aumento no volume vendido e do aumento do custo do GLP para uso no segmento granel pela Petrobras em dezembro de 2014. Em relação ao quarto trimestre de 2014, a receita líquida apresentou redução de 2%, principalmente em decorrência do volume sazonalmente menor, parcialmente compensado pelo aumento do custo do GLP em dezembro de 2014.

 

Receita da Ultracargo no 1° Trimestre de 2015

No primeiro trimestre de 2015, a armazenagem média da Ultracargo apresentou aumento de 5% em relação ao primeiro trimestre de 2014, principalmente decorrente da importação de combustíveis pelas distribuidoras e maior movimentação de óleo combustível para termoelétricas, parcialmente compensados pelo efeito do arrefecimento da economia na movimentação de químicos. Em relação ao quarto trimestre de 2014, a armazenagem média ficou 12% maior, principalmente em função da maior movimentação em virtude do início da safra de cana-de-açúcar, com impacto na produção e exportação de etanol, e das importações de combustíveis.

A receita líquida da Ultracargo totalizou R$ 92 milhões no primeiro trimestre de 2015, 8% acima do primeiro trimestre de 2014, principalmente em função da maior armazenagem média dos terminais e do reajuste anual de tarifas. Em relação ao quarto trimestre de 2014, a receita líquida ficou 11% acima, principalmente em função do crescimento da armazenagem média dos terminais.

 

Receita da Extrafarma no 1° Trimestre de 2015

Extrafarma encerrou o primeiro trimestre de 2015 com 226 lojas próprias nas regiões Norte e Nordeste, um aumento de 26 lojas (13%) em relação ao final do primeiro trimestre de 2014. Ao final do primeiro trimestre de 2015, 13% das lojas possuíam até um ano de operação, em comparação a 15% no primeiro trimestre de 2014. Em relação ao quarto trimestre de 2014 houve aumento de 3 lojas (1%).

A receita bruta da Extrafarma totalizou R$ 338 milhões no primeiro trimestre de 2015, aumento de 78% em relação ao primeiro trimestre de 2014, tanto no segmento atacado como no varejo. O aumento de receita bruta de varejo decorre, principalmente, da consolidação apenas dos meses de fevereiro e março no primeiro trimestre de 2014, do número de lojas 13% maior e do crescimento no faturamento das lojas existentes há mais de um ano (same store sales) de 12% (comparado com os 3 meses do primeiro trimestre de 2014). Em relação ao quarto trimestre de 2014, a receita bruta da Extrafarma reduziu 2% principalmente em função da sazonalidade entre períodos.

 

Conheça a Ultrapar

Ultrapar Participações S/A é um dos maiores grupos empresariais brasileiros. Essa companhia multinegócios atua nos setores de varejo e distribuição especializada, por meio da UltragazIpiranga e Extrafarma, na indústria de especialidades químicas, com a Oxiteno, e no segmento de armazenagem para granéis líquidos, por meio da Ultracargo, é um dos maiores grupos empresariais brasileiros. Também atua no refinamento de petróleo, através de participação na Refinaria de Petróleo Rio-Grandense S/A.

Ultragaz é a maior distribuidora de GLP no Brasil e uma das maiores distribuidoras independentes do mundo em termos de volume vendido. A distribuição de GLP aos milhões de domicílios atendidos pela empresa é realizada através de frota própria e utiliza uma rede de mais de 4,7 mil revendedores independentes. A Ipiranga é a segunda maior distribuidora de combustíveis do país e conta com uma rede de mais de 6,5 mil postos revendedores. A Oxiteno é uma das maiores produtoras de óxido de eteno e de seus principais derivados na América Latina, grande produtora de especialidades químicas e a única produtora de álcoois graxos e co-produtos na América Latina. A Ultracargo é a maior provedora de armazenagem para granéis líquidos do Brasil. A Extrafarma é uma das dez maiores redes de drogarias do país, com dezenas de lojas e um centro de distribuição nas regiões Norte e Nordeste.

Ultrapar detém operações em todo o território brasileiro e possui, através da Oxiteno, unidades industriais nos Estados Unidos, no Uruguai, no México e na Venezuela e escritórios comerciais na Argentina, na Bélgica, na China e na Colômbia.

Através da Ferramenta Método Sempre desenvolvida pela ADVFN, o maior portal virtual brasileiro de cotações de bolsas de valores nacionais e internacionais, o investidor tem acesso à evolução da receita operacional líquida da Ultrapar (UGPA3) nos últimos cinco anos, assim como à taxa de crescimento da receita operacional líquida  entre os períodos avaliados, à taxa média de crescimento receita operacional líquida anual e à atualização trimestral receita operacional líquida.

Ferramenta Método Sempre também disponibiliza essas mesmas informações para outros indicadores fundamentais, essenciais para o investidor que deseja selecionar conscientemente as ações de empresas que comporão seu portfólio de investimento: patrimônio líquido consolidado, lucro líquido, ativo total, dividendos e juros sobre capital próprio, valor de mercado atual, último valor de mercado anual, valor de mercado mínimo anual, valor de mercado máximo anual, diferença média entre as cotações das ações ordinárias e preferenciais, índice preço/valor patrimonial (P/VP), dividend yield (DY), endividamento simples (passível exigível/ativo total), payout (dividendos/lucro líquido), índice preço/lucro (P/L) atual, índice preço/lucro (P/L) anual, índice preço/lucro (P/L) mínimo e índice preço/lucro (P/L) máximo.

Além disso, o investidor tem acesso à projeção do valor de mercado da companhia nos próximos cinco anos, caso a empresa consiga, ao menos, replicar a rentabilidade média obtida nos cinco anos anteriores. A ferramenta também calcula automaticamente qual será o ganho médio patrimonial do investidor nos próximos cinco anos, caso ele opte por comprar hoje as ações da companhia, caso a companhia mantenha o mesmo ritmo de geração de receita e caso o investidor reinvista todos os dividendos e juros sobre capital próprio pago pela companhia na compra de novas ações.

Todos esses dados são exportáveis automaticamente para planilhas Excel, com o intuito de permitir que o próprio investidor possa fazer suas premissas sobre o crescimento da companhia. Clique aqui para acessar a Ferramenta Método Sempre da ADVFN e passar a acompanhar tudo o que acontece com o ativo UGPA3.

 

Notícias Relacionadas

– Relatório sobre os resultados operacionais e financeiros da Ultrapar (UGPA3) no 1° trimestre de 2015

– Os ativos totais da Ultrapar (UGPA3) somaram R$ 19,934 bilhões ao fim do primeiro trimestre de 2015

– Ultrapar (UGPA3): patrimônio líquido consolidado totalizou R$ 7,887 bilhões no primeiro trimestre de 2015

– Receita líquida da Ultrapar (UGPA3) cresceu 9% no primeiro trimestre de 2015

– Ultrapar (UGPA3) registra lucro líquido 387 milhões no 1° trimestre de 2015

Deixe um comentário