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IBGE: Pesquisa sobre a folha de pagamento na indústria brasileira em Agosto de 2015

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São Paulo, 16 de Outubro de 2015 – Em agosto de 2015, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 1,3% frente ao mês imediatamente anterior, segundo resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período redução de 3,1%.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real recuou 8,4% no índice mensal de agosto de 2015, décima quinta taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desde maio último (-9,8%). No índice acumulado para os oito meses de 2015, o valor da folha de pagamento real da indústria assinalou redução de 6,5%, ritmo de queda mais elevado do que o observado no primeiro semestre do ano (-6,2%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao mostrar redução de 5,6% em agosto de 2015, apontou o resultado negativo mais intenso desde o início da série histórica e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em janeiro de 2014 (1,6%).

Em julho de 2015, o valor da folha de pagamento recuou 8,4% no confronto igual mês do ano anterior, com resultados negativos nos dezoito ramos investigados, com destaque para meios de transporte (-13,3%), alimentos e bebidas (-5,2%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-12,0%), máquinas e equipamentos (-5,8%), metalurgia básica (-11,5%), produtos de metal (-9,3%), borracha e plástico (-9,4%), outros produtos da indústria de transformação (-13,7%), papel e gráfica (-7,2%), produtos têxteis (-12,2%), minerais não-metálicos (-8,0%),  produtos químicos (-4,4%), indústrias extrativas (-5,7%), calçados e couro (-11,9%), vestuário (-7,3%) e refino de petróleo e produção de álcool (-6,3%).

No índice acumulado nos oito meses de 2015, o valor da folha de pagamento real assinalou redução de 6,5%, com taxas negativas nas dezoito atividades pesquisadas, pressionado, principalmente, pelas quedas vindas de meios de transporte (-11,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-11,7%), máquinas e equipamentos (-6,0%), alimentos e bebidas (-3,6%), produtos de metal (-10,5%), metalurgia básica (-9,6%), indústrias extrativas (-6,5%), borracha e plástico (-5,8%), outros produtos da indústria de transformação (-8,8%), calçados e couro (-9,7%), refino de petróleo e produção de álcool (-6,4%), papel e gráfica (-2,9%), minerais não-metálicos (-3,2%), produtos têxteis (-4,5%) e produtos químicos (-1,6%).

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